Fanfics de League Of Legends (LOL) com Evelynn e Fiddlesticks sem o personagem Galio sem o gênero Famí­lia

Um riso divertido saltou dos lábios de Akali sem querer – Flertar é seu ponto forte, senhorita perfeição. E seu ponto fraco?

     — Seus olhos?

Corou mas manteve o sorriso desacreditado, os olhos agora baixos, vibrando em vergonha. Estava irritada, mas também estava achando interessante as respostas. Estava gostando.

     — Olhe para mim, Akali – A cantora levantou seu queixo com as pontas dos dedos – Seus olhos brilham muito a noite, e quero aproveitar esse show em particular.


A rajada de vento sopra e carrega a esperança.

Depois do fim de mais uma longa turnê, Evelynn e suas amigas, finalmente puderam retornar para casa.

O relâmpago retumba e cria ondas.

Pronta para descansar e aproveitar suas férias, ela se depara com novas amizades e uma nova paixão. Alguém que, conseguiu atravessar todas suas barreiras de defesa com um simples sorriso. Um simples balançar de corpos. Um simples gesto carinhoso.

O tempo voa, e todos se preparam para um choque.

Até que uma série de acontecimentos misteriosos começam a mudar o rumo de sua própria história. E os seres interligados pelo destino, aqui se reúnem.



Akali&Evelynn
Ahri&Kai'Sa
Caityn&Vi
Jinx&Personagem Original
Tem muitos shipps aqui

Concluído


Lara Vitwin é uma garota do ensino médio que adora jogos online, principalmente quando o assunto se trata de League Of Legends, um jogo de sucesso mundial, mais conhecido como LoL. Ela e seus amigos de escola vão todos os dias após as aulas em um Cyber Café, para treinar o seu time de LoL, time esse pelo qual Lara ocupa a posição de Suporte. Um dia, durante o calor da batalha online, a Suporte começa agir de forma estranha e acaba fazendo um movimento que não estava dentro do jogo. Após levar o seu time a vitória com um movimento totalmente fora de jogo, a garota começa a ficar bem tonta e febril, o que faz ela sair do Cyber Café. Em seu caminho para casa é surpreendida por um rapaz incrivelmente estranho e sujo, que a leva pra um beco escuro, e diz que: "Precisava da Essência que ela portava...". Após proferir tais palavras para a assustada garota, um monstro que se assemelhava a uma barata sai das sombras pronta para ceifar a vida da mesma, até que uma risada assustadoramente inocente pôde ser escutada vinda de uma criança parada na entrada do beco. A pouca iluminação que escondia até então o rosto da criança, se esvaiu quando um fogo se ascende nas mãos da mesma, revelando seu rosto.
Lara hipnotizada, não crê no que vê:
Sua personagem favorita, é real.

Kirito era um garoto meio solitário nunca se apaixonou mas tudo mudou quando ela apareceu

Três anos após a batalha contra Sylas. Luxanna passa a se perguntar e começa a duvidar se deveria continuar vivendo contida em seu lar com sua família ou se deve viver livre longe de todos que ama.

Coletâneazinha com pequenas histórias e oneshots escritas durante o mês de dezembro envolvendo o mundo de League of Legends!

Seguindo as regras do site, alguns capítulos foram deletados, mas no primeiro capítulo tem um link com as que não estão mais disponíveis aqui

Na Congregação das Bruxas, não há espaço para clemência. Num local onde suas colegas e provas podem matar, as regras sempre devem ser seguidas. Por isso, desde quando foi criada há seis séculos atrás, a regra de que apenas as mulheres poderiam ser aceitas dentre as bruxas foi obedecida sem questionamentos, de forma absoluta. 

No entanto, e se por acaso o destino resolvesse pregar uma peça? Fazendo com que o mais novo recém-nascido, um menino, nascesse com um dos talentos perdidos. Seriam elas capazes de continuar seguindo essa regra à risca?

A ideia de ser como eles é meiocre

Eles são lindos e perfeitos, como lâminas forjadas em fogo divino.

Apesar disso, são vazios.

Akali nunca quis ser como eles, nunca quis ser vazia, cruel e soberba. Nunca quis nem ter contato ou relação qualquer com aquele tipo de pessoa. Tão igual a ela, mas ao mesmo tempo tão diferente.

Muito menos queria ter que se relacionar com aquela mulher. Ela, que pensa que sabe tudo, que pode tudo, que vê tudo. Ela era ainda mais bonita que o resto.

Akali a odeia.

Akali não a suporta.

Akali se pergunta várias vezes se poderia parti-la ao meio.

Akali a odeia tanto que as vezes, quando olha para ela, para o fundo dos seus olhos, ela mal consegue respirar.

Há muitos tempos atrás, durante o estado de vida do Sol Primordial, existiam criaturas titânicas que andavam sobre a terra. Eles eram os Deuses do Velho Mundo.
Servidos por bruxas que eles mesmos escolheram, tinham uma vida de incontáveis deleites.
Por propósitos que apenas ela sabe, Kayle, a traidora das bruxas, matou o Sol Primordial e dividiu seu poder com uma ordem de cavaleiros monásticos que se denominaram como “Ordem do Eclipse”.
Deuses foram mortos, bruxas caçadas e seladas. As fugitivas buscaram abrigos nas mais sombrias florestas.
Por um momento houve paz, mas esse momento cessou. Com os tempos sombrios voltando e os temores do caos primordial se contorcendo em sua tumba as bruxas e seus deuses estão para retornar.

Eu vi o demonio hoje pela manha, me observando através do espelho, como um aviso de que ele está vivo.

Sinto que minha alma já foi retirada a muito tempo. Nosso passado tem um gosto armargo, como o mal queria que fosse traçado.

Tentamos ficar sobrias, ficar sãs e não se embebedar com o veneno, e que veneno. Mas nossas almas já perderam a batalha desde nosso nacimento para essa escuridão.

Em uma sala com a madre e suas Wanhedas, tentamos acordar desse pesadelo. É tudo em vão.

Nós seremos boas por Evelynn e Neon, nós seremos boas pela segunda chance que Sage nos ofertou, nós seremos boas por nós mesmas.

Porém, o sangue em nossas mãos, os pesadelos em nossas veias, o mar em que nós nos afundamos, nos assusta.

Diga para não orarem por nós, não existem anjos para onde vamos.

Depois de alguns minutos ainda escondendo sua face com as mãos e tentando regular sua respiração, Fade levantou depressa. Procurou em volta pelo animal peludo, mas a única coisa que encontrou, foi a menina de cabelos azuis e olhos atentos.  

A soberana nunca teve problema nenhum para ler as pessoas, lia todas como um livro aberto. Porém, aquela mulher em sua frente era formada de puro mistério e calor. Muito calor.

     — Tala – Fade cumprimentou. 

     — O que estava fazendo? – Ela perguntou surpresa.

     — Eu...ah, nada. Eu só tinha saído para caminhar. 

     — Sabe que se pular aí, você morre, não é? E nem será pela queda – Avisou e Fade quis rir.  

     — Eu sei.

     — E mesmo assim quer ficar aí perto? Ótimo, caía, então, assim vai me poupar um trabalho enorme.

     — Eu vou – O ambiente se fechou em um mar de escuridão e pesadelos. Vozes e risadas para todos os lados, e muitas fitas negras que começaram a se enrolar no corpo da soberana como serpentes – Mas, só se você cair comigo.