Fanfics de Marco Reus e Thomas Müller - Tag Amor sem o gênero Gay / Yaoi

"Traiçoeiro, perigoso, perturbador, culposo" — adjetivos que podem ser usados tanto para desejo quanto para amor. Você sabe que não é o certo, que as chances das suas atitudes resultarem em merda são altas, mas não consegue se controlar.
"Um alarme disparou no meu cérebro sinalizando a palavra 'perigo' em letras de neon, mas eu ignorei. Estava fascinada demais para me importar."
Porém, é melhor tomar cuidado: relacionamentos resultam em caos e destruição.

Na verdade, ele poderia ter qualquer nome, poderia ser um psicopata, ou gostar de me ver sofrer, um maníaco maluco. Mas mesmo assim eu estava disposta a me arriscar. Eu estava viciada no mistério. Talvez apaixonada pela minha própria destruição.
"Ingenuidade enjoa. Coração quente se esfria. E vingança, meu bem, vicia."

Depois de terminar um duradouro relacionamento, tudo que Manuel desejava era calma e tranquilidade, focar na carreira e aproveitar a boa fase pela qual estava passando.
Quando Manoela resolveu cursar jornalismo na Alemanha tudo que ela desejava era conseguir uma carreira e escrever sobre música e arte para o resto da vida.
Mas nem tudo aquilo que se deseja é aquilo que se precisa.
Algo pode fazê-los mudar de ideia...

"[...] E o que te faz pensar assim? O que te fez mudar de ideia? - Disse irônica

-Você! Você me fez mudar de ideia! "

"-Então, qual é a sua história?"
"-Eu não tenho história, sou apenas uma garota comum."
"Todo mundo tem uma história."
"Então... descubra a minha.''


Então você chegou mansinho. Como quem não quer nada. Mas seu olhar te entrega. O meu olhar me entrega. Nossos corações já se pertencem. E quando finalmente nossa alma se abraçou, naquele primeiro beijo, com um sorriso nos lábios, nós já sabiamos. Quando senti seu coração bater mais forte junto com o meu, não estava mais sozinho. Quando sua mão tocou a minha e segurou forte, senti meus medos irem embora. E tudo que era escuro ficou repleto de luz e vida. Já eramos um do outro. Já era carinho. Já era paixão. Já era desejo. Já era amor. Sempre foi pra ser nós dois.

-Eu me chamo Amor.

O que nos tornamos na vida, é consequência de nossas escolhas. Sim, eu fiz escolhas. Erradas. Uma delas foi me permitir viver um amor, que desde o início, estava errado.
Nasci para matar, cresci para matar. Por matar, me apaixonei intensamente. E por amá-lo, matei mais uma vez.
Me entreguei a um dos meus destinos ao não cometer o ultraje perfeito, merecido por Sila Sahin, a cadeia. Mas eu preferia me entregar ao meu outro destino, ao ver o olhar de decepção ao qual eu fui submetida minutos antes de minhas vistas escurecerem.
Ilkay Gundogan, você está em minha mente o tempo inteiro, mas infelizmente, isso não é o suficiente.