Mortal Kombat: Deuses E Diabos
escrita por rag3man
Capítulos 14
Palavras 14.670
Atualizada
Idioma Português
Categorias Mortal Kombat
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Científica / Sci-Fi, Luta, Magia / Misticismo
No início dos tempos, existia apenas um espaço chamado de Vazio e uma entidade suprema conhecida como O Ser. “O Ser” era formado por uma grande essência, que se dividia entre dois extremos; uma parte de pura benignidade, e a outra de pura malignidade. Por volta do centro, essências menores se formaram pelo conflito entre os extremos por essa região.
O Ser criou dois panteões divinos para representarem seus dois lados extremos: Os Deuses Ancestrais e os Diabos Ancestrais. Os Deuses Ancestrais eram seres ultrapoderosos cujos poderes foram baseados em conceitos abrangentes da realidade. Os Diabos Ancestrais, foram criados posteriormente como versões corrompidas dos Deuses Ancestrais, representando o oposto deles em tudo.
DEUSES ANCESTRAIS:
Shinnok – Deus da verdade
Cetrion – Deusa da virtude
Lyssitro – Deus da magia benigna
Ecsara – Deusa da redenção
Enotio – Deus da união
Aru – Deusa da vida
DIABOS ANCESTRAIS:
Lenith – Diaba da ilusão
Synnef – Diabo do pecado
Hechera – Diaba da magia negra
Batonnef – Diabo da corrupção
Eginert – Diaba da desunião
Morth – Diabo da morte
Para nomear cada Deus e cada Diabo, O Ser formalizou dois idiomas baseados em suas essências. Os nomes dos Deuses Ancestrais provêm do idioma “Drako”, já os dos Diabos Ancestrais provêm do idioma “Tauro”. O Ser também criou os dragões e os bodes, duas criaturas que representariam, respectivamente, as formas mais puras dos Deuses e Diabos Ancestrais.
Entretanto, o desejo por poder do Ser era tão insaciável, que mesmo todo supremo, passou a drenar as energias dos Deuses e Diabos Ancestrais. Indignados com seu criador, os dois panteões se engajaram em uma batalha duradoura contra O Ser, mas somente conseguiram derrota-lo quando foram capazes de criar sete armas poderosas denominadas Kamidogus.
Juntos, os Deuses e Diabos Ancestrais dividiram a consciência do Ser nas sete Kamidogus, cada uma assim contendo parte da sua essência. Foi assim que essas poderosas armas fizeram nascer os Reinos; dimensões que existem a partir da consciência do Ser, e são representações físicas de sua essência.
Começando com os extremos dessa essência, surgiram os Reinos dos Céus e do Submundo; os polos opostos, vindo respectivamente da pura benignidade e pura malignidade do Ser. Entre os opostos, a essência influenciou a criação dos outros cinco reinos que ficam entre ambos, de abaixo dos Céus para acima do Submundo: Edenia, Plano da Ordem, Plano Terreno, Plano do Caos e Exoterra.
Assim que todos os reinos haviam surgido completamente, os Deuses Ancestrais temiam que os Céus e o Submundo não poderiam coexistir com o resto da realidade, pois as essências opostas não só os tornavam os mais influentes, como também conseguiam se espalhar de dentro deles para fora do vazio, e eventualmente atingiriam os outros cinco reinos. Foi pensando nisso, que eles mantiveram esses cinco reinos sob uma esfera cósmica, isolando os dois polos opostos no vazio.
O Ser criou dois panteões divinos para representarem seus dois lados extremos: Os Deuses Ancestrais e os Diabos Ancestrais. Os Deuses Ancestrais eram seres ultrapoderosos cujos poderes foram baseados em conceitos abrangentes da realidade. Os Diabos Ancestrais, foram criados posteriormente como versões corrompidas dos Deuses Ancestrais, representando o oposto deles em tudo.
DEUSES ANCESTRAIS:
Shinnok – Deus da verdade
Cetrion – Deusa da virtude
Lyssitro – Deus da magia benigna
Ecsara – Deusa da redenção
Enotio – Deus da união
Aru – Deusa da vida
DIABOS ANCESTRAIS:
Lenith – Diaba da ilusão
Synnef – Diabo do pecado
Hechera – Diaba da magia negra
Batonnef – Diabo da corrupção
Eginert – Diaba da desunião
Morth – Diabo da morte
Para nomear cada Deus e cada Diabo, O Ser formalizou dois idiomas baseados em suas essências. Os nomes dos Deuses Ancestrais provêm do idioma “Drako”, já os dos Diabos Ancestrais provêm do idioma “Tauro”. O Ser também criou os dragões e os bodes, duas criaturas que representariam, respectivamente, as formas mais puras dos Deuses e Diabos Ancestrais.
Entretanto, o desejo por poder do Ser era tão insaciável, que mesmo todo supremo, passou a drenar as energias dos Deuses e Diabos Ancestrais. Indignados com seu criador, os dois panteões se engajaram em uma batalha duradoura contra O Ser, mas somente conseguiram derrota-lo quando foram capazes de criar sete armas poderosas denominadas Kamidogus.
Juntos, os Deuses e Diabos Ancestrais dividiram a consciência do Ser nas sete Kamidogus, cada uma assim contendo parte da sua essência. Foi assim que essas poderosas armas fizeram nascer os Reinos; dimensões que existem a partir da consciência do Ser, e são representações físicas de sua essência.
Começando com os extremos dessa essência, surgiram os Reinos dos Céus e do Submundo; os polos opostos, vindo respectivamente da pura benignidade e pura malignidade do Ser. Entre os opostos, a essência influenciou a criação dos outros cinco reinos que ficam entre ambos, de abaixo dos Céus para acima do Submundo: Edenia, Plano da Ordem, Plano Terreno, Plano do Caos e Exoterra.
Assim que todos os reinos haviam surgido completamente, os Deuses Ancestrais temiam que os Céus e o Submundo não poderiam coexistir com o resto da realidade, pois as essências opostas não só os tornavam os mais influentes, como também conseguiam se espalhar de dentro deles para fora do vazio, e eventualmente atingiriam os outros cinco reinos. Foi pensando nisso, que eles mantiveram esses cinco reinos sob uma esfera cósmica, isolando os dois polos opostos no vazio.
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