Fanfics de Lauren Jauregui e One Direction com o gênero Ficção Adolescente - Tag Fluffy sem o gênero Ficção Científica / Sci-Fi sem a tag Ally

Quando saber que você encontrou sua cara metade? Talvez você só saiba depois de beijá-la. Talvez só depois de se casar com ela. Mas, e se você souber desde o primeiro dia que conheceu a pessoa que ela é sua cara metade?
Lauren, uma escritora de 23 anos, estava passando a madrugada na mesma cafeteria de sempre para tentar escrever, como ela já era acostumada. Tudo estava normal até uma latina entrar no local.
Instantaneamente ambas se conectaram de uma forma tão profunda que parecia que se conheciam há anos. Então seria isso ser a cara metade de alguém?

Lauren Jauregui encontra-se à beira de seus quinze anos e de cara com a, até então, maior desvontade de sua vida, quando sua família decide homenagear o acontecimento com uma festa - tradição de suas origens latinas - para comemorar sua passagem da infância e amadurecimento como mulher. Desagradavelmente ordinário, não? Pior ainda, era a ideia de precisar dançar com um menino na frente de quase todas as pessoas que conhecia. Havia de ser qualquer um? Não poderia ter alguém mais relevante? De uma coisa tinha certeza: nenhum garoto seria capaz de tornar aquilo especial ou marcante de alguma forma.

Lauren não queria um príncipe idiota. Ela queria dançar com a pessoa que mais amava e sabia ser recíproco. Sua melhor amiga de todos os tempos, desde que se lembrava de existir. Aquela era a melhor opção para que, fosse uma valsa, um tango, bolero ou salsa, na frente de conhecidos ou do mundo inteiro. Danem-se as tradições e príncipes encantados! Lauren já tinha uma princesa. Ela sempre esteve ali.

A juventude é confusa e crescer é esquisito. Num dia, estamos sendo carregados para cima e para baixo, levando sermões e perguntando aos adultos incessantemente, perguntas para as quais eles sempre tentam formular respostas. No outro, passamos a ser tratados como gente grande - mas não grande o suficiente para ser por si só -, mesmo que nada tenha mudado em nós realmente; passamos a nos carregar sozinhos para cima e para baixo, os sermões não são mais tão frequentes e as perguntas continuam incessantes, com a única diferença de precisarmos respondê-las nós mesmos. Os adultos se cansam.

Crescer é esquisito e complicado.

Mas é um pouco mais natural e fácil, quando estamos acompanhados de quem amamos.