Fanfics de Kuroshitsuji com o gênero Famí­lia - Concluídas - Mais de mil palavras

Ciel vivia uma vida de aparência, onde por trás das cortinas ele era obrigado a conviver com o próprio diabo. Porém um dia tudo mudou, e Ciel não sabia dizer se para melhor, ou para pior.

Evangeline sentia-se como um cisne morto, por dentro e por fora. Os sentimentos de impotência e culpa permaneciam, porém, bem vivos.
Limpou as lágrimas com a face plana do pequeno punhal, o que resultou na sua face pálida se sujar. Tudo nela estava manchado: o vestido, o rosto, os cabelos loiros, a alma.
A porta abriu-se, ele entrou em passos cautelosos. Cautela originada, em grande parte, por surpresa. Imóvel, a jovem vidrou o seu olhar nublado de choro em frente, tentando ignorar a criatura que a acompanhava.
— Que estrago que por aqui fizeste! - O demónio comentou sem se preocupar em disfarçar o tom deliciado da voz.
A anjinha conseguia imaginar o seu sorriso sádico e olhos rejubilantes, teve vontade de vomitar. Que nojo de si mesma por querer se atirar nos braços do mordomo e chorar desalmadamente como uma criança castigada.

Sebastian é pobre em uma escola para ricos, por isso sempre sofre rejeição de seus colegas "riquinhos", ate então ele já havia se acostumado a ser solitário, mas isso muda quando o professor o força a calcular o orçamento do festival escolar, com a ajuda do representante de classe Ciel Phantohive, filho do dono da escola, que por algum motivo logo quando o vê lhe chama de príncipe. Ao desenrolar da amizade desses dois vão surgindo perguntas, mistérios, principalmente sobre o passado conturbado de Ciel, e diversos sentimentos.



***Historia em processo de correção***

O professor Itachi entra na sala junto com o Diretor Sebastian eles estavam mais atraente que o normal, Itachi vem na direção de Naruto que o olhava com a boca aberta enquanto Sebastian parava enfrente a mesa do ruivo que tanto detestava.


Itachi puxa Naruto pela mão o empurrando contra a parede o que deixou o loiro um pouco assustado.



–Era isso que você queria?-Itachi perguntou logo em seguida começando um beijo quente e cheio de desejo.


Enquanto no outro lado da sala o Diretor segurava nos cabelos longos do ruivo.


–Oque você deseja.- pergunta Sebastian com a voz sedutora.


–O-O que eu desejo?- Pergunta Grell gaguejando.


–Uhum o que você deseja de mim..-Sebastian refaz a pergunta.



–Que você me foda seu filho da puta, me arregaça, me alarga, me jogue na parede, arranhe minha cintura, me pegue de traz e enfie até você não ter mais pinto, faça de mim seu escravo sexual. Eu, faço o que você quiser, sexo de de manhã, de tarde, de noite, sexo após-café da manhã, sexo após-almoço e sexo após-jantar. Sexo de eu te amo, sexo de boa noite, sexo de todo o jeito seu filho da puta me comeeeee!-Fala Grell exasperado.


–Misericórdia.-Resmunga Ciel.


–Espera ai, de todas as coisas para dizer você fala isso?!- pergunta Naruto rindo cortando os pensamentos de Grell.



–Eu fiquei nervoso.- responde Grell.



–Vocês dois parem de ficar falando sobre seus desejos sexuais que nunca vão acontecer, é nojento, e o Itachi é meu irmão.- fala Sasuke avisando que estava ali.


–E o Diretor é meu pai, é mais nojento ainda.- diz Ciel fazendo uma careta com as coisas explicita que Grell queria fazer com Sebastian.



Os quatro garotos estavam fazendo um trabalho em grupo de Matemática e no meio da conversa começaram a falar sobre seus desejos eróticos com seus amores platônicos.


Platônicos porquê... Naruto ama Itachi mais o mesmo nem sabe que ele existe e o Grell ama Sebastian mais o mesmo o Odeia, sem falar que eles são seus Professores.



–As vezes eu queria ter a sorte do Neji.- diz Naruto olhando de relance para o Hyuuga seu melhor amigo que estava mostrando seu trabalho para o professor.



–Sorte?- pergunta Sasuke confuso.


–Sim, olha la como o professor fica todo sorridente quando esta perto dele.- responde Grell.


–Agora que eu Notei.- diz ciel observando.



–Só agora que eu Notei que Shisui é Gay.- diz Sasuke recebendo os olhares dos três amigos.- Oque foi?



–Ele não é assumido Teme, nem jeito de gay ele tem, mas ele entrega quando sorri daquele geito bobo pro Neji que nem nota.- diz Naruto.


–Deve ser triste se apaixonar por um aluno que além de não notar seus sentimentos, ainda tem uma Namorada gostosa.- Diz Sasuke levando um tapa de Ciel.


–Mais respeito com a namorada dos outros.- Repreende Ciel.


Os meninos voltaram a atenção ao trabalho, menos Naruto que continuou olhando Shisui elogiar o trabalho do Neji, Naruto se perguntava se alguma dia ia ter á atenção de Itachi para si.


Neji sentiu que tinha alguém lhe fitando pelas costa, olhou de relações encontrando com as orbitas azuis de Naruto que abriu um sorriso enorme mandando um beijo e um coração, Neji sorri com a palhaçada do amigo.


–Eu te amo.- diz Neji para Naruto, não percebendo o professor ao seu lado ficar tenso.


