Fanfics de Mejibray sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Policial sem a tag Yaoi

Um sobrado grande e cor de rosa, com luzes neon explodindo pelas janelas do andar inferior e cortinas vermelhas escondendo os quartos superiores, sem perder a sofisticação. [...]

[...] - Espera! Acabei de me lembrar... - seu sorriso se abriu. - Temos algo que não está no menu que acho que vai ser perfeito pra você!
- Sério? - arregalei os olhos. Estava adorando conhecer o lugar, e observar os garotos de Ruki, mas estava querendo mesmo era pular pra parte dos gemidos.
- Sim! É meu menino novo, tenho certeza de que vai adorá-lo!

Aoiha feat Reituki feat mais um monte de viadagem :3

Ainda que esses seres não fossem mais o terror das famílias de classe média depois de tantos milênios, eles ainda existiam. Acredita-se que eram apenas invenção da Igreja, para evitar que seus fiéis cachorros se desviassem do caminho do Senhor. No entanto, nos dias atuais, esses demônios continuam perambulando pelas ruas na madrugada, à procura do apetite carnal reprimido dos humanos. Falo dos Incubus, demônios que existiam nas eras medievais, que sugavam a energia e vitalidade de suas vítimas através de ações de pura libertinagem e prazer carnal.

Akira Suzuki (Reita) é um criminoso perigoso condenado a viver longos anos em um presidio dirigido por Matsumoto Takanori (Ruki), um diretor que usa formas diferentes da comum pra punir os prisioneiros mais rebeldes.

"Fazia alguns anos que minha mãe não vinha me visitar.

E ano passado eu fui passar o natal lá.

E bebi um pouco além do que podia.

E falei uma besteira.

Uma enorme besteira.

Disse que tinha uma namorada.

E eu não tenho."

"O que dizer? Ele estava lindo. Era o que Tsuzuku conseguia pensar. Nada mais lhe chamava a atenção, nem mesmo a música, nem mesmo o frio que fazia no ambiente. Nada lhe tirava a atenção, como Koichi fazia."

Sou uma estudante de faculdade de 21 anos, e vou morar com meus avós no Japão . Mas não imaginei encontrar aquele monte de rapazes bonitos, e o pior ou melhor que eles iriam se interessar por mim.

"Há alguns anos eu vinha convivendo com o meu novo jeito de pensar sobre a vida.
Há alguns anos eu também havia aprendido a conviver com meu novo “eu”.
Porquê eu não era mais o mesmo de anos atrás."

"Detenção, cigarros, chá de morango, tinta rosa. São pequenas coisas que não serão esquecidas. Sabe porque? Porque essas pequenas coisas fizeram parte dos melhores momentos da minha vida."

Matsumoto Takanori é um jovem escritor com problemas de relacionamento. Após se mudar pra uma nova casa sente que está sendo observado, perturbado por seus problemas pessoais e por seus pensamentos Takanori acaba sendo atraído pra dentro da floresta próxima a sua nova casa e eventualmente se perde em um mundo que não conhecia.

As correntes foram movidas, seguidas de um resmungo um tanto dolorido. O chicote estalou pelo ar, fazendo o moreno respirar mais ruidosamente.

Os olhos vendados lhe deixavam um pouco desesperado, mas ao mesmo tempo davam-lhe um prazer absurdo.

Ele tentou ajeitar o seu corpo, já que a posição ajoelhado já estava lhe causando incomodo.

- Hmm, Tsu... - O moreno resmungou enquanto tentava soltar os braços das correntes.

- Shiu. - O outro caminhou pelo ambiente, fazendo com que o menor se encolhesse.

Tsuzuku aproximou-se de Ryoga e passou o chicote por seus ombros e rosto, fazendo com que o mesmo suspirasse em antecipação. O loiro riu da reação do namorado, sentindo seu corpo reagir ao estar tão perto do mesmo.

Tornou a afastar-se do moreno e passou a contemplar a imagem do corpo que tanto amava.