Fanfics de Mejibray com o gênero Drama / Tragédia - Tag Koichi sem a tag Tsumia

Ainda que esses seres não fossem mais o terror das famílias de classe média depois de tantos milênios, eles ainda existiam. Acredita-se que eram apenas invenção da Igreja, para evitar que seus fiéis cachorros se desviassem do caminho do Senhor. No entanto, nos dias atuais, esses demônios continuam perambulando pelas ruas na madrugada, à procura do apetite carnal reprimido dos humanos. Falo dos Incubus, demônios que existiam nas eras medievais, que sugavam a energia e vitalidade de suas vítimas através de ações de pura libertinagem e prazer carnal.

Tinha muita gente naquela festa,e eu ja estava entrando em desespero. Tsuzuku e Koichi havia dado aquela festa pra mim,mesmo eu sendo o aniversariante eu não queria estar naquele lugar. De repente as luzes se apagaram,e so ficou a luz vermelha no palco vi Tsuzuku subir no mesmo tirando a manta vermelha que estava sobre aquela gaiola,e la estava um garoto de cabelo azul segurando um ursinho com uma maquiage tanto exagerada. Ele parecia estar confuso e com medo.
- Um minuto da atenção de todos por favor. - Anunciou o moreno. - MiA,hoje é seu aniversário e voce é como um irmão mais novo pra mim,portanto aqui esta meu presente e de Koichi. Deu muito trabalho pra conseguir essa criaturinha encantadora pra ser seu animalzinho de estimação.
Pude ouvir alguns comentarios e fiquei abismado com aquilo que estava vendo,o garoto do cabelo azul cheio de piercings olhava amedrontado pra todo mundo que estava naquele salão.
Porque daquilo?! Porque aquele garoto estava ali?!
Ele parecia ser tão indefeso,tão sensivel. Porque Tsuzuku e Koichi fizeram uma coisa dessas?

Em uma sociedade cruel com os considerados mais fracos, Tsuzuku era um ômega macho que realizou seu sonho de levar a sua voz e música para o palco das casas de show. Ao seu lado, cheio de segredos, o baixista da mesma banda chamado Koichi também compartilhava do mesmo sonho, mas ambas realidades afrontava-os seguidamente, mostrando-lhes as duras e amargas fases que um mundo real poderia ter, e também, todas as surpresas — boas e ruins — que lhe esperavam em seus destinos incertos.


Omegaverse.

"Mesmo que ele tente morrer afogado, não vai conseguir se hoje não for o dia de sua morte. E por todos nunca saberem disso, só me restava... rir."

No final da rua de um pequeno bairro em Tokyo havia uma casa velha a muito tempo abandonada, repleta de plantas que cresciam e tomavam conta da construção já muito danificada.

Era como uma lei naquele lugar, passada de geração em geração e seguida à risca por todos os habitantes da cidade:

" Nunca se aproxime daquela casa"
" Jamais entre naquele lugar."

Era impossível negar, a velha casa causava arrepios em qualquer um que passasse por perto dali, ao mesmo tempo que despertava curiosidade em um certo garoto que nas proximidades vivia.

Por várias gerações, os Tenshi eram uma família imigrante japonesa, que foram tentar a vida na Europa. Até hoje, se mantinham como a família mais rica do país e mais bem sucedida na cidade onde residiam, sendo sócia das maiores empresas de variados ramos. Nessa geração, apenas o pai e os dois filhos gêmeos comandavam o grande império, pois a mãe falecera na gravidez complicada dos dois filhos. Por fora, poderiam parecer uma família rica, feliz e normal, mas como qualquer família, sempre tinham seus segredos escondidos.

- Se vier comigo, Tsuzuku, eu vou lhe mostrar outro mundo.- O maior sussurrou, tratando de se livrar da própria blusa e a do outro também.

- Eu aceito.

"O que se faz quando não temos o que mais nos importa? A vontade de viver, diria. Ela foi embora. Com ele."

A busca incessante dos artistas pelo sublime nos séculos XVIII e XIX inspirou os quadros mais belos da história, cheios de significados pessoais e claro, inigualáveis. Koichi, um jovem pintor sem perspectiva de fama também se encontra na busca pelo seu inestimável sublime, sabendo que não seria nas pinturas banais de paisagens que costumava fazer que seria capaz de encontrá-lo. A entrada de um mecenas rico e disposto a lhe pagar para que produza uma pintura lhe dará outra perspectiva de trabalho, e assim, Koichi inicia a aproximação ao seu sublime, descobrindo aos poucos o impacto que tê-lo – e não tê-lo – pode causar em sua vida.

Quando detalhes da vida parecem não ter mais sentido para Koichi, ele sai à procura de novas aventuras para sentir mais uma vez as borboletas abrigarem-se em seu estômago. Corajoso, o jovem conhece a história de um hotel que fora famoso nos anos 60 localizado nos arquipélagos do Japão; pronto para essa nova experiencia com a câmera fotográfica em mãos e o olhar afiado para encontrar imagens de inspiração, Koichi embarca em direção aos dias mais... estranhos de sua vida.