Fanfics de League Of Legends (LOL) com Poppy - Concluídas - Tag Romance sem a tag Zed

A cidade de Valoran é conhecida pelo seu estilo de vida diversificado de acordo com os bairros que fazem parte dela. É claro que isso não seria diferente entre os jovens do Colégio Runeterra, onde os alunos se enturmam de acordo com o distrito em que vivem.
Os noxianos são os mais notáveis, orgulhosos e cruéis. Demacianos, também populares, mas com a reputação impecável. Os estrangeiros de Ionia, conhecidos por serem quietos e perigosos. Também haviam os desajustados que tentavam arranjar um lugar entre os mais célebres da escola.
Mesmo com todas as diferenças, todos ficam comovidos com o desaparecimento da rainha do colégio, Miss Sarah Fortune. Alguns dizem que ela fugiu de casa, já outros falam que foi sequestrada e alguns que até mesmo acham que ela foi assassinada.
Os novatos que se preparem para o drama, as brigas, os casos infames, traições, rivalidades e tudo mais que se dá para imaginar no colegial dos sonhos, tudo sob a vista grossa do blog Rosa Negra.

"Se eu soubesse o que estaria a minha espera quando abrisse os olhos novamente, teria desfrutado daquele abraço um pouco mais."

Em um Universo grande e repleto de escuridão, a Primeira Estrela escolhe jovens guerreiros para se tornarem defensores da Luz Estelar. Zoe, outrora uma poderosa Guardiã, renegou sua missão, abraçou as trevas e se tornou a maior inimiga da Luz.
Durante uma batalha, a Protetora Corrompida conseguiu subjugar um casal de guardiões: Rakan e Xayah. Desde então, Zoe utiliza sua influência maligna para os controlar rumo ao seu objetivo de destruir todas as Guardiãs Estelares.
Seria esse o destino da Luz? Não se o amor puder impedir.

Uma história do Universo Star Guardian

Artista da fanart: https: //www.deviantart.com/cosade/art/Starguardian-Xayah-and-Rakan-813575773

***Os avisos e os alertas de gatilho estão no capítulo 17 e 18, favor ler antes de dar início à leitura da estória!***

Aos dezesseis anos de idade, Vayne se deparou com os pais mortos diante da cama, seus corpos ensanguentados e uma mulher com chifres e um sorriso completamente frio. Diante da agonia de Vayne, a demônia em sua frente só ampliava o seu sorriso.

"Por quê?" ela sussurrava, tremendo, sem reação, sem saber exatamente o que fazer.

"Tenho uma pergunta melhor: por que não antes?". O quarto parecia estar mais escuro conforme a demônia ampliava o olhar, deslizando pelo corpo da menina diante de si. Os olhos amarelos pareceram brilhar com diversão e essa foi a gota d'água para Vayne.

Apontando um dedo em direção a mulher misteriosa, prometeu:

"Um dia a encontrarei, matarei você e terei o mesmo sorriso que estampa agora em seu rosto. Matarei todos os seus iguais".

Ela sorriu, com as presas parecendo quererem saltar no pescoço da menina.

"Ah, docinho, eu a esperarei com muito prazer. Mas cuidado, pode ser que eu te cace antes", riu sombriamente, causando um arrepio na nuca de Vayne. "Evelynn, guarde bem esse nome, garota".

E então partiu, se tornando completamente invisível aos olhos dela.

Diante da cama com o que restara de seus pais, Vayne se ajoelhou, chorou impiedosamente e repetiu a promessa até que adormecesse. Quando acordou, sabia o que tinha que fazer. Evelynn, ela deveria morrer.

Pelo menos era este o plano, mas a estrada para conseguir chegar ao êxito era longa. Mortes deveriam acontecer, uma possível guerra rúnica aconteceria novamente e novos sentimentos surgiriam por entre as sombras, ou deveria dizer: na escuridão?

Três anos após a batalha contra Sylas. Luxanna passa a se perguntar e começa a duvidar se deveria continuar vivendo contida em seu lar com sua família ou se deve viver livre longe de todos que ama.

Duas lâminas diferentes. Uma, regida por força e bravura. A outra moldada nos princípios do controle e humanidade, nascida do desejo de proteger suas terras.

Quando uma estende as mãos à vida renascida da noxiana de espada fragmentada, sua única opção é buscar algo melhor naquele novo lugar, em seu novo lar e, quem sabe, tornar seus caminhos melhores do que havia escolhido antes do sangue que sua nação arrancou de Ionia.