Fanfics de Motionless In White - Tag Tragedia sem o gênero Sobrenatural sem a tag Ricky Horror

Taylor Momsen sempre encarou sua vida com incerteza. Nunca soube o que procurava, nunca soube o que quis. Nunca, em hipótese alguma, deixava as pessoas a derrubarem e a destruírem, muito menos a magoarem. Mas para sua surpresa, Ronnie Radke foi o primeiro. Após isso, depois de anos tentando se recompor, surge Ricky Olson. Surge uma família. Então a rivalidade começou, o passado insistia em voltar, impedindo-a de recomeçar a sua vida.

"And everything I was
And everything that I've become
Just falls into the end"

As palavras do menino ecoavam em sua mente "você irá descobrir" e ela acabara de descobrir. Era algo bom, mas a destruía cada vez mais.

Lágrimas invadiram meus olhos. O vazio que sentia todos os dias por não tê-la. O arrependimento que eu sentia por não ter dito absolutamente nada quando podia, me destruía a cada dia. Eu sentia dor, muita dor.

Na maior parte de sua vida sofreu bulling com o professor que tanto a humilhava e não tinha amigos.. Quando muda-se a escola nova , conhece Chris.. Por trás de um rosto inocente há sempre um grande segredo.. Como ela não tinha amigos, conheceu Chris e decidiu confiar nele , porém , pode estar arriscando sua própria vida se não tomar cuidado..

Antes de conhecê-la, eu era outra pessoa. Nunca pensei que conheceria alguém como ela, nunca pensei que Alexia iria significar tanto para mim. Eu nunca pensei que a perderia da pior maneira. Eu nunca estive tão perdido em toda minha vida.

Essa era minha vida. Eu me sentia insignificante para Ana. A cada dia que passava, quando eu acordava, sempre pensava em ver seu sorriso mais uma vez, suas covinhas cativantes, seu cabelo desgrenhado e sua risada ao ver meu rosto todo amassado. Eu pensava nessa cena todas as vezes quando fechava meus olhos para dormir ao lado de uma mulher. Uma mulher sem esperança, sem perspectiva, sem amor à vida e a si mesmo, uma mulher que sonhava com um futuro que nunca chegaria, que se recusava a viver o presente e tudo de bom que ele podia nos oferecer, ela se recusava viver. E essa não era a Ana que eu conheci quando tinha oito anos. Essa Ana eu conheci quando ouvimos que ela não viveria para sempre, que só teríamos um presente, curto e doloroso. Essa Ana foi acordada de repente, com um balde de água fria. E nada que eu fizesse, acordaria a Ana que eu era completamente apaixonado.