Fanfics de MasterChef Brasil com Ana Paula Padrão e Personagens Originais - Tag LGBT sem o gênero Luta sem a tag Sadtriste2

Muitas vezes não compreendemos os caminhos da vida. Ana Paula Padrão se vê novamente acomodada, sentindo falta de algo que abalasse suas estruturas, mas sabia bem que não tinha nada a ver com sua carreira profissional. Em um dia estressante de filmagens do Masterchef Brasil ela convida Paola para um vinho depois do expediente e uma massagem caprichada. A argentina chama a jornalista para uma simples dança e tudo muda. Aquele dia ficou marcado em suas vidas e gravado em suas almas.
Ana Paula Padrão e Paola Carosella te convidam a embarcar em uma série de situações marcantes que compõem o que elas chamam de "Aquele Dia". A cada capítulo dessa história de amor elas irão nos relevar o que "Aquele Dia" trouxe de único para suas vidas.

Paola é uma mulher de 36 anos, Diretora Geral do setor de desenvolvimento de Softwares da Samsung no Brasil e que, depois de ter vivido um casamento fracassado e perdido o único filho ainda criança, focou sua vida no trabalho e nunca mais se envolveu sentimentalmente com ninguém, vivendo de forma monótona e automática os últimos anos de sua vida. Ana Paula é uma jovem de 26 anos formada em Sistemas de Informação pela UFRJ, órfã de pai, vivia com sua mãe e seu irmão mais novo em Ipanema, onde levava uma vida confortável e tranquila, apesar de todos os percalços vividos até aquele momento. Depois de uma entrevista de emprego na multinacional, Paola e Ana Paula são obrigadas a conviver uma com a outra a maior parte do tempo e, o que Paola não sabia era que depois da chegada de Ana, sua vida nunca mais seria a mesma.


"Eu diria que você tinha a chave do meu coração, mas você nunca precisou dela... desde o começo eu sabia que podia deixa-lo aberto para você."

Na minha cabeça eu só iria apresentar um programa culinário... grande ilusão

Dizem os cristãos, que o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Não maltrata, não procura seus interesses… diversos conceitos que, para Ana Rivero E Nora Carosella, não passavam de uma utopia.

O jogo maléfico do destino fez com que Ana e Nora vivenciassem a dor do divórcio. A quebra de um vínculo, a ruptura de uma paixão inefável. E ainda que houvesse amor, existia também, uma falha na lealdade.

Unidas por um único elo: a maternidade. Será uma criança, o suficiente para manter esse amor entre elas? Seria esse um amor capaz de quebrar paradigmas e romper fronteiras? Não nos enganemos, a confiança é como um tecido delicado, que não aceita remendos.

Pensamentos descabeçados, atitudes errôneas, mentiras… são esses os detalhes que reafirmam a linha tênue entre o amor e o ódio. Enquanto Ana se mostra impetuosa, apaixonada, disposta a ultrapassar barreiras e corrigir erros do passado, Nora é impenetrável.

Impetuosa.

Sem a esperança de retomar seu casamento, Ana se propõe um jogo que já nasceu perdido. A fim de curar seu luto, ela começa a escrever cartas para o amor de sua vida. Ana só não contava que essas cartas fossem parar nas mãos erradas.

“Eu a havia perdido. Meu amor. Minha Nora. Minha alma gêmea. Eu desejei esse amor a vida inteira e deixei que escapasse pelos meus dedos.”