Fanfics de My Chemical Romance - Tag Yaoi sem o gênero Suspense sem a tag MCR

Eles tiveram um passado juntos.
Tiveram uma história, de alegria e tristeza, sucesso e fracasso, juntos.
Até que essa linda história ironicamente os separou.
Eles cresceram, mudaram, e depois de anos reencontram-se em um novo momento de suas vidas.
Eles são outros, mas talvez aquele sentimento de antes nunca morrera e talvez esse mesmo sentimento seja o que eles mais precisem, a única coisa capaz de salvá-los.
Poderiam duas pessoas que se afastaram pensando ser definitivo se reaproximarem para descobrir que o passado já não importa mais, e sim o futuro?
Permitir-se-iam essas pessoas uma nova vida, novamente juntos?
Permitir-se-iam esses corações esquecerem as convenções e ouvirem o que realmente sempre fora o mais certo em si?
Talvez, porque nada é impossível, mas algumas coisas são para sempre.

"Foi-me ensinado por muitas vezes, antes mesmo da faculdade, que traumas passados não se apagam com o tempo, assim, tão facilmente. Acha-se que tem superado e leva-se a vida, porém nunca se sabe onde esses traumas estão escondidos e quando podem se aflorar, ou simplesmente piorar. Tudo na vida, em tese, é uma bola de neve. Se você esconde algo ruim dentro de si, e não necessariamente por vontade própria - seu subconsciente o faz por você - a probabilidade de se desenvolver algo violento se torna grande. Assim que se começa um problema, ou se preferir, uma bola de neve, com apenas um floco, um pensamento e nunca se sabe quando tudo isso rolara montanha a baixo. "

Gerard Way é um inteligente e recomendado psicologo da capital de Nova Jersey. Dentre consultas e pacientes Way leva uma vida tranquila e um tanto solitária completamente dedicada ao seu trabalho, que vem a ser sua maior paixão na vida. A mente humana, segundo a ele, é um verdadeiro abismo, e o eu, uma pequena e leve folha que pode simplesmente voar ou ser arrastada do ponto claro, ao escuro, ou vice-e-versa e com seu trabalho procura conhecer cada vertente, cada minima aresta desse ambiente profundo e significativo. Também acredita na existência de ilimitadas associações a memórias e lembranças, estas, nossas bolas de neve. Cada um tem a sua. Grande, pequena, média, se formando, escondida ou simplesmente rolando montanha a baixo levando consigo todo e qualquer prazer da vida e, ao conhecer Frank Iero, seu mais novo intrigante paciente, Gerard tem certeza que a bola de neve pessoal de Iero rola montanha a baixo, mas com o passar do tempo percebe que na verdade, não era Frank que estava desmoronando.

"Tem tanta vida lá fora - disse divertido, sentindo o rosto ser beijado pelo vento forte e a garoa fina começar a molhar timidamente os cabelos - por que não confia em mim?

O fotografo permaneceu em silêncio, sem respostas, apenas capturando a imagem através de suas lentes, eternizando-a. Queria poder gritar alto e claro que confiava completamente naquilo, mas em seu coração, já amargurado pelo tempo, sussurrava o medo de não ter nascido para todo aquele brilho."

Frank Iero é um famoso fotografo e herdeiro de uma das revistas mais tradicionais e lidas dos Estados Unidos. Criado para presidir o negócio, o jovem se rende ao futuro que lhe foi desenhado, deixando pra trás todos as ambições e altas expectativas de sua carreira em função da filha, Lily, proveniente de uma imprudência adolescente, e da pressão sufocante por parte da família. O destino então prega-lhe uma peça e conspira para sua vida se cruze com a do modelo fotográfico e seu fã número um, Gerard Way, fazendo-o se chocar com a intensidade e o estilo do mais velho. Peças desiguais que se encaixam perfeitamente. A química entre o trabalho dos dois é estabelecida facilmente, numa espécie de James Dean e Denis Stock ou quem sabe, Morrissey e Jake Walters moderno, dando espaço para que os antigos desejos ressurjam e os todos os sonhos tomem vida novamente.

Mas quão caro é o preço que se paga por ser você mesmo?

Eu costumava julgar o amor rapidamente, sem conhecer seus mistérios e encantos interiores mas então, conheci uma pessoa que fez meus pensamentos mudarem, que me proporcionou conhecer o amor e pude ver, somos tão pequenos diante dele, a verdade
é que conhecemos tão pouco pra se quer dizer que amamos.
E então,
Você vai jogar hoje?
Vai ganhar ou perder? Continuar ou desistir?
Faça sua escolha .

BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amado,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...
_ Mario Quintana

Shot number one da fic MSVV.
Aproveitem! <3

"Beije-me e nós nos auto-destruiremos."
No ano seguinte à Última Batalha, quando todos os alunos repetem seus estudos, agora livres de Voldemort, um grupo de estudantes de diferentes Casas têm suas vidas entrelaçadas por sentimentos que eles não podiam - e não iriam - aceitar.

"Gerard Way sempre consegue o que quer. Não deixe-o lhe dirigir a palavra."

One short cânon em pleno 2016. That's right.

"... Ele aproximou do garoto que ele julgou ser muito gostoso, e cheirou com vontade, aproveitando assim para lamber aquela barriga malhada. Se levantou assim que seu nariz começou a arder, ele passou a mão sobre o nariz e viu que sua mão estava suja de sangue, olhava atordoado para todos os lados, ninguém ali estava prestando atenção nele, tudo agora rodava, Gerard saiu cambaleando por toda a casa, esbarrando nas pessoas, procurando por seu irmão até cair sobre o jardim daquela casa, e depois desse fato não viu e não sentiu mais nada, tinha desmaiado...."

''Vocês sabiam que quando uma pessoa morre em seu enterro sempre aparece uma rosa negra?
Ninguém nunca viu a tal rosa, todos falam que isso é mentira mas eu acho o contrário, por que? Oras porque eu já a vi uma vez, foi no enterro de meu pai''. Essa é uma historia narrada por Gerard Way que conta a vida de um garoto atormentado por coisas que ninguém sabe explicar, por coisas que algumas pessoas não vêm! Sim, espíritos. Algumas pessoas não acreditam porque não podem os ver, Frank Iero preferia não vê-los.

-Hãm...então você gosta de dar pra homens? - havia um tom de nojo e sarcasmo na voz de Gerard, o que deixou Frank um tanto abalado.

-Não...não é bem assim...-Frank abaixou a cabeça em ato de vergonha.

-Não é bem isso?! - Gerard levantou o rosto de Frank e o fitou nos olhos,fazendo o menor corar. - Você gosta de homens Frankie?