–Eu sei.- diz Naruto rindo.


Shisui suspira fundo ele sabia que era errado gostar de um aluno, mas ele não se importava, se ele guardasse para si esse sentimento seria mais fácil, só que não, estava sendo ainda mais difícil ficar perto de Neji sem poder dizer o que sentia, mesmo sabendo que ia ser rejeitado.


–Professor.-chama Neji bem perto o que fez o Moreno se inclinar para traz pelo susto.


–S-Sim.-gagueja o mesmo.


–Posso voltar para o meu lugar.- pergunta Neji franzindo o cenho, Shisui estava bem vermelho.


–Sim...O que você esta fazendo.- pergunta Shisui sentindo Neji o puxando pela Nunca e, encostando suas testa.


–Você esta com febre Sensei, Você deveria ir para a enfermaria.- Diz Neji fitando aquela imensidão Negra.


–T-Tudo bem, agora pode me soltar, tem gente olhando é estranho.- Diz shisui temendo fazer alguma loucura.


–Desculpa é que minha prima me ensinou a saber se uma pessoa esta com febre assim.- Neji diz se afastando, e voltando para sua mesa.



Sasuke e Ciel ficaram pasmo por nunca terem percebido o abismo que Shisui tinha pelo Neji. Já Grell que via a sena, teve um sangramento Nasal enquanto Naruto balançava a cabeça em negação, Neji era muito lento.

Uma casa nova, um país diferente e um novo um estilo de vida. Esses foram os motivos para Emilly Stuart Phantomhive acreditar que sua mudança repentina para Londres seria a oportunidade perfeita para se aliviar de toda a pressão dos últimos meses e se livrar da compainha tóxica de seu noivo, Nathan Cooper. Um dos homens mais arrogantes que ela já conheceu.

Embora, os dois tenham se conhecido há pouco tempo, o noivado imposto era visto como uma oportunidade de ouro para uma união de famílias, tanto por Valentina, a mãe de Emilly, quanto pela família Cooper. O casamento estava marcado para o final do próximo ano e não havia nada que impedisse a decisão das famílias. O que preocupava ainda mais a jovem Stuarts que se sentia ainda mais sufocada.

Porém, mesmo com o futuro condenado, Emilly Stuarts não imaginava que na verdade se mudar para Londres, mudaria todo o rumo de sua vida, começando com seu primeiro contato com um suposto mordomo, o qual ela nunca havia ouvido falar antes, que embarcaria com ela uma jornada sombria pelo passado macabro da família Phantomhive.

Audrey Chermont, tinha 21 anos quando assinou o pior de todos os contratos; O contrato de sangue. Dando total liberdade para a família Michaelis fazer de sua vida o que eles bem entendiam.

Agora, para proteger a si mesma das maldades e emboscadas de Karlheinz, até então o líder da família, ela não tem outra escolha a não ser aceitar o noivado com o filho único dos Michaelis, o jovem Sebastian, que assim como ela, também, fora pressionado à aceitar as regras do contrato.

Porém, ser a primeira humana à fazer parte da Sociedade Vermelha e assumir um compromisso com um vampiro da nobreza, não trouxe somente um reconhecimento positivo, mas também despertou o ódio e o desejo de vingança de muitas pessoas que almejavam destruir a reputação e a imagem dos Michaelis.

Mesmo que ser a Lady Michaelis fosse um desafio de vida, ou, morte, Sebastian e Audrey seriam obrigados à. aprender a conviver, para conseguirem sobreviver às armadilhas e ciladas, que o destino reservava.

Ciel era um jovem de 15 anos apaixonado pela vida, mesmo que fatos anteriores tenha lhe deixado marcas profundas, ainda assim ele aproveitava ao máximo as pequenas porções de felicidade que esta pudesse lhe oferecer.

Ciel estava sentado em um banco branco e frio , o parque estava vazio , o vento cortava sua pele branca , o frio de inverno era rigoroso , não queria voltar pra casa ,sabia q se tentasse voltar agora "ele" estaria lá , nao conseguia mais esconder esse sentimento , mais precisava, pois era muito orgulhoso pra admitir o amor pra aquele demônio ! Já estava anoitecendo mais ciel não queria voltar ainda , mas entao sentiu duas mãos gentis nos seus ombros :
- Finalmente te encontrei bocchan !!

Natalie Argent é uma jovem de 15 anos que é líder e herdeira de uma das famílias mais ricas e conhecidas da Inglaterra... No trágico acidente em que Natalie perdeu seus pais e quase perdeu a própria vida, ela ganhou ao seu lado seu fiel mordomo Sebastian Michaellis, alguém que ela teria ao seu lado até depois da morte

Anelise Phantomhive é a única herdeira da mais tradicional família da Inglaterra. Com a mãe assassinada quando criança e logo depois o seu sequestro e de seu primo, a garota, hoje com 17 anos tem de conviver com a constante pressão de administrar a empresa da família e lidar com os seus demônios interiores. E quando tudo finalmente começa a tomar o seu devido lugar, uma tragédia acontece, trazendo a tona os seus medos já a muito esquecidos e a fazendo conviver com o mordomo pessoal do pai: Sebastian Michaelis. Detalhe: um demônio - E especialmente interessado na sua alma.
Forçados a conviver até que Ane descubra quem fez tanto mal a sua família, ela e Sebastian descobrirão que - Mesmo com as suas naturezas distintas. - São mais parecidos do que imaginam.

• Sebastian × OC •

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