Fanfics de Kuroko no Basket (Kuroko no Basuke) com Furihata Koki com o gênero Policial

Imagine que para você poder ingressar para um dos times de basquete feminino mais fortes brasileiros, terá que conseguir entrar em um time de basquete qualquer.



Você e outras jogadoras terão que mostrar seu valor no basquete para ver quem é merecedora de entrar neste time feminino.


Só não contava com uma coisa para conseguir o seu objetivo.







Plágio é crime ❤ Se inspire

Em um dia qualquer na cidade, algo estranho acontece, todos os membros da geração dos milagres viram crianças! O que pode dar errado não é mesmo?

Aomine- VIRAMOS PIRRALHOS ISSO NÃO É ERRADO O SUFICIENTE???

Kise- Aominecchi não estraga a sinopse!!

Midorima- Vocês parecem crianças discutindo assim.

Akashi- Tecnicamente viramos crianças...

Kuroko- Vamos começar logo a história, já que estragamos a sinopse...

Sejam bem vindos a fanfic!

Apenas os personagens da kiseki viraram crianças|Comédia|Akakuro,Midotaka,Murahimu,Aokise

Fanfic inspirada em "Kuroko no kindergarten" vão la é bem top :3

Sempre tive medo de pessoas gentis!
Escondendo suas verdadeiras faces através de sorrisos falsos.

Por muito tempo sofri por não conseguir distinguir as pessoas "Boas" e "Ruins", mesmo hoje em dia cercado por amigos um tanto quando "diferentes", não consigo confiar totalmente neles.

E agora que meu passado está voltando aos poucos, isso me faz ter menos vontade de confiar na humanidade

Eu sou Kuroko Tetsuya e essa é minha história

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  🚫👊Plágio é crime👊🚫
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(Akashi X Kuroko)



(Hiatus temporário, por favor não desistam de mim, mas também não posso garantir que voltarei com tudo. Obrigada pela atenção!)

Dois times rivais...
O tão temido Vorpal Swords;
E um grande time feminino, reconhecido em todo o mundo, o inigualável Battle Queens;
Uma batalha travada entre dois times imbatíveis... Não pode nascer algo bom disso... Ou por acaso pode?

O que aconteceria se esses rapazes se vissem perdidamente apaixonados por aquelas garotas, daquele time com o qual travaram tamanha batalha?

O que aconteceria se aquelas garotas, de repente, sentissem algo além da rivalidade? E Se elas, aos poucos, convertessem esse sentimento de rivalidade em amor? Ou melhor; se eles convertessem essa rivalidade em amor?

Será que eles são capazes? Serão capazes de conquistar os corações dessas garotas? Pode um amor acontecer dessa forma?

Bem... Uma última pergunta... Pode o amor, nascer de uma rivalidade?

“E se... Tetsuya realmente tivesse desistido do Basquete depois do incidente...?”

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Kuroko Tetsuya, um adolescente de 19 anos, pronto para embarcar em seu segundo ano de faculdade, não poderia estar pior.
Seu ano já começou do pior jeito possível, pra piorar, sua irmã mais velha que morava do outro lado do mundo, simplesmente decidiu que iria morar nos EUA e estudar na mesma faculdade de Tetsuya.

Já fazia mais de quatro anos que Tetsuya havia desistido do Basquete, e ido morar nos EUA após o divórcio de seus pais.
Quase 5 anos depois, aqui está ele.
Pronto pra regressar em seu segundo ano de Faculdade, em uma Faculdade da qual ele acabou de ser aceito... Cidade Nova, escola nova... Além da sua irmã mais velha, que iria estudar com ele a partir de agora.

Sua vida, que já ia mal pra caramba, foi de mal a pior de uma maneira absurda, após ver um grupo de certas pessoas, que aparentemente... Iriam estudar consigo...

Ou~

Onde Tatsumy Kuroko, a irmã mais velha de Tetsuya, decidi morar novamente com o irmão, após ser jogadora de basquete profissional em um time Canadense, e estudar com o mesmo.

Após reencontrar um grupo da qual ela se recordava muito, da qual fez seu irmão sofrer e passar por diversos problemas, ela decidi fazer a vida dos mesmos um inferno pelos próximos anos...

...

Onde um grupo de adolescentes passa a se dedicar a fazer a vida da Geração milagrosa um inferno,
enquanto Tetsuya tenta viver o mais normal e pacificamente possível sua vida, longe do tão odioso Esporte.

Akashi Seijuro, supremo imperador de Rakuzan, busca aumentar seu império e torná-lo perfeito, mesmo com a oposição de outros países ele segue dominando cada vez mais o território mundial, porém, está tudo indo lento demais e aos poucos ruindo.

Ele precisa de ajuda, ele sabe disso e sabe quem pode o ajudar... Mas, a tribo Seirin não é tão fácil de ser encontrada.

