Um sobrado grande e cor de rosa, com luzes neon explodindo pelas janelas do andar inferior e cortinas vermelhas escondendo os quartos superiores, sem perder a sofisticação. [...]
[...] - Espera! Acabei de me lembrar... - seu sorriso se abriu. - Temos algo que não está no menu que acho que vai ser perfeito pra você!
- Sério? - arregalei os olhos. Estava adorando conhecer o lugar, e observar os garotos de Ruki, mas estava querendo mesmo era pular pra parte dos gemidos.
- Sim! É meu menino novo, tenho certeza de que vai adorá-lo!
Aoiha feat Reituki feat mais um monte de viadagem :3
Koichi era um jovem bastante tímido e educado, havia terminado o ensino médio a pouco tempo e então a pedidos de seu pai decidiu ajudar trabalhando na biblioteca de sua escola. O jovem gostava muito daquele local silencioso e pouco movimentado, havia se tornado um grande hobbie ficar lá todos os dias.
Tudo mudou quando um certo garoto do último ano resolveu começar a frequentar aquele local, Tsuzuku parecia ser um garoto rebelde e "maluco" que matava aulas e parecia sentir prazer em perturbar a paz de Koichi em seu trabalho.
O mesmo havia reprovado o último ano e por isso continuava ali, certamente parecia bem mais "indecente" e isso deixava o rosado um tanto... desconfortável.
Esses encontros com certeza irão virar o mundo de ambos de cabeça para baixo. E quem sabe dessa grande maluquice algo bonito e sincero cresça em ambos os corações.
escrita por HanatoAkuma Em andamento
Capítulos 9
Palavras 18.065
Atualizada
Idioma Português
Categorias Diaura, Mejibray, The GazettE
Gêneros Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Suspense
E lá estava ele , desta vez com as mãos nos bolsos ao envés de as estender pra mim
-Eu ja me decidi .
O olhei interrogativo , do que ele estava falando ?
-Eu ja me decidi que ... Vou deixa-lo ir
Abri a boca algumas vezes , as palavras simplesmente não saiam
-D-do que está falando ?
Ele sorrio brevemente , retirando o anel dourado do seu dedo anelar
- Você disse , que quando amamos independente de tudo temos que proteger a outra pessoa , não importando o quanto machuque ... Pois bem , eu ja me decidi ! Dessa vez , eu lhe deixo ir .
As correntes foram movidas, seguidas de um resmungo um tanto dolorido. O chicote estalou pelo ar, fazendo o moreno respirar mais ruidosamente.
Os olhos vendados lhe deixavam um pouco desesperado, mas ao mesmo tempo davam-lhe um prazer absurdo.
Ele tentou ajeitar o seu corpo, já que a posição ajoelhado já estava lhe causando incomodo.
- Hmm, Tsu... - O moreno resmungou enquanto tentava soltar os braços das correntes.
- Shiu. - O outro caminhou pelo ambiente, fazendo com que o menor se encolhesse.
Tsuzuku aproximou-se de Ryoga e passou o chicote por seus ombros e rosto, fazendo com que o mesmo suspirasse em antecipação. O loiro riu da reação do namorado, sentindo seu corpo reagir ao estar tão perto do mesmo.
Tornou a afastar-se do moreno e passou a contemplar a imagem do corpo que tanto amava.
escrita por Takeru-sug Em andamento
Capítulos 5
Palavras 4.722
Atualizada
Idioma Português
Categorias Hide, Mejibray
Gêneros Gay / Yaoi
"O nome dele e Tsuzuku mesmo que ele seja mais velho eu sou maior que ele mais não muito ele e rude, agressivo, boca suja, bruto...
Muitas vezes eu queria mata-lo, espanca-lo por que por mais que eu odiasse por mais que eu queria que ele não fosse meu irmão eu tinha um sentimento por ele."
A cada toque que suas mãos realizavam pelo meu corpo, me sentia quente. Um calor incômodo e bom... Eu queria mais...
-Me diga o que você quer...- ele falou no meu ouvido - Eu só faço o que você quiser.
-Quero você.- respondi, e admirei o lindo sorriso malicioso que ele deu.
Cansado, sofrendo, angustiado, depressivo, pela falta daquele que me abandonou e não vai voltar. Pelo menos eu tento seguir em frente, me divertindo a cada show, afogando a dor da saudade em bebida e fazendo sexo com um filho da puta que se quer me ama... Enquanto espero você voltar. Você prometeu, lembra? Você disse... Que ia voltar... Não vai?
—Você disse... Você prometeu... -Em meio a soluços e lágrimas, estreitava contra o peito uma camisa branca, muito maior que quem a abraçava, esmagando o tecido já úmido entre os dedos, enquanto encolhia-se sobre a cama que agora parecia vazia.
não aguento mais esconder o que sinto de todos...meu corpo resiste desde que te vi...deixe me mostrar para você quanto podemos entrar em sincronia
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