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Um Delicioso Caso Do Destino

escrita por Saey
Fanfic / Fanfiction Um Delicioso Caso Do Destino
Em andamento
Capítulos 3
Palavras 11.265
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Jay Park, LOCO, TWICE
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
"Costumam nós dizer que a morte é um rito, um ciclo, uma fase, uma passagem. Mas a morte é bem mais que isso, a morte é dor, é prazer, é sofrimento! Pelo menos é assim que aprendi a conviver com a morte, mas o ato de se arrepender não esteve nesse ciclo de aprendizagem, ao contrário a morte não é para se arrepende ou aprender a viver, ela é apenas o que ela é!.

Já a vida é um orvalho velho, jogado de canto que aos poucos perdem suas folhas e diz adeus ao que chama de vida, por diversas coisas esse orvalho passa, ele vê alguém rindo e chorando; Alguém regando e secando; Alguém vivendo e morrendo; Alguém amando e odiando; Alguém marcando em seu casco com um coração duas iniciais e raspando com decepção; Alguém dando uma notícia boa e uma notícia ruim; Algum jovem feliz e um velho que odeia a felicidade. A primavera, o outono, o inverno e o verão são apenas custódias de sua vida, são apenas lembranças que se vão ao vento, são apenas existências temporais. Toda a história do infinito e eterno, é só um tempo, é só uma fábula!

O ar portanto é um nascimento feliz ou infeliz sobre a vida de alguém ou sobre a sociedade á fora, é um ato de amor e um ato de fraqueza, aliás as pessoas são fracas, costumam a crer no amor e em suas expectativas ao invés de abrir os olhos a realidade nua, crua e que ao ser apontada demonstra ter uma representação demoníaca. O nascimento é uma parte que prevalece esperança, sorte, felicidade e toda a idiotice de uma crença de que filhos devem ser o orgulho dos pais, mas cá entre nós os humanos é um fardo para a perfeição.

O ser humano seria o demônio, o Akuma ou diversos nomes atribuídos ao senhor das terras de fogo, portador de almas puras e impuras, destruidor da paz política e religiosa, aquele em que a montanha e o céu se move sem se questionar, o ser vermelho com chifres. Uma figura de pavor mas ainda adorada. E ao falar dele, a morte e ele parecem ter uma incrível relação, o caos deve ter orgulho de ter vindo dos dois. Pobre vida tola que amou e agradou a morte.

Costuma-se a crer que um fio vermelho está conectado entre duas pessoas a fim de faze-las se amarem eternamente, coisa de anjo, mais uma futilidade. O amor não é um sentimento que nós compreendemos e temos a devida inteligência de o encarar. É possível perder a visão dele, a sensação dele, o amor é um super-poder. Mas é estúpido.

A verdade é que o mundo é preto e branco. Cheira a café e chá na mesma frequência em que a dor e felicidade se encontra. É um temporal entre princípios. É a terra molhada atravessando a dar frutos em um solo de rancor. É um sorriso escolhendo por vezes escolhendo um monstro. É um lírio se apaixonando por uma rosa.

E como um papel em chamas, uma alma transcende perante ao ódio, vingança e um chamado mais sombrio do que o do inferno.
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