Fanfics de League Of Legends (LOL) com Karma com os gêneros Ficção e Saga sem o personagem Ezreal

A criança se foi cedo demais e agora um ninja surge sobre as cinzas de seu próprio passado. Em meio a primeira grande guerra de Noxus sobre Ionia uma ameaça surge. Será Kayn forte o bastante para não sucumbir as trevas de Rhaast e proteger a tudo que ama? Ele tem poder o bastante para acabar com essa guerra ou tudo isso vai despertar um poder jamais controlado? Você saberá, se encontrar as cinco runas globais.

"Um shinobi não é medido em como ele viveu, mas o que aconteceu antes da morte. Não é sobre como um shinobi vive, mas como ele morre".
Finais felizes são belos, mas não são realidade em um mundo onde aprendemos a matar antes de aprender a andar e amar.
Esta história não é sobre heróis de armadura, ou sobre amor. Mas sim sobre um jovem que tenta sobreviver dia após dia em uma era onde a morte literalmente está a sua espreita.
No happy endings irá te fazer repensar sua vida ao longo de seu enredo, mas também irá fazer você perceber que o que realmente vale não é suas conquistas, mas o que você deixou de bom aos que lhe importam em seus últimos momentos.

Há muitos anos, Ionia era considerada o lar daqueles que procuram a paz.
Os Kinkou eram encarregados de manter o equilíbrio e resolver conflitos da forma mais pacífica o possível, afinal o lema sempre foi: "Violência é a última opção".
Tudo podia seguir esse curso, se não fosse por aquele fatídico dia. As sombras surgiram e seus discípulos também. Muitos dos guardiões morreram, inclusive o pai de Akali.
Akali, a menina prodígio experimentou a mais amarga dor aquele dia. Após anos se conformando com as atitudes pacíficas dos Kinkou, ela percebeu que não haveria revolução, e não haveria uma luta se dependesse de Shen, o olho do crepúsculo.
Decidida, ela deixa o novo refúgio dos Kinkou, em busca de sua própria vingança.
Porém, ela irá perceber que surgiu uma causa muito maior para lutar. Ionia corre perigo, e se ela precisasse defender seu povo com as próprias mãos, ela seria a assassina que eles precisavam.

Quando Afrodite se ver finalmente como deusa suprema de todo o universo, ela se encontra em tédio.

E para de divertir, ela decide estimular os desejos sexuais de alguns personagens e trazer suas fantasias à tona.

[Todos os personagens aqui tem mais de 18 anos]

Eu vi o demonio hoje pela manha, me observando através do espelho, como um aviso de que ele está vivo.

Sinto que minha alma já foi retirada a muito tempo. Nosso passado tem um gosto armargo, como o mal queria que fosse traçado.

Tentamos ficar sobrias, ficar sãs e não se embebedar com o veneno, e que veneno. Mas nossas almas já perderam a batalha desde nosso nacimento para essa escuridão.

Em uma sala com a madre e suas Wanhedas, tentamos acordar desse pesadelo. É tudo em vão.

Nós seremos boas por Evelynn e Neon, nós seremos boas pela segunda chance que Sage nos ofertou, nós seremos boas por nós mesmas.

Porém, o sangue em nossas mãos, os pesadelos em nossas veias, o mar em que nós nos afundamos, nos assusta.

Diga para não orarem por nós, não existem anjos para onde vamos.

Depois de alguns minutos ainda escondendo sua face com as mãos e tentando regular sua respiração, Fade levantou depressa. Procurou em volta pelo animal peludo, mas a única coisa que encontrou, foi a menina de cabelos azuis e olhos atentos.  

A soberana nunca teve problema nenhum para ler as pessoas, lia todas como um livro aberto. Porém, aquela mulher em sua frente era formada de puro mistério e calor. Muito calor.

     — Tala – Fade cumprimentou. 

     — O que estava fazendo? – Ela perguntou surpresa.

     — Eu...ah, nada. Eu só tinha saído para caminhar. 

     — Sabe que se pular aí, você morre, não é? E nem será pela queda – Avisou e Fade quis rir.  

     — Eu sei.

     — E mesmo assim quer ficar aí perto? Ótimo, caía, então, assim vai me poupar um trabalho enorme.

     — Eu vou – O ambiente se fechou em um mar de escuridão e pesadelos. Vozes e risadas para todos os lados, e muitas fitas negras que começaram a se enrolar no corpo da soberana como serpentes – Mas, só se você cair comigo.