Roier amava cozinhar, era uma terapia para o garoto, ele fazia questão de colocar todo seu amor em sua comida para sua amada família comer com o estômago quentinho.
Mas ele não podia perder ninguém de sua família, muito menos seu marido.
Em Veridia, uma ilha abençoada pela harmonia divina, o jovem Edgard, sensível às energias sutis, percebe uma perturbação: manchas roxas que prenunciam um mal ancestral. Junto a Berta, a jovem da floresta, e Frederic, um entusiasta arqueiro, Edgard embarca em uma jornada para desvendar a origem dessa ameaça, guiados pelo mago Torvin.
Eles descobrem que a corrupção vem de Acheron, um reino sombrio governado por Tyrant, que tem uma ligação sombria com o sangue de Edgard. A amizade e a coragem dos jovens se tornam suas maiores armas contra a escuridão crescente, enquanto lutam para proteger seu mundo e resgatar entes queridos aprisionados nas profundezas de Acheron.
Em 1921, um grupo de aventureiros e estudiosos é recrutado pelo enigmático arqueólogo Augustus Larkin para uma expedição nos Andes peruanos. A missão: localizar as ruínas de um antigo local inca supostamente repleto de tesouros esquecidos. Mas o que começa como uma jornada em busca de glória e riqueza rapidamente se transforma em uma descida ao terror.
Enquanto exploram o interior remoto do Peru, os investigadores se deparam com lendas locais sobre os Kharisiri, criaturas temidas que drenam a gordura de suas vítimas, e descobrem que a expedição está envolta em segredos sombrios. Antigos cultos, artefatos amaldiçoados e horrores inomináveis vêm à tona, forçando o grupo a confrontar mistérios além da compreensão humana.
No coração dos Andes, eles devem decidir: é possível escapar do destino que os aguarda, ou os segredos enterrados nas montanhas os levarão à loucura e ao desespero?
Este é um thriller de horror e sobrevivência, onde os limites da sanidade e da coragem serão testados. Prepare-se para enfrentar o desconhecido nos confins do Peru.
A floresta sussurrava segredos entre as folhas. O vento serpenteava pelas copas das árvores, levando murmúrios de tempos antigos. Ele caminhava por ali, descalço, sentindo o chão pulsar sob seus pés. Cada raiz era um fio da grande trama do mundo, cada pedra, um fragmento de histórias já contadas e esquecidas. Era um contador de histórias. Mas não apenas de palavras. As histórias viviam dentro dele, pulsavam em sua carne e em seu sangue. Ele era filho de um povo ancestral e, desde cedo, aprendera a ouvir as vozes da floresta, dos rios e dos espíritos que ali habitavam. Nessa noite, a lua cheia iluminava a mata. Ele sentou-se em uma clareira, cercado por crianças e anciãos que esperavam suas palavras. Inspirou profundamente, sentindo a umidade do ar, e começou: — Houve um tempo em que os homens e os encantados andavam juntos. O Curupira caminhava entre os caçadores e ria de suas pegadas viradas ao contrário. A Matinta passava pelas aldeias assobiando suas promessas. O Boto vinha nos festejos, seduzindo os desavisados. Mas esse tempo começou a desaparecer… As crianças arregalaram os olhos. Um ancião assentiu, pois também lembrava de tempos diferentes, tempos em que a mata era mais viva, menos ameaçada. — O que aconteceu com eles? — perguntou uma menina, os olhos brilhando de curiosidade. O contador de histórias suspirou. — Foram sendo esquecidos. E, quando esquecemos nossos encantados, esquecemos parte de nós mesmos. O silêncio pesou no ar. Mas, então, um barulho veio da mata. Um farfalhar de folhas, um assovio misterioso. O contador fechou os olhos e sorriu. Ele sabia. Sabia que os encantados nunca partiam completamente. Apenas esperavam para serem lembrados. Ele abriu os olhos e encarou os ouvintes ao seu redor. — É por isso que contamos histórias. Para que os encantados nunca deixem de existir. E, naquela noite, entre sussurros e lendas, a floresta continuou viva.
Desde a criação, luz e escuridão travam uma guerra sem fim, moldando deuses, anjos e demônios. A humanidade surgiu como peça central desse conflito, dotada de livre-arbítrio e de um destino incerto.
Aviso: Esta lenda pertence ao universo da fanfic A Origem! e não pode ser utilizada em outras histórias.
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