Fanfics de Miraculous: Tales of Ladybug & Cat Noir (Miraculous Ladybug) com o gênero Literatura Erótica - Tag Chatnoir sem o gênero Mistério sem a tag Adrien Agreste

Chat Noir odeia lugares apertados, mas nada que sua dona não possa resolver

18+

Era óbvio que tudo poderia dar errado em algum momento, mas Marinette não contava com sua má sorte. Apesar do codinome de sorte, Ladybug, tudo o que havia conseguido era o mais puro azar. Ter pego o anel de Adrien Agreste não lhe causava medo, afinal, quem pode culpar um gato preto pelas fatalidades de sua vida!?
Não havia mais como fugir, um acordo seria a melhor escolha, mas por que ela aceitou mesmo?

AU/+18/ Máfia

Adrien Agreste é um esgrimista muito famoso em Paris. Tudo eram rosas e holofotes em sua vida, até que....em uma batalha contra seu pior inimigo Nathanael Kutzberg, Adrien cai em um emboscada no torneio e acaba ficando cego.

Alguns meses se passaram e Adrien não consegue mais participar dos torneios perdendo seu posto para seu rival. Em meio a essa história ele acabada conhecendo Marinette, uma jovem florista que após perder os pais e se individar com as contas da floricultura....decide arriscar o emprego de cuidadora dos Agreste

Com os avanços genéticos presentes no mundo e com um pouco de esperança em voltar a enxergar....Adrien aceita fazer um transplante de córnea animal ou melhor de felinos geneticamente modificados....

Adrien volta a enxergar mas sem saber que os efeitos colaterais desse avanço poderiam afetar sua vida radicalmente.

"Olhar felino....a mais valiosa esmeralda que esconde um mistério por trás desse majestoso olhar.”

*Se copiar ou pegar a capa eu denuncio por plágio (tenho como descobrir)*

Boa leitura!

*Plágio é crime!*

Todas as quartas-feiras Marinette ganhava um chocolate amargo, porém, nunca conseguia ver quem deixava o presente em seu armário. Em uma de suas visitas à biblioteca, a garota acaba descobrindo seu admirador secreto entre as estantes do fundo, resultando em um reencontro entre conhecidos.

Indecente.
Totalmente errado.
Um absurdo.
E ainda assim lá estava ela, trancada naquele banheiro minúsculo enquanto gemia o nome de ChatNoir. As roupas jogadas no chão enquanto cravada as unhas na própria coxa.

Antes de serem heróis, são homem e mulher, com desejos e fantasias.
Entre beijos e carícias, o casal tem seu próprio jeito de descansar para o que está por vir.

_ eu trouxe um presente para você… _ sussurrou, se afastando sutilmente.
_ depois, Chat… _ puxei seu rosto novamente para mim, e aprofundei o beijo, por que todo presente de que precisava era justamente o que ele se recusava a me dar.
Baixei meu corpo, deixando que meus seios pressionassem seu peito, acabando com a distância respeitosa que ele sempre colocava entre nós dois.

A festa decorria alegremente onde todos os kwamis dançavam, riam e festejavam aquela noite tão especial porém havia algo mais entre dois dos convidados, um desejo que pairava no ar e que se sentia presente pelos olhares mais atentos.

– Oi Plagg, tudo bem com você? – falou Trixx que se aproximava do amigo animadamente já um pouco bebedo assim como Plagg também ao fim de várias bebidas que haviam tomado

– E aí Trixx, tudo indo porque?

– Vá lá amigo, acha que não vi que você está olhando a nossa joaninha desde que pisamos nessa festa?

– Do que você está falando cara? Não diga besteira é uma amiga... – Trixx então riu vendo a cara do seu amigo que tentava negar o obvio porém sem muito sucesso

– Tudo bem eu acredito em você, posso então pegar para mim a sua “amiga”?

Plagg sentiu o seu sangue ferver naquele momento com as palavras de Trixx o olhando com raiva suficiente para matar o seu amigo com o Cataclism se o pudesse usar nesse momento.

“Quem ele se julga pensando em tocar na minha joaninha? Minha joaninha? Minha Tikki...”

"Desde a primeira noite ela trouxe as algemas, e me prendeu na cama com a maior naturalidade, até achei que era brincadeira. Então ela tirou minhas roupas, rasgando minha camisa já que não passava por meus braços presos. Fiquei duro na hora, nem nos meus sonhos mais sujos ela faria isso comigo, mas ela fez. "

— Chat Noir? — Perguntei para o homem de costas para mim. — Chat noir, é VOCÊ?

— LadyBug? — Meu coração saltou do peito, e no momento seguinte eu estava me jogando em seus braços, apertando meu melhor amigo, tão firme que sentia os músculos sobre o couro, e foi aquela sensação que me despertou, não era mais meu melhor amigo, era um desconhecido, então me afastei, assustada comigo mesma.

ChatNoir não era mais o garoto magro e fofo que fora na adolescência, era um homem, um homem que eu não conhecia, e com o qual eu tinha fantasiado por anos. Ele pareceu pensar a mesma coisa, porque me olhou de cima a baixo, e por um momento me envergonhei por não ser quem ele lembrava, pelo simples fato de macular suas memórias.