Minha babá é maluca
escrita por DromerEm andamento
Capítulos 17
Palavras 93.418
Atualizada
Idioma Português
Categorias Naruto
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Erótica, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
Alguns diziam que ela era desastrada.
- Espere! Ryo – me virei assim que ouvi minha babá – você esqueceu sua... – vi a tempo quando a mesma tropeçou em seus próprios pés rolando escada a baixo fazendo eu e o motorista ao meu lado fazermos uma careta ao imaginar que a queda havia doído e soltamos um “Ui” – Jaqueta... – disse assim que se levantou desengonçada ao final da escada ainda com minha jaqueta em mãos – Ai doeu! – fez careta massageando a bunda.
Outros, apenas desatenta...
Segurava meu cinto de segurança com força enquanto via minha babá cantando Eminem junto ao radio fazendo poses estranhas, desviando de vários carros acelerando pelas ruas.
- VAI FECHAR A SUA MÃE OH OTÁRIO! – gritou colocando a cabeça para fora do carro. – SAI DAÍ SEU BARBEIRO DE MERDA! – berrou com outro dando dedo pro cara que a xingou.
- Cuidado Sakura! – avisei em desespero e me segurei do modo que podia quando ela fez outra curva fechada.
Mas também já ouvi elogios a seu respeito, como ela ser muito bonita...
- Cara ela é muito linda – ouvi tio Sai dizer enquanto admirava minha babá ao longe.
- Queria arrumar uma babá gostosa assim para mim também – meu tio Neji comentou fazendo alguns ali rirem, antes da mesma caminhar ao lado da piscina e levar uma bolada de beisebol na cabeça, fazendo com que ela caísse na piscina e meu pai minutos depois correr e pular na piscina para salva-la.
Que era boa dançarina...
Entrei na cozinha para tomar um copo de suco e me deparei com minha babá de cabelos róseos, dançando com a vassoura e me arrependi no mesmo momento por ter entrado por aquela porta.
- Ryo! – disse sorrindo assim que me viu – dance comigo – nem tive tempo de protestar, pois a mesma já havia agarrado em meu braço e colado seu corpo ao meu me arrastando em uma dança.
Confesso que muitas vezes ficava feliz em vê-la...
- Ei seus pestinhas melequentos – todos olharam para a mulher atrás – O que pensam que estão fazendo com meu Ryo? – o menino na mesma hora me soltou.
- Quem é você? A mãe dele? – questionou debochado e senti uma tremenda raiva e angustia.
- Sim, eu sou – arregalei os olhos a ouvi-la dizer isto assim como os meninos ao meu lado – e se não quiserem ir para casa com a bunda ardendo, acho melhor deixar meu filho em paz – a olhei e ela tinha um sorriso diabólico e assim que me olhou piscou para mim.
Às vezes bem irritante...
- Ryuji Uchiha! Abra essa porta – a ouvi gritar pela quinta vez do outro lado da porta e cruzei os braços me recusando a abrir. – Não irá mesmo abrir para mim? – perguntou.
- NÃO – gritei com raiva virando o rosto.
- Então ta bom – ouvi seu corpo deslizar pela porta e juntei as sobrancelhas me perguntando o que essa maluca ia fazer. – Uma hora você terá que abrir – disse calmamente. E quando pensei que ela tinha ido embora escuto ela começar a cantar. – Um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam, incomodam muito maaaiss... – bufei não acreditando que ela iria mesmo ficar cantando na minha porta. Acho que alguma hora ela cansa.
Alguns minutos depois.
- Quarenta e nove elefantes incomodam muita gente – eu tentava abafar sua voz tapando meus ouvidos com o travesseiro, ela não desistia e agora ainda ficava batendo as costas contra porta. – CINQUENTA ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM... – ela cantava cada vez mais alto e eu não suportando mais aquela musica, pulei da cama e abri a porta vendo minha babá cair de costas no chão e sorrir satisfeita para mim.
Uma boa protetora e só queria o bem, principalmente o meu e certo eu ate podia concordar...
