Fanfics de Lee Sunmi com o gênero Suspense - Tag Hoseok sem o gênero Famí­lia

Hoseok, que vive em uma aldeia na floresta.
Aonde habita seres místicos de todos os tamanhos, dons e talentos, e ele que busca descobri seu dom.
Ouvir comentários indesejáveis quando passa por que não possui um dom é bem desconfortável.
Nessa jornada ele conhece Taehyung, o mago dos ventos, e Yoongi, filho de uma sereia e um humano.
O destino acaba os juntando em uma aventura para descobrir o dom de Hoseok.
Mas as coisas acabam saindo do controle.

Meu nome é Park Jimin e tenho 25 anos.


Eu gostava de olhar as flores amarelas do parque perto da minha casa, eu gostava de ouvir os passarinhos cantando toda manhã, eu gostava de ser acolhido pelos braços da minha família


Mas hoje eu não posso mais ver as flores do parque, de manhã tudo que escuto são gritos e choros, e hoje sou acolhido pela solidão e escuridão.


Eu não acho que o que eu fiz estava errado, afinal para toda ação tem uma reação, para tudo nessa vida tem uma consequência, um preço a ser pago. Eu fiz o que achei certo, e não me arrependo de nada, eu faria tudo de novo só para ver a justiça sendo feita.


Dizem que estou doente, mas vingança não é doença, é? Talvez seja por isso que estou aqui trancado em um lugar com janelas com grades reforçadas. Estou aqui pelas minhas atitudes.  



Eu me tornei uma pessoa fria, mas por coincidência conheci alguém que amava o inverno.

[SEM CONCLUSÃO]

Kim Chungha, uma moça que estava atrás de um emprego devido a péssima situação em que se encontrava.

E sim, ela encontrou. E ainda teve sorte de que receberia muito bem por estar lá exercendo sua função.

Porém a casa em que lhe mandaram para exercer seu emprego "em paz" escondia um segredo que a assombraria por todos os dias que ela passasse lá.

Isso era algo raro.
Algo surreal.
Ninguém poderia imaginar que seria possível, nem mesmo a pessoa mais sábia dentre eles... Ou talvez ele soubesse.

Nascida em Daengju, Lee Minjae vivia para trabalhar, estudar e escutar sua melhor amiga falar o quanto a madrasta era horrível. Nada que seja muito interessante. Ela só queria se sentir livre pelo menos uma vez na vida, sentia-se presa a algo, presa em dias monótonos e sem graça.
O que Minjae não fazia ideia é que nem todos os livros contavam mentiras.
Quando ficava sozinha, se sentia vigiada.
Toda noite desde pequena ela tinha a sensação de estar acompanhada e costumava desenhar para preencher sua mente com algo menos assustador. Os desenhos eram sempre os mesmos; conforme foi crescendo, foi aperfeiçoando seus traços e um dia seus borrões ganharam forma. Um rosto. Ela desenhava apenas traços desastrosos, como poderia aqueles mesmos traços se tornarem em um belo rosto cujo a mesma nunca viu?
Tudo muda quando os mesmos olhos de seu desenho se deparam com os seus.
De uma vida monótona e simples para noites mal dormidas e perigos à sua volta, por causa dele.

Assim como todo ser humano, Minjae fez suas escolhas e terá que lidar com as consequências, sejam elas boas ou... não.