Fanfics de Kuroshitsuji com os gêneros LGBTQIAPN+ e Sobrenatural - Classificação Quatorze

Após S/N Phantomhive reaparecer com seu mordomo um tanto misterioso, muitas coisas acontecem fazendo até algo rolar. Mas será que isso dará certo?

Já pensou em escolher com que personagem quer se iludir? Já? Não ferra com o bordão.

Bem, pedidos estão abertos. Essa One-Shot aceita mangás também.

Ela está direcionada a pessoas que se sentem confortáveis com o pronome masculino, então esteja avisado.

Caso não seja seu caso, não se preocupe. Terá uma one-shot idêntica a essa com o pronome feminino.

Se você não se sente confortável com nenhum, tente mudar o pronome enquanto lê. Divirta-se!

Já pensou em escolher com que personagem quer se iludir? Já? Não ferra com o bordão.

Bem, pedidos estão abertos. Essa One-Shot aceita mangás também.

Ela está direcionada a pessoas que se sentem confortáveis com o pronome feminino, então esteja avisado.

Caso não seja seu caso, não se preocupe. Terá uma one-shot idêntica a essa com o pronome masculino.

Se você não se sente confortável com nenhum, tente mudar o pronome enquanto lê. Divirta-se!

Gosto do teu corpo, sou devoto a tua alma.

[SebaCiel menção] • [Morte de Ciel] • [Ciel maior de idade!] • [Eles NÃO são um casal, essa fanfic NÃO é de um shipp!]

[ mangá ]

" É uma pena que a hora do riso tenha que acabar "

Finalmente o culpado pelo assassinato do casal phantomhive será revelado!

Um demônio
Três Shinigamis
Um desertor
E um Conde sem nome.

Shounen Ai


----- Spoilers Mangá.

Pela noite, um visitante o observava, interessante. Uma sombra que o acompanhava enquanto dormia com os seus olhos cor de rubi. Nunca cansava-se. Sempre a espera do anoitecer para visita-lo.
Era um demônio;
Um ser das trevas;
Ser este com sentimentos;
Sentimentos por um mero humano;
Chamava-se Sebastian.

- Uma vida clichê como de todo morador japonês, viraria de cabeça para baixo. Após dias horríveis na vida de uma mulher comum, que agora não teria nada de comum[...]

❝ 𝐏or meio de sangue e velas
𝐓ivemos que nos encontrar
𝐄m meio a tantos mistérios
𝐏oderíamos nos amar? ❞

──────────

Os corvos sobrevoavam o lugar, atraídos de forma quase magnética a pessoa peculiar que ali estava. Seus passos eram elegantes e firmes, havia um misto de frieza e compaixão no seu olhar, era confuso. Seus olhos se moveram para cima, parando e observando os corvos lhe seguindo, sorriu, estendendo o braço e vendo um voar em sua direção, pousando em seu antebraço.

Fazia um singelo carinho nas penas negras com delicadeza, admirando a beleza daquele animal.

— “Um passado obscuro, cheio de fatalidades e torturas. A dificuldade inimaginável de conseguir superar tudo e, talvez, conseguir sentir a coisa mais bonita dos meios humanos... O amor.” — Sussurrou, recitando um pequeno resumo da sua situação atual. — Será que eu consigo?

Terminando sua frase, um barulho insurdecedor se tornou presente e fez aqueles corvos voarem para longe assustados. Ela suspirou, se levantando e olhando o horizonte.

— Está na hora.

Amores impossíveis e inalcançáveis... O quanto é possível aguentar isso? Será talvez uma eternidade que nossos pequenos não podem viver?

"Devagar, a mulher caminhou pelos centros comerciais, sendo seguida pelo cavalo que carregava suas poucas bagagens. O sol alto queimava sem dó, mas mesmo com o body e calça escuras, que chamavam atenção por conta dos padrões, a jovem não parecia se incomodar com o calor. Acima de sua cabeça, no alto do céu, um gavião sobrevoava.

--Henry. --Baixo, ela chamou, sendo respondida com passos mais apressados do cavalo, que se colocou ao seu lado. --Vá na frente, e chame os outros. A essa altura, já devem estar se preparando pra nós.

O cavalo saiu em disparada, derrubando quem quer que estivesse na frente. Ela sorriu vendo os homens tentando alcançar seu cavalo, e quase riu de pena quando viu a diferença de velocidade. Quando voltou a andar normalmente, ela se permitiu analisar sua aparência no reflexo de uma das várias vitrines, e ela quis rir da ironia daquilo.

Os cabelos negros, que sob o sol forte a lembrava um tom azulado, os olhos azul-marinho, cobertos pela sombra que seu próprio rosto fazia ao estar inclinado pra frente. O corpo esbelto, digno de uma quase mulher, no auge de seus dezessete anos e a aparência sombria, que apenas se realçava mais com as expressões que fazia o tempo todo. Ela sorriu, enquanto voltava a prestar atenção a sua frente.

Lembrou dos motivos de estar ali. Precisaria de coragem pra encarar seu maior fantasma e seus sentimentos mais fortes. Mas de uma coisa ela tinha total certeza: Muito ódio e desconfiança viria a tona"

º-º-º-º

"Muita coisa mudou nessa casa desde a chegada da senhorita Kelly."

Muita coisa pode acontecer em um curto período de tempo, e embora Ciel tivesse total ciência disso, jamais pensou vivenciar algo tão inusitado. Agora, ao lado de seus funcionários, e mesmo da Rainha e toda a Inglaterra, ele terá de se acostumar com a possibilidade de não ser o único herdeiro de sua família, muito menos o último Phantomhive vivo.


_Capa provisória_