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Fanfics de Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug) com Plagg com os gêneros Aventura e Sátira

A dançarina e o lutador de rua

escrita por Queenxrosie
Fanfic / Fanfiction A dançarina e o lutador de rua
Em andamento
Capítulos 6
Palavras 7.365
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Esporte, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Novela, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sátira, Sobrenatural, Terror e Horror, Universo Alternativo
Na cidade de Nova Iorque é o local atual das grandes oportunidades de vida. E em um determinado lugar nos subúrbios da Grande Maçã - é o local onde ocorre as lutas clandestinas.
Esse local é onde os grandes empresários vão secretamente- para fugirem das rotinas estressantes e entediantes .
E os empresários também vão fazer apostas milionárias nos diversos lutadores para os combates no mano a mano . E Cat Noir é um desses lutadores de rua. E também é o campeão invicto há mais de três anos.
Conhecido como o lutador destrutivo, Cat Noir sempre ganhou lutas justamente.
Mesmo com a fama que tem, Cat Noir faz isso, porque a sua mãe está muito doente e precisando de uma cirurgia muito cara. E mesmo ganhando dinheiro para ajudar em casa. Cat Noir ainda tem um contato com o dono do local de lutas - e ele somente pode ir embora se perder uma luta.
Porém, o dono do local não quer perder o Cat Noir, porque está ganhando muito dinheiro com ele - para o dono do local: gato é a sua mina de ouro particular e por isso não quer perder - ló.


Em contrapartida, Marinete é uma dançarina em um bar local. Onde dança para pagar o tratamento de alcoolismo do seu pai - que começou a beber muito após a morte da mãe de Marinete.

Com vidas tão diferentes . Porém com problemas parecidos. Os caminhos de Cat Noir e Marinete vão se cruzar em uma noite de verão.
  • 18
  • 9

Baia da esperança

escrita por Queenxrosie
Fanfic / Fanfiction Baia da esperança
Em andamento
Capítulos 14
Palavras 19.380
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Famí­lia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Novela, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sátira, Sobrenatural, Soneto, Terror e Horror, Universo Alternativo
Marinete é uma médica pediatra que trabalha na cidade de Londres - e tem uma vida aparentemente normal : e tudo ia bem no seu trabalho.
Até que chega um dia, que a médica recebe a visita do advogado de um tio distante dela.
O advogado do tio distante de Marinete chega com a triste notícia do falecimento do cliente. E a médica herdou o hotel dele na Califórnia.
Só que o hotel está em ruínas e prestes a fechar de vez. E cabe a Marinete em salvar o hotel.

Quando chega na Califórnia para tomar pose do hotel,a médica descobre que não somente precisa salvar o hotel do tio. Mas também encontrar um novo jeito de fazer com o hotel volte a ser popular.
E durante as tentativas de fazer com o hotel volte a ser popular. Marinete conhece o Cat Blanc - um jovem advogado que está iniciando a sua carreira jurídica.
E o jovem advogado se oferece para ajudar a médica com as coisas jurídicas . E no meio a tudo isso,eles acabaram se apaixonando um pelo outro
  • 17
  • 6

Dimensões

escrita por beta76
Fanfic / Fanfiction Dimensões
Em andamento
Capítulos 4
Palavras 8.409
Atualizada
Idioma Português
Categorias Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Novela, Policial, Romântico / Shoujo, Sátira, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Tragicomédia, Universo Alternativo
- Adrien, como está seu café?_ A morena me pergunta. Acabo esboçando um olhar de confusão, ela aparenta notar e solta os talheres sobre a mesa – O café. Está de seu agrado?

- Ah sim. Na última vez estava terrivelmente amargo_ Digo, abro um sorriso singelo pegando a xícara e a levando até os lábios -, mas agora, está doce. Exatamente como gosto!

Nathalie esboça um sorriso. Ou, o que penso ser um sorriso. Cruza as mãos em frente ao rosto e me olha por incontáveis segundos.

- Fico feliz. Essa sua repentina mudança de hábitos, nós deixou levemente desorientados_ Ela murmura, se levantando na sequência – Mas, sendo bem honesta, devo confessar que gostei dessa mudança de atitude.

Observo quando se retira da mesa. Aprecio o gosto adocicado do café descer quente e reconfortante por minha garganta. Lentamente, desço a xícara a repousando no pires da mais fina porcelana. Olho para a mesa farta a minha frente, repleta de guloseimas e pães. Tudo escolhido a dedo por mim.

Infelizmente, os assentos ainda se encontram vazios. Bom, ao menos por enquanto.

£&£

- My Lady, hoje ela não apareceu. Na verdade, fazem alguns dias que Bunnix não vem até aqui_ Falo, acariciando o jovem rosto de pedra – Não que eu goste de suas “visitas”, mas isso me preocupa.

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O ar cheira podridão. Enquanto caminho, posso contar inúmeros ratos circulando pelo local. A escuridão não me incomoda, pelo contrário, graças a visão noturna conseguia uma enorme vantagem.

- Espero que não tenha se sentido sozinho_ Cantarolo, caminhando até ele. O mesmo, levanta sua cabeça e parece procurar de onde vem o som de minha voz - Você sabe, alguém como nós deveria ser acostumado a solidão.

- Eu exijo que você me solte!_ Fala, sua voz era autoritária e fria. Abro um sorriso, a familiaridade me faz querer rir - Me ouviu? ESTOU MANDANDO ME SOLTAR!

Ele grita, podia ver seu corpo se debatendo na cadeira a qual estava amarrado. Tão patético.

- Mandando?_ Pergunto, o escárnio era evidente em minha voz. Caminho até ele, segurando seus cabelos loiros e erguendo sua cabeça para cima - E quem disse que você manda em mim?

Ele não me responde, apenas franze as sobrancelhas e lança uma cuspida em meu rosto. Ah, o tão adorado gene Agreste.

- Bem, é realmente uma verdade. O fruto não cai longe da árvore _ Murmuro, soltando seus cabelos e lhe acertando um forte tapa no rosto - Bom, você quer recomeçar nossa brincadeira? Por mim, tudo bem!_ Falo, dando de ombros.

O Agreste geme de dor, mas antes que começasse a gritar, recoloco a mordaça em sua boca.

- Seja um bom menino Adrien, me conte o que você fez com nossos amigos!_ Rosno, lhe acertando um forte soco no rosto. A pele, antes belíssima e rosada, agora se encontra cheia de hematomas - Me diga, o que fez com os meus amigos!
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  • 4