Fanfics de Mass Effect sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

EDI poderia compreender e saber de muitas coisas, mas uma coisa em particular ainda era um completo mistério: o contato e a fixação da vida orgânica sobre isso.

Quando um Doutor da caixa azul olhou para a melhor comandante do planeta Terra e "louca" pela fantasiosa invasão dos Reapers, a única coisa que ele vê é a si mesmo desde que fugiu do seu planeta. Mas diferente daquela mulher, o Doutor era covarde. Ela não.

"Mas com toda aquela raiva, a fraqueza tinha que se manifestar e em lágrimas, essas lhe cobriram a visão e se manifestaram para que parasse, que mostrasse que estava em seu limite.

Éloy Shepard tinham um limite.[...]"

“E aquele é o pequeno Kolyat, ele tem vergonha de falar com você” Kolyat ouviu o krogan falar e era uma pena ter que ouvir aquilo, ele sentiria vergonha cada vez que se lembrasse, afinal, ele era um drell.

Então o olhar escuro dela o encarou, um sorriso encantador e uma risada que atraiu também o riso estranho de Grunt."

Então, aqui estou, esse é o fim...nunca pensei que eu teria que fazer uma dura decisão, mas está tudo bem, um ultimo trabalho.

A proteção à vida, o guardar do conhecimento e a imagem semelhança para quem irá exterminar o que todos já são acostumados. Quando tudo chegou tão longe?

Shownu reencontra uma velha amiga e a convida para jantar, mas as coisas não saem bem como ele planejou.
Essa fic é um spin-off da homenagem de aniversário para ele do ano passado, a 'O universo é maior do que imaginamos'.

"Pronto para puxar o gatilho, minha atenção foi interrompida por um par de belos olhos escuros que refletiam o pôr do sol. Por muito, muito pouco, eu não a matei no lugar do salarian. Não sei se ela podia me ver com clareza, eu estava distante, oculto, mas eu podia vê-la perfeitamente em meu escopo. Aqueles olhos negros daquela drell iluminados pelos últimos raios do dia… Eles acordaram minha alma. Eu me sentiria infinitamente culpado se aquela atitude tivesse causando a morte dela, mesmo sendo um acidente. Mas seu olhar vivo me fez sentir pela primeira vez vergonha e arrependimento, e eu sequer compreendi exatamente o porquê. Eu era capaz de matar, ela era capaz de salvar um completo desconhecido que sequer era da mesma espécie que ela.
Apaguei o laser, mas não desvie a mira. Ela permaneceu por um instante encarando fixamente o horizonte na direção geral de onde eu estava. Fechei novamente meus olhos, tentando limpar minha mente, minhas mãos fechadas com força em busca de clareza. Soquei o chão frustrado.
- Perdoe-me, Amonrika, pela minha fraqueza… - eu fiz essa prece pela primeira vez em anos, antes de guardar meu equipamento e partir."

Ei pessoal, sumi por anos e voltei querendo escrever mais dq nunca, entao vou deixar umas ideias de historias que eu tiver em capitulos unicos aqui, se gostarem eu posso fazer uma historia inteira

Em 1069, pelo calendário histórico Arcyano, a população de Arcya finalmente atinge a Era Espacial quando a segunda expedição de colonização chega com sucesso em Kyuro, dando assim o primeiro passo na exploração espacial. No mesmo ano, cientistas descobrem um artefato maciço na órbita de Ártica e também um novo tipo de minério no subterrâneo de Kyuro, que leva a crer na existência de espécie alienígena nas imediações do sistema Moltriano.

O setor militar de Arcya se prepara para o pior, em caso de hostilidade. Mas só 181 anos depois, com aproximadamente 150 colônias em possessão, que os Arcyanos fazem o Primeiro Contato...