Philippe Coutinho é condenado a 3 anos de prisão por causa de um crime cometido no passado e por causa disso é enviado para a Penitenciária Litchfield, onde irá cumprir sua pena. Com essa nova realidade, ele não esperava que o seu passado retornasse junto da pessoa que mais temia em reencontrar na sua vida, Neymar Júnior.
Depois de um curto período como fisioterapeuta do Borussia Dortmund, Helena recebe uma proposta do Real Madrid para fazer parte do departamento médico do clube merengue. Mas Helena jamais imaginava que sua vida mudaria tanto a partir do momento em que conhecesse James Rodríguez, o novo jogador favorito da mídia espanhola.
( Pero, Nada Es Imposible está passando por uma pequena correção pela autora )
Eu iria ser a primeira treinadora mulher de uma seleção mundial.Saberia que iria enfrentar problemas e machismo, mas nunca pensei que enfrentaria o amor.Isso não estava no meu plano de vida.
A história da menina que amava jogar futebol e sonhava em jogar nos times grandes da Europa. Que, curiosamente, se esbarra na história de três jovens astros do futebol mundial.
Meu nome é Julia Figueiredo, sou jornalista da CBF, viciada em sexo, mas acabo tirando um tempo do serviço, e com isso aproveito para rodar o mundo em busca de sexo com os jogadores mais gostosos e gatos, e utilizarei minha profissão como desculpa para conseguir tudo que quero.
"-Então, qual é a sua história?" "-Eu não tenho história, sou apenas uma garota comum." "Todo mundo tem uma história." "Então... descubra a minha.''
Então você chegou mansinho. Como quem não quer nada. Mas seu olhar te entrega. O meu olhar me entrega. Nossos corações já se pertencem. E quando finalmente nossa alma se abraçou, naquele primeiro beijo, com um sorriso nos lábios, nós já sabiamos. Quando senti seu coração bater mais forte junto com o meu, não estava mais sozinho. Quando sua mão tocou a minha e segurou forte, senti meus medos irem embora. E tudo que era escuro ficou repleto de luz e vida. Já eramos um do outro. Já era carinho. Já era paixão. Já era desejo. Já era amor. Sempre foi pra ser nós dois.
A ciência tudo explica. No que você irá acreditar e levar para sua vida, é opcional....
A paixão surge primeiramente com um contato visual. Já os feromônios, substâncias percebidas pelo olfato, indicam algumas características importantes do outro. As pessoas se sentem atraídas por odores com um quê de semelhança ao delas. Para a ciência, o cérebro é o responsável pelas diversas transformações pelas quais o nosso corpo passa quando vivenciamos esse sentimento. Ele secreta uma série de hormônios, como a dopamina, que traz a sensação de bem-estar e estimula o ânimo e a euforia. Em seguida, o sexo reforça a ligação entre os apaixonados. E durante o que chamamos de clímax, o corpo secreta a ocitocina, hormônio que estreita os laços afetivos. Então, nesse exato momento, temos uma relação iniciada pelo poder da paixão.
O começo daquilo que você julga ser o mais sublime dos momentos que alguém pode viver.
Com mais sangue nos vasos, os lábios ficam cheios e rosados, assim como a pele do rosto que passa a ter essa mesma coloração. A voz da pessoa se torna mais sedutora e excitante. Se convertida em corrente elétrica, leva a uma sensação extremamente agradável. O organismo esquenta. Para baixar a temperatura, o corpo sua. Os toques na pele ativam o sistema de recompensa, resultando no prazer.
E, claro, nós não podemos esquecer o sintoma mais comum e frequente.
Normalmente o coração bate de sessenta a cem vezes por minuto. Todavia, quando um jato de adrenalina cair em seu sangue, seu coração baterá mais forte e chegará até cento e cinquenta batimentos por minuto.
Você pode aprender a detectar os sinais. Até mesmo conseguir lidar com a paixão quando a mesma surgir tão imponente e devastadora. Entretanto, ninguém sabe o que esperar quando esse sentimento se esvair, muito menos se encontrará o amor logo em seguida.
“Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ela continua preferindo Malzebier; se ele continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso… É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.”
"Nós dois juntos somos um tipinho qualquer, mas um tipinho só nosso. Sem lógica e solução, sem solução eu sempre fui, só não esperava encontrar outro tão ruim quanto eu."
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