Fanfics de Mayhem sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

eu sou euronymos, o fundador do mayhem, a banda de black metal mais infame do mundo, tive minha propria loja de discos, meu proprio selo fotografico, criei um novo genero musical, o verdadeiro black metal noruegues

Tudo era escuro.
Era como se um apagão houvesse durado por séculos dentro de si. Pois nada se passava em sua mente.

Até que,

De repente, sons de gritos estouravam pelo ar. Uma voz grave e rouca se destacava entre elas seguida por uma frenética bateria e solos violentos de guitarra.

Pouco se enxergava naquele ambiente repugnante, e quase recobrando a consciência ela percebeu que estava presa, dentro de um caixão.

Em cima do palco.

"Lilith Olsen, uma jovem de 18 anos, vive em Oslo, Noruega, nos anos 90. Ela descobre que seus vizinhos, Euronymous, Dead e Faust, membros da banda Mayhem, estão organizando uma festa em sua casa, conhecida como Helvete. Curiosa e atraída pelo mistério, Lilith decide ir à festa, onde ela conhece os três jovens músicos de black metal. À medida que Lilith se envolve mais com os três rapazes, ela começa a descobrir o mundo sombrio e intensivo da cena black metal, e se vê atraída pela paixão e a criatividade que os rodeia."

Eu queria chorar. Mas até às lágrimas pareciam inúteis diante desse abismo.

Ela nasceu para servir a Deus.
Ele, para desafiar tudo que é sagrado.

Lara Magdalene Kors foi criada para rezar em silêncio, obedecer e manter os olhos baixos.
Mas quando Øystein “Euronymous” cruza as portas da Igreja Santa Maria Madalena, ele não encontra fé.
Encontra fraqueza.
E ela não vê um pecador.
Vê liberdade.

Em meio ao incenso, sangue e velas derretidas, um romance proibido nasce — feito para desafiar os céus... e queimar o que sobrou do paraíso.
Nem toda cruz é carregada por fé.
Algumas... por desejo.

Nota da autora : Essa história é inspirada no filme Lords of Chaos, e especialmente no personagem de Øystein interpretado por Rory Culkin.
Eu não sou fã da banda Mayhem. Não apoio nem romantizo as atitudes reais dos membros.
A única figura que realmente me toca, por sua sensibilidade e tragédia, é Pelle Ohlin (Dead).
Essa fanfic não é um tributo à banda, e sim uma obra de ficção, emoção e contraste entre fé, caos e amor proibido.