Fanfics de Lei & Ordem: Unidade de Vítimas Especiais sem o gênero Famí­lia

“[...] Olhei para Fin e ele indicou a porta com a cabeça, como um incentivo para que eu batesse. Mordi o lábio nervosamente e dei três toques. A casa que até então estava com uma música baixa tocando e com vozes falando ficou em silêncio.

Pude ouvir passos de lá de dentro e meu coração acelerou a medida que se aproximavam. Minhas mãos começaram a suar no momento em que ouvi o trinco sendo puxado e a maçaneta sendo girada.

Os momentos seguintes vi passar em câmera lenta. A porta foi aberta, a revelando.”

Olivia procura por Rafael após ter sido completamente ignorada por ele . Após encontros , desencontros e algumas doses de Wisky uma verdade entre eles se revelara .

one-shots de shipps diversos que faço quando estou desocupada <3


☞︎︎︎ pedidos abertos

Os crimes na cidade de Nova York têm aumentado em níveis astronômicos, e isso tem deixado todos que vivem nela assustados e preocupados com a própria segurança. Assim, foi criada a Unidade de Crimes Especiais (UCE), especializada em crimes de ódio, crimes sexuais, cibernéticos, tráficos, terrorismo, etc. Com essa unidade, a cidade de Nova York poderá se sentir mais segura, ou até mesmo mais ameaçada. Ninguém sabe exatamente o que pode acontecer, nem mesmo os próprios membros dessa nova unidade.

Vagas fechadas (Posso abrir em algum momento).

(Não plagie. Crie)

[VAGAS FECHADAS (por enquanto)]


Muitas histórias sombrias se escondem por trás dos rostos dos agentes do FBI, da CIA e de qualquer agência de investigação existente. Mas essas histórias seriam o suficiente para fazer alguém ir ao extremo?

Bom, foi o que elas fizeram com Connor Frye, um agente do FBI, mais precisamente da UAC, e que planeja vingança (ou punição, como você quiser chamar) às pessoas que estão envolvidas na morte de seus pais, a qual aconteceu há quase trinta anos atrás. Enquanto segue com seu plano, sua equipe investiga um conjunto de assassinatos, e Frye precisa disfarçar que não está envolvido nisso tudo... Mas será possível?

Uma caso polícial de Hank quase coloca seu casamento em risco

- Você não sabe o que eu sentir, eu fiquei com tanto medo de nunca mais te vê. – Elliot diz, finalmente olhando em seus olhos. – Eu senti o mesmo desespero do que John Reis te deu aquela facada.

Olivia olhava para ele, sem saber o que fazer. Ele também sentiu medo de perdê-lo, perdê-lo como parceiro, como amigo. Ele era tudo que ela tinha.
Ela o amava, apesar de sempre negar esse sentimentos.

- Eu também senti medo, mas foi você que disse que não poderíamos mais ser parceiros. – Olivia diz, com os olhos cheios de lágrimas. – Você disse que não conseguia mais ficar ao meu lado.

- Você não entende! – Ele se altera. – Eu me descuidei e você foi esfaqueada! Eu não poderia mais ser seu parceiro, porque eu não consigo te proteger da maneira que eu quero. E se algo acontecer com você eu morro Olivia.

[ EM REVISÃO ]

Qual o preço da felicidade? Perder um caso ou tudo o que você sabe sobre si mesmo?

Quando se trabalha no meio judiciário, você corre mais riscos do que qualquer outro cívil. Casey e Alex sabem disso mais do que ninguém. Serem ameaçadas pelos réus era algo comum em seu dia a dia e sempre são feitas da boca pra fora, porém, nunca se deve tomá-los como garantidos.

O que pensava ser mais uma das muitas ameaças que recebia, Alex cometeu o erro de subestimá-lo, o que não esperava era que isso quase custasse sua vida.

Cabot e Benson não imaginavam que um descuido após uma "rapidinha" no escritório da promotora trouxesse problemas no julgamento.

Após a saída de Barba da unidade Olivia reflete suas últimas palavras.
Rafael se tornara mais importante em sua vida do que admitia a si mesma e sua lembrança um lembrete da ausência que sentia.
Agir talvez fosse a escolha mais difícil?