Fanfics de Mario Götze - Tag Gotzeus sem o gênero Drama / Tragédia

“Fez o seu pedido, meu amor?”
O gordinho abriu um sorriso ainda maior, fazendo um gesto positivo com a cabeça. Ele ficou um pouco corado quando ergueu o rosto para olhar para o amigo que lhe segurava a mão, mas mesmo assim respondeu a mãe:
“Pedi para casar com o Marco quando a gente crescer.” – As reações das pessoas próximas foram um misto de espanto, divertimento e até mesmo embaraço. Marco estava com as bochechas coradas e a cabeça baixa de vergonha, e a sra. Götze olhava para o filho com um olhar indecifrável.
“Querido... você e o Marco não podem se casar.” – Ela explicou pausadamente e em um tom baixo e carinhoso.
“Por que não?” – o sorriso se fechou e os olhos do pequeno já estavam mareados, pois ele dava indícios de que iria chorar. – “Uma vez a vovó me disse que para ficarem juntas a vida inteira, as pessoas tinham que se casar. E eu quero ser amigo do Marco a minha vida inteira.” – As lágrimas já escorriam livremente pelas bochechas dele.

Marco Reus e Mario Götze, em um universo alternativo.

“Você foi designado para o posto de guarda-costas pessoal do Sr. Götze.” – O homem disse, sem rodeios. – “O senhor Götze tem gostos peculiares, Reus. O trabalho não é tão simples quanto parece. Ultimamente ele se envolveu em muitos escândalos com festas, drogas, mulheres e...” – O homem engoliu em seco e distraidamente usou as costas das mãos para limpar o suor que começava a brotar em sua testa. “...homens.”

Marco sentiu o peso da nova tarefa começando a incomodá-lo. Não seria nada fácil lidar com o garoto mimado, arrogante e com fama de preguiçoso que adorava gastar o dinheiro dos pais em drogas e baladas clandestinas.

“Você trouxe algemas?” – Marco foi retirado de seu devaneio pela voz curiosa e cheia de desejo do outro garoto, que agora estava bem próximo dele e mordia o lábio inferior, sem pudor algum.

Eu não poderia ceder aos encantos de Mario Gomez, não poderia me dar ao luxo de me entregar ao desconhecido. Mas talvez, ser seu brinquedo particular não fosse assim tão ruim. Afinal, eu sempre adorei o perigo.

As nossas diferenças eram sempre tão evidentes que conviver pacificamente era impossível. Howedes provocava o pior em mim e eu nem sabia porque. Ou pelo menos não queria admitir.

Minha vida sempre foi viver meu sonho adolescente com o homem que eu amava. Marco sempre esteve ali para mim, meu melhor amigo e meu recente namorado nunca me abandonaria, nem mesmo pelas glórias de viver com os populares. Pelo menos eu achava que sim.

Decidido a passar uma noite de natal diferente do que já estava acostumado, Bastian convida seus amigos para a ceia em sua casa. Afinal, o que poderia dar errado numa noite de natal com seus amigos?

Aqui, deitado no escuro, é o momento em que meus piores pensamentos aparecem para me assombrar. Eu não sou tão ranzinza e infeliz o tempo todo. Nem tão pessimista. Talvez eu seja um pouco pessimista, mas já me acostumei com isso, acho que é de família. E devo reconhecer, não é sempre que o Reus é o maior imbecil do mundo.

"... Foi como se tudo o que passamos nos últimos tempos não passasse de um mero pesadelo que você fez questão de interromper, me acordando e me envolvendo em um abraço"

— Falando nisso, você está bem? — Ele pareceu preocupado.
— Com um pouco de dor, mas nada grave — Sorri. — Você me pareceu bem assustado no tweet que publicou.
— Mas você me assustou. Não só eu como todos os seus fãs.

Esperamos que goste do presente. Foi difícil amarrar ele ai, mas achamos que ele estava precisando relaxar e se acalmar.
Faça bom proveito.
PS: Demos algumas “pílulas” para ele já estar prontinho para você. ;)))
By: Alguns amigos da colmeia, com ajuda de alguns bávaros, com muito carinho. <3

Qual a melhor saída para quando se tem um vizinho insuportável?

Bem, ir pra cama com ele é uma opção...


~Götzeus +18

Eu, honestamente, nunca acreditei em destino. Sempre fui um cara cético, com pouca perspectiva e pés no chão, do tipo que não sonha e apenas se conforma com o que a vida lhe proporciona como resultado de seu próprio esforço. (...)
Não consegui dormir, intrigado com a imagem do menino moreno que não me saía da mente. Algo nele me atraiu e até agora eu não sei dizer o que é. Quando as pessoas descrevem esse tipo de situação, eu costumo dar risada e fingir que acredito, mas agora que aconteceu comigo estou começando a levar a sério. Sei que eu deveria estar pensando em Robert, mas toda vez que fecho os olhos a imagem do garoto na plataforma me vem à cabeça, acompanhada da melodia dos Beatles. Here comes the sun. Sun. Sunny. É assim que vou chama-lo em minha mente,