Fanfics de Magcon - Concluídas - Tag Jack G sem o personagem Christian Collins

Sierra é uma menina que sofreu bullying a sua infância inteira, por que era uma menina gorda , por isso na sua adolescência ela sofreu uma bulimia nervosa, mas ela parou com a ajuda de um psicologo, seus pai foi morto pelo pai de um namorado que ela teve na adolecencia, e por isso ela tem muito odio dele, sua mãe não tem tempo pra ela e ela praticamente se cuida sozinha, ela é uma menina muito grossa de mal com a vida por causa dos problemas dela, até que ela se muda da Inglaterra e vai para os EUA, e lá a vida dela muda completamente.

E se tudo o que você esta vivendo agora acabasse e você tivesse que lutar em um mundo que não é mais seu para sobreviver? Será que Deus seria piedoso? Ou será que ele nunca se quer existiu? Será que o amor ganharia tempo no meio desse caos? Elas tem que aprender a se virar sozinhas em um mundo em que não lhe pertence mais, sobreviver em meio ao caos e ainda assim rezam a Deus para que ele as salvem da desgraça e no inferno em que o mundo se sucumbiu. Mas e se isso não acabasse? Como elas viveriam? A o amor, ele era uma coisa nobre no mundo, agora, ele é uma coisa do passado, não existe amor nesse mundo, não existe compaixão, não existe absolutamente nada. Sentimento algum, além do medo, reinava sobre a terra e seus poucos habitantes, mas o amor, talvez nunca mais iria existir.
“Sempre achamos que haverá mais tempo. E aí ele acaba.” – The Walking Dead.

Louise sabia o que era viver o amor intensamente, e também sabia a dor de perdê-lo. Depois de três longos anos tentando superar a morte de seu noivo, Lou se vê atraída fortemente pelo tatuador com um sorriso torto e malicioso, e mal sabia ela que pecados e tatuagens agora virariam seu novo vício.
Para deixá-lo entrar, ela teria também que deixar que os demônios saíssem.

"Nós nos encontramos
Eu te ajudei a sair de um lugar quebrado
Você me deu conforto
Mas me apaixonar por você foi meu erro."

Deprimida, destruída, preocupada, sozinha, triste, isso é tudo o que eu sou.
Cicatrizes? São minhas amigas. Errar? Já é costume. Me apaixonar? É mais um erro que eu cometo todos os dias. Ser feliz? Nem pensar.
"O amor não presta, é mal educado,idiota e acima de tudo traiçoeiro, entra sem pedir licença, machuca, destrói e depois vai embora sem se despedir."

Ela consegue tudo o que quer, ele é acostumado com não. Ela salva vidas, ele destrói. Ela o ama, ele é louco por ela. Juntos eles irão viver uma história de amor e ódio que pode ser o fim da vida deles, ou o começo.

Eu,bom...
Tenho 15 anos e meu nome é Megan Grier e eu superei tudo que aconteceu ano passado,depois daquilo eu nunca mais fui a mesma mas sabe eu acho que foi melhor assim agora eu cresci e tudo o que ele fez comigo eu fiz com muitos outros enquantro fazia intercâmbio na Espanha,quebrei coraçōes,deixei rastros e magoei muito porque agora eu sou assim,agora ele vai sofrer o que eu sofri e ainda vai implorar de joelhos....Então,como é bom voltar pra casa!

Okay, vou falar pra vocês um segredo que escondo de todos... Estou apaixonada pelo noivo da minha irmã.

Tudo bem, se fosse qualquer garoto eu superava, mas acontece que esse garoto é Cameron Alexander Dallas.

Estou tentando esquecê-lo... Mas acho que vai ser uma missão meio complicada.

Cameron Dallas sempre foi o famoso pegador da escola e entre seus amigos, ele sempre se garantia que pegava todas as meninas que ele quisesse, que ninguém o resistia, mas, tudo muda com a entrada de uma garota nova, que desafia o seu trono de o maior pegador. Alasca Young e a garota que vai mexer com todos eles, e principalmente com Cameron.
Uma aposta, uma garota e uns grandes problemas.

[APESAR DO PRIMEIRO CAPÍTULO, A FANFIC NÃO É COM A 1D] Ela era uma Viner, seus vines tinham um tanto de visualizações que agradariam a qualquer um, principalmente a ela. Uma ligação poderia mudar sua vida, e realmente mudou; mesmo quase ter sido impedida por seu (ex)namorado. Mas nada e ninguém a impediria de começar essa nova fase da sua vida e nem de seguir seu sonho. Carolina do Norte que a aguardasse!

Eu perdi meus pais quando tinha apenas seis anos. Minha irmã, Hillary, morreu nove anos depois. Era pra eu ser uma pessoa triste, e acoada. Pois é, era. Eu só acho que essa coisa de ''ah meu Deus, não quero mais viver'' é tão... Sem sentido.
A dor da perda ainda permanece aqui, dentro de mim. Mas a minha vida não pode parar. No final do ano passado, recebi um convite da minha madrinha pra morar com ela. Eu aceitei.
O lado bom ? Ela é a melhor madrinha do mundo.
O ruim ? Vou ter que aprender a conviver com alguns dez garotos.