Fanfics de Malhação com o gênero Lírica / Poesia - Tag Limantha sem o personagem Bruno Oliveira Guimarães

Giovanna Grigio e Manoela Aliperti interpretam Samantha e Lica, o primeiro casal lgbt da história de Malhação. Com pouco tempo, o relacionamento das duas personagens dá início a uma polêmica muito grande. A história desse romance trás muita responsabilidade e cautela pra ser abordado de forma sutil. Será que Giovanna e Manoela vão dar conta de tudo? Será que um sentimento pode crescer a partir daí? Logo mais saberemos.

Lica - "Eu só queria não pensar nela, não sentir o que eu sinto por ela, eu me conheço e tenho medo de magoar ela."

Samantha - "Ah como eu queria que ela soubesse o quanto me faz bem, ela tem uma visão muito errada de sí mesma."

Lica - Amor? Isso é a maior mentira que existe, após tantas mágoas eu aprendi que ninguém ama ninguém de verdade, a vida não é uma novela e nem um conto de fadas que dá tudo certo, eu sei disso agora e aprendi da pior forma.

Samantha - Eu acredito tanto no amor, acredito que alguém não consegue viver sem amar e nem sem ser amado, na minha opinião todo mundo tem uma alma gêmea, todo mundo tem o seu final feliz, e não importa o que falem, eu acredito muito nisso.


Será que duas pessoas com pensamentos tão diferentes darão certo juntas?

Sonhos se tornam tóxicos, quando um programa de televisão forma uma girlband chamada Oitavo B, Lica e Samantha (integrantes da banda) se apaixonam.
Possuídas pela angústia causada pelos comandos insensíveis para gerenciar ambas as imagens. Onde o dinheiro se torna mais importante do que o amor.
Já que indústria da música cria mentiras, destruindo pessoas e tornando-as produtos perfeitos.

Universo seguro onde nossas almas vagavam livres de amarras. Ainda seria sobre nossas asas velozes e as estrelas que fazíamos de cama.
Ainda seria sobre nosso Paraíso perfeito de grama fofa e cama alta.
Mas tivemos que partir
E agora é sobre o partir que seremos.

“Eu achei a escuridão estranha. Vivendo no coração de uma cidade, eu me acostumara a ter o brilho aquecedor e alaranjado dos postes do lado de fora da minha janela, a luz filtrando-se através das aberturas das cortinas. Essa era uma escuridão que eu não conseguia me lembrar de ver antes - uma que era quase absoluta. Quando eu inclinei minha cabeça para o céu, pude ver claramente milhões de estrelas brilhantes pontilhadas na tela preta da noite, mas nenhuma dessas luzes pareceu filtrar o suficiente para fazer qualquer diferença quando desviei os olhos.”