- Escute bem Ryo – virou meu rosto em sua direção o acariciando a olhei e ela tinha aquele sorriso terno – não importa o que os outros digam, mesmo não sendo sua mãe de sangue, enfrentarei céus e infernos para que nada de ruim lhe aconteça – senti meu coração se encher de alegria com essa afirmação – darei tudo, sem hesitar para ver você feliz. Protegerei-lhe com minha vida! Cuidarei de você com todo o meu amor, por que você é meu menino. Eu amo você Ryuji Uchiha – sorriu meiga beijando minha testa e não conti minha felicidade e abracei com força abrindo um enorme sorriso deixando lagrimas de felicidade escorrem por meus olhos.
Só que ás vezes era pior que criança...
Estava pronto para dormir quando ouço a porta de meu quarto abrir devagar.
- Ryo já esta dormindo? – perguntou receosa.
- Não, o que aconteceu? – questionei sem entender.
- Bem... é... que... Sera que eu posso dormir aqui com você? – disse com os olhos pidões e revirei os olhos – Por favor? – insistiu.
- Ta bem – concordei ela correu na direção da minha cama pulando na mesma e se enfiando de baixo da coberta e aconchegando meu corpo no seu. Admito que ate gostei e sorri com isso acomodando minha cabeça em seu peito.
Que era uma péssima mentirosa...
Vi a porta do escritório de meu pai entreaberta e não hesitei em entrar para ver se ele se encontrava lá dentro e quando abri tive uma surpresa. Meu pai estava encima da minha babá que estava deitada encima da mesa, o mesmo beijava sua boca, fiz uma careta de desentendimento e nojo.
- Papai? – franzi o cenho e os dois me olharam com os olhos arregalados.
- Ryo! – Sakura gritou empurrando meu pai que foi ao chão – Não é o que esta pensando – disse apressadamente se levantando – Seu pai... Bem... Estava er... Me ensinando a fazer... Respiração boca a boca... É foi isso – sorriu amarelo e olhei para meu pai que rolou os olhos ainda no chão.
A verdade é que ela podia ser muitas coisas, inteligente, meiga, encantadora, alegre, espontânea, hiperativa, amorosa, sem noção, irritante...
Mas o que eu realmente tinha certeza era: Minha babá é maluca!
- Espere! Ryo – me virei assim que ouvi minha babá – você esqueceu sua... – vi a tempo quando a mesma tropeçou em seus próprios pés rolando escada a baixo fazendo eu e o motorista ao meu lado fazermos uma careta ao imaginar que a queda havia doído e soltamos um “Ui” – Jaqueta... – disse assim que se levantou desengonçada ao final da escada ainda com minha jaqueta em mãos – Ai doeu! – fez careta massageando a bunda.
Outros, apenas desatenta...
Segurava meu cinto de segurança com força enquanto via minha babá cantando Eminem junto ao radio fazendo poses estranhas, desviando de vários carros acelerando pelas ruas.
- VAI FECHAR A SUA MÃE OH OTÁRIO! – gritou colocando a cabeça para fora do carro. – SAI DAÍ SEU BARBEIRO DE MERDA! – berrou com outro dando dedo pro cara que a xingou.
- Cuidado Sakura! – avisei em desespero e me segurei do modo que podia quando ela fez outra curva fechada.
Mas também já ouvi elogios a seu respeito, como ela ser muito bonita...
- Cara ela é muito linda – ouvi tio Sai dizer enquanto admirava minha babá ao longe.
- Queria arrumar uma babá gostosa assim para mim também – meu tio Neji comentou fazendo alguns ali rirem, antes da mesma caminhar ao lado da piscina e levar uma bolada de beisebol na cabeça, fazendo com que ela caísse na piscina e meu pai minutos depois correr e pular na piscina para salva-la.
Que era boa dançarina...
Entrei na cozinha para tomar um copo de suco e me deparei com minha babá de cabelos róseos, dançando com a vassoura e me arrependi no mesmo momento por ter entrado por aquela porta.
- Ryo! – disse sorrindo assim que me viu – dance comigo – nem tive tempo de protestar, pois a mesma já havia agarrado em meu braço e colado seu corpo ao meu me arrastando em uma dança.
