Fanfics de Mighty Morphin Power Rangers - Classificação Dezesseis - Mais de 10 mil palavras sem o personagem Riley Griffin sem o gênero Esporte

Lá estava eu. Largado para morrer, em um beco qualquer.
Eu estava completamente ferido. Cortes, hematomas, queimaduras. Doía muito.
Mas a maior dor era a dor da traição.
Ah, me desculpe. Ainda não me apresentei. Me chamo Izuku Midoriya. Ou melhor, só Izuku. De acordo com a minha mãe, eu não sou mais um Midoriya.
Era o meu fim.
Ou melhor, seria o meu fim. Se não fosse por ele.
- Levante-se, Izuku Midoriya - Disse o ninja azul na minha frente. - Hora de lutar por um legado maior.

Meu nome é Jessica, todo mundo me chama de Jessie.

Durante toda minha vida, persegui um só grande sonho: ser uma pessoa normal. Ter uma vida normal, com um carro normal, uma profissão normal. Talvez a palavra nem seja normal, mas eu queria estar dentro das maiorias, dos grandes grupos, da porcentagem de pessoas que tem um bom emprego e está feliz em conseguir sua casa própria. Sou parte da minoria. Uma minoria quase inexistente de aberrações inexplicáveis.

Desde que eu nasci, nada foi normal na minha vida. Tenho três irmãs: Susan, Lisa e Erica. Gêmeas e idênticas. Acho que posso dizer que esse já é um fato não muito corriqueiro. Gasto tanto tempo tentando ser e parecer uma garota normal. Aulas de ballet, cafés, estudos, musica, tarefas, jornalismo... Mesmo sabendo que nunca vou conseguir fazer com que isso seja uma realidade, eu continuo tentando, pelo menos ninguém descobre.

As pessoas não entendem esse tipo de coisa; elas podem fingir que te entenderam ou que acham muito legal, mas, no fundo, te julgam como estranho e esquisito. Nem posso pedir que compreendam, eu não consigo compreender. Não consigo ser uma pessoa normal porque essas pessoas não voam por aí, não levantam carros, não criam energias estranhas do nada. Pessoas normais não controlam a natureza nem costumam ter sentidos tão apurados a ponto de acertar qualquer coisa de olhos fechados; como minhas irmãs.

A questão é que eu não quero ser diferente, não quero tratamento especial.

E não, eu não vou fazer parte de nenhum grupinho secreto. Já tenho segredos demais pra esconder (e, acreditem, vai ainda mais além dos meus ‘poderes’). Não vou me transformar em uma heroína temporária nem vou criar uma segunda identidade pra sair combatendo o crime pela cidade

E ninguém vai me convencer disso. Nem a S.H.I.E.L.D, nem meus familiares, nem meus amigos, nem os Vingadores.

Muito menos você, Stark.

Fugitivas e foragidas de seus antigo império Mãe e filha seguem em busca de um antigo aliado para lhes auxiliarem.
Entretanto ambas são perseguidas pelo fato de terem consigo os itens de poder tanto almejado pelos seus perseguidores.
Ao encontrarem tal aliado elas conseguem fugir para um planeta distante, entretanto os seus perseguidores acabam por conseguir encontrar suas naves e assim a danificar, o que os leva a cair na terra, mas não onde desejavam.

Após um encontro com Trini, Kimberly, já caminhando para os degraus da fama, começa a refletir sobre sua vida após três anos de seu último dia como ranger e do fim de seu namoro com Tommy.

Para um nordestino otaku que viveu sua vida toda no Brasil, de repente acordar no chão molhado de uma escola americana, falando e entendendo inglês, enquanto era observado pelos alunos do mesmo jeito que um abutre observa carniça foi com toda certeza um choque para Giovanni Giorgio, o máximo de uma língua estrangeira que ele entendia era italiano básico por causa do parentesco, mais essa não é nem de longe a coisa mais BIZARRA que lhe aconteceu… bem, vamos acabar logo com isso…

É HORA DE MORFAR!! BLACK RANGER POWER!


(Sem capa por enquanto, mais isso logo logo vai mudar, podem esperar.)