Não há Sol, não há Lua, não há Estrelas. Apenas escuridão. A Sombra se move no fundo de minha mente, pedindo para sair. Que escolha eu tenho, quando eles levaram você para longe? Você era minha Luz. Agora, estou perdido na Escuridão.
[Vários Casais]

_Quem conseguir fazer 10 lançamentos ganha_ Kuroko começava a ficar empolgado.
_Ok. _Lyra foi à primeira lançar, o ângulo da bola foi perfeito descendo suavemente pela cesta até quicar no chão. Kuroko ficava admirado pelo feito de sua prima.
_Sua vez. _Falava Lyra incentivando seu primo a arremessar.
Kuroko lançou a bola que se desviou e bateu ao lado da cesta, acertando a parede. O garoto ficou desanimado com seu lance.Lyra percebeu a tristeza de seu primo.
_Não fique triste, às vezes precisamos nós aperfeiçoar nas coisas que gostamos, pelo menos é isso que papai sempre diz. _ Lyra encarava seu primo dando outro de seus sorrisos magníficos.
Kuroko não conseguia não sorrir. Lyra continuava a acertar seus lances, já seu primo continuava errando, deprimindo-se cada vez mais.
_Eu desisto! _Bradava o jovem frustrado, jogando a bola para longe.
Lyra estava triste em ouvir aquelas palavras.
_Seu amor ao baquete se resume a alguns arremessos? _ Falava com um tom calmo mais serio, com a seriedade que uma garota de 9 anos poderia ter.
_Como se você pudesse me entender, você consegue aprender rápido, basta ver alguns vídeos e voalá, consegue fazer os mesmo movimentos. _ A cada palavra ele se sentia mais frustrado.
_Não tem esforço que não vale apena...
Kuroko se calou e apenas absorveu aquelas palavras.
_Kuroko-nii papai uma vez disse, “não importa se você é um gênio ou somente um amante do esporte, o que importa é o quanto você está disposta a ir para se tornar o melhor naquilo que faz”. _ Ela tentava imitar a voz de seu pai, fazendo com que Kuroko caísse na risada. _ Até os prodígios enfrentam barreiras... Imagine só: você sendo o melhor naquilo que faz, teve vários adversários e nenhum deles conseguiram competir de igual para igual com você. Quanto mais você ganha, menos feliz fica ate que finalmente percebe que não precisa se esforçar para ganhar, percebe que antes mesmo do jogo começar os seus adversários já estão desanimados e entregues a derrota, de repente tudo o que gostava e todo o esforço que colocava para alcançar a vitória começa a se tornar insatisfatório e tedioso. Logo o que você amou não te preenche e nem te diverte mais. É assim que os prodígios são eles se afastam de todos, por que pensam que ninguém irá conseguir derrota-los. _Kuroko ouvia atentamente cada palavra. _ Quando isso acontece é como se eles estivessem presos dentro de seu próprio talento. Você não acha isso triste? _Lyra falava com um tom de tristeza em sua voz.
_Eu nunca tinha pensado por esse lado. _Kuroko começou a se sentir mal, pensou que se isso acontecesse com ele não saberia o que fazer, o basquete era o seu tudo.
_Quando você se esforça, cada avanço que faz é satisfatório, deixando um gostinho de quero mais. Por isso, divirta-se! _Lyra olhava para o primo com um olhar carinhoso
Lyra era a irmã que Kuroko queria ter, era o tipo de garota que se importava mais com os outros do que com ela mesma. Ele adorava a garota, ela sempre foi sua aconselhara e oponente de jogo. Pelo pouco que conhecia aprendeu a admira-la e protegê-la. Kuroko correu e pegou a bola do outro lado da garagem, parecia revigorado. _Vamos jogar! _Kuroko parecia empolgado.

Pecado... Existem diversas definições para essa palavra, uma semelhante as outras. Violação de um preconceito religioso, desobediência a qualquer norma, cruel, má... Não importa. Não existe nenhum pecado. Nos dias atuais, somos tão liberais que é impossível não termos ao menos um "pecado". Não se julga mais por ela/ele ter um "pecado" e sim por ter "pecados" diferentes do seus. Isso contradiz a história que verá, afinal de contas, são os "pecados" em si. Para Aomine Daiki, sua visão de pecado era um ruivo lindo, que observava diariamente como podia, ele sim, era o conceito de seu pecado. Mas quem se importa? Afinal, pecados são ruins, não é mesmo? Mas... E se não for desse jeito?

Kagami com seus vinte anos de idade, não tem o que reclamar de sua vida e nem do futuro que escolhera. Apenas por um único motivo: Seu chefe, Akashi Seijuurou. Sem ditar limites em suas ordens, o ruivo pratica um visível abuso de poder e este toma grandes proporções. Além da convivência necessária no trabalho, os desejos de ambos são colocados a prova. Alguém tão intocável é capaz de revelar suas verdadeiras intenções ou talvez um sentimento?