Confesso que muitas vezes ficava feliz em vê-la...
- Ei seus pestinhas melequentos – todos olharam para a mulher atrás – O que pensam que estão fazendo com meu Ryo? – o menino na mesma hora me soltou.
- Quem é você? A mãe dele? – questionou debochado e senti uma tremenda raiva e angustia.
- Sim, eu sou – arregalei os olhos a ouvi-la dizer isto assim como os meninos ao meu lado – e se não quiserem ir para casa com a bunda ardendo, acho melhor deixar meu filho em paz – a olhei e ela tinha um sorriso diabólico e assim que me olhou piscou para mim.
Às vezes bem irritante...
- Ryuji Uchiha! Abra essa porta – a ouvi gritar pela quinta vez do outro lado da porta e cruzei os braços me recusando a abrir. – Não irá mesmo abrir para mim? – perguntou.
- NÃO – gritei com raiva virando o rosto.
- Então ta bom – ouvi seu corpo deslizar pela porta e juntei as sobrancelhas me perguntando o que essa maluca ia fazer. – Uma hora você terá que abrir – disse calmamente. E quando pensei que ela tinha ido embora escuto ela começar a cantar. – Um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam, incomodam muito maaaiss... – bufei não acreditando que ela iria mesmo ficar cantando na minha porta. Acho que alguma hora ela cansa.
Alguns minutos depois.
- Quarenta e nove elefantes incomodam muita gente – eu tentava abafar sua voz tapando meus ouvidos com o travesseiro, ela não desistia e agora ainda ficava batendo as costas contra porta. – CINQUENTA ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM... – ela cantava cada vez mais alto e eu não suportando mais aquela musica, pulei da cama e abri a porta vendo minha babá cair de costas no chão e sorrir satisfeita para mim.
Uma boa protetora e só queria o bem, principalmente o meu e certo eu ate podia concordar...
- Escute bem Ryo – virou meu rosto em sua direção o acariciando a olhei e ela tinha aquele sorriso terno – não importa o que os outros digam, mesmo não sendo sua mãe de sangue, enfrentarei céus e infernos para que nada de ruim lhe aconteça – senti meu coração se encher de alegria com essa afirmação – darei tudo, sem hesitar para ver você feliz. Protegerei-lhe com minha vida! Cuidarei de você com todo o meu amor, por que você é meu menino. Eu amo você Ryuji Uchiha – sorriu meiga beijando minha testa e não conti minha felicidade e abracei com força abrindo um enorme sorriso deixando lagrimas de felicidade escorrem por meus olhos.
Só que ás vezes era pior que criança...
Estava pronto para dormir quando ouço a porta de meu quarto abrir devagar.
- Ryo já esta dormindo? – perguntou receosa.
- Não, o que aconteceu? – questionei sem entender.
- Bem... é... que... Sera que eu posso dormir aqui com você? – disse com os olhos pidões e revirei os olhos – Por favor? – insistiu.
- Ta bem – concordei ela correu na direção da minha cama pulando na mesma e se enfiando de baixo da coberta e aconchegando meu corpo no seu. Admito que ate gostei e sorri com isso acomodando minha cabeça em seu peito.
Que era uma péssima mentirosa...
Vi a porta do escritório de meu pai entreaberta e não hesitei em entrar para ver se ele se encontrava lá dentro e quando abri tive uma surpresa. Meu pai estava encima da minha babá que estava deitada encima da mesa, o mesmo beijava sua boca, fiz uma careta de desentendimento e nojo.
- Papai? – franzi o cenho e os dois me olharam com os olhos arregalados.
- Ryo! – Sakura gritou empurrando meu pai que foi ao chão – Não é o que esta pensando – disse apressadamente se levantando – Seu pai... Bem... Estava er... Me ensinando a fazer... Respiração boca a boca... É foi isso – sorriu amarelo e olhei para meu pai que rolou os olhos ainda no chão.
A verdade é que ela podia ser muitas coisas, inteligente, meiga, encantadora, alegre, espontânea, hiperativa, amorosa, sem noção, irritante...
Mas o que eu realmente tinha certeza era: Minha babá é maluca!
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