Fanfics de Kurt Cobain com o gênero Famí­lia sem o personagem Kurt Cobain sem o gênero Tragicomédia sem a tag Axl Rose

“Ele foi alguém que estava á procura de algo para se satisfazer. Ele esteve procurando em toda a sua vida. Ele estava procurando, eu acho que, até o momento, o ano em que ele tirou a própria vida. Este era alguém que queria encontrar “o caminho” e, infelizmente, ele nunca encontrou nada que realmente o ajudou.”

-Charles R. Cross sobre Kurt Cobain

Um garoto estrangeiro, meio tímido, mas que se solta quando bêbado e uma menina extrovertida, também descendente de estrangeiros e que gosta de coisas erradas, conhecem um outro menino, que era baixinho, magro e sabia tocar guitarra, até que direitinho, bebia mais que ele e fazia mais coisas erradas que ela, juntos eles criam uma forte amizade e passam por muita coisa, entre bebidas, drogas e romances.
Esse garoto baixinho, veio a ser conhecido mundialmente como Kurt Cobain

Kurt Cobain vem ao Brasil pela primeira vez em 1993 e, depois de 16 anos, volta para tentar recuperar a admiração de seus fãs. O que ele não sabe é que uma surpresa do destino o espera.

Em um mundo como esse, tudo que podemos fazer é sentar e chorar de vergonha. Existem músicos, atores, médicos, escritores, professores. Mas é apenas isso. As pessoas se tornam o seu próprio trabalho e deixam de ser o que realmente era para serem. Pessoas. Pessoas deixam de ser pessoas. Homens deixam de ser homens. Mulheres deixam de ser mulheres. Elas se mudam para um mundo onde apenas o físico realmente importa. Se você tem tudo, tem que ser feliz. Senão... Você é fútil. Isis vivia em seu próprio mundo. Não o mundo onde apenas o físico realmente é importante. Mas em um mundo onde, quando você não estava bem, chorar ajudava, não dependendo da quantidade de dinheiro que havia no seu bolço ou no de seus pais. Era um mundo onde, mesmo sendo pobre, você poderia ter um sorriso no rosto sem ninguém te questionando. "Você é pobre! Deveria estar chorando!" ou "Você tem grana! Deveria estar com um sorriso nessa maldita cara!" eram palavras nunca ditas. Isis não tinha medo de assumir que não estava bem, mesmo tendo um teto.