Fanfics de MasterChef Brasil com Ana Paula Padrão - Mais recentes

Uma mulher, empresária e cozinheira, em um relacionamento abusivo, tira umas férias repentina, conhecendo o amor de sua vida.
Um homem passando na pele o que suas ficantes passavam, foi trocado por uma mulher.

Nunca pensamos que a morte pode nos causar um benefício, mas com ela, se viu saindo do fundo do poço, e livre de um homem extremamente possessivo, é foi viver a sua verdadeira felicidade, onde nada poderia derruba-lá novamente.

Paola Carosella, influência por cozinhar tão magnificamente e por sua personalidade forte, está sendo desafiada por seus próprios sentimentos — considerados errôneos pela argentina — a revelar-se a uma das pessoas mais próximas, Ana Paula Padrão.

mais um ano novo na casa de Henrique e Paola, mas desta vez era especial, apenas lendo para descobrir!

Paola e Henrique estavam noivos! a sua história de amor estava maior ainda, nesse dia acompanhamos uma visita a casa de Ana Paula, ou algo mais?..

"Voltar para o Masterchef implicava não só reorganizar o meu tempo, mas também superar algumas coisas que deixei quando saí de lá. Ou pelo menos, pensei ter deixado. Na minha cabeça, a imagem do Henrique me deu frio na barriga." (Paola)

Com o trecho acima, já dá pra imaginar. Paola é convidada a retornar para uma nova temporada do Masterchef Brasil.
O que será que ela vai ter que encarar? Vai conseguir esconder o que sente por Fogaça?

"Mamãe diz que todos nós temos um véu que nos separa do restante do mundo, como o que as noivas usam no dia do casamento. Só que esse é invisível no rosto. O mundo fica um pouco borrado, mas gostamos dele assim.

Às vezes, porém, nosso véu é tirado por alguns instantes, como se um vento o soprasse para longe. E quando ele levanta, podemos ver tudo como realmente é, por apenas aqueles poucos segundos antes que o véu volte ao seu lugar. Enxergamos toda a beleza, a crueldade, a tristeza e o amor. Mas, na maior parte do tempo, ficamos felizes por não vermos isso. Algumas pessoas aprendem a levantar seu véu sozinhas. Assim, não precisam mais depender do vento".

Dizem os cristãos, que o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Não maltrata, não procura seus interesses… diversos conceitos que, para Ana Rivero E Nora Carosella, não passavam de uma utopia.

O jogo maléfico do destino fez com que Ana e Nora vivenciassem a dor do divórcio. A quebra de um vínculo, a ruptura de uma paixão inefável. E ainda que houvesse amor, existia também, uma falha na lealdade.

Unidas por um único elo: a maternidade. Será uma criança, o suficiente para manter esse amor entre elas? Seria esse um amor capaz de quebrar paradigmas e romper fronteiras? Não nos enganemos, a confiança é como um tecido delicado, que não aceita remendos.

Pensamentos descabeçados, atitudes errôneas, mentiras… são esses os detalhes que reafirmam a linha tênue entre o amor e o ódio. Enquanto Ana se mostra impetuosa, apaixonada, disposta a ultrapassar barreiras e corrigir erros do passado, Nora é impenetrável.

Impetuosa.

Sem a esperança de retomar seu casamento, Ana se propõe um jogo que já nasceu perdido. A fim de curar seu luto, ela começa a escrever cartas para o amor de sua vida. Ana só não contava que essas cartas fossem parar nas mãos erradas.

“Eu a havia perdido. Meu amor. Minha Nora. Minha alma gêmea. Eu desejei esse amor a vida inteira e deixei que escapasse pelos meus dedos.”

AMOR e ÓDIO. Duas palavras fortes capazes de mudar a vida de alguém.
INIMIGOS, nós os odiamos.
AMIGOS, nós os amamos.

E se de repente o mundo inteiro começasse a se mover de uma maneira diferente? Nós queremos, mas não podemos controlar o destino.

Apaixonar-se é fácil, mas se apaixonar por seu inimigo é apenas inadmissível. Isso é o que Paola pensava.
Mas e se, a única pessoa perfeita, que foi feita para você, é a pessoa que você despreza tanto? A linha tênue entre amor e ódio.

Em um mundo cheio de surpresas, em uma reviravolta da vida que cruza a rotina de duas pessoas, você acredita na magia do amor?

E se, de repente, eu me apaixonar pelo meu inimigo?

18 anos vividos
18 anos de casados...
Algo mudou?
O amor é o mesmo?

-ela sempre, sempre será nossa menininha...

Está é uma coleção de momentos que eu imaginei, da Francesca com Ana Paula e Paola em uma relação de mãe e filha. Foi escrita com carinho, espero que gostem.