Fanfics de Naruto com os gêneros Comédia e Drama / Tragédia - Tags Hinata e Lemon sem o personagem Sai sem o gênero Fantasia

Imagina que o Naruto vive em uma universidade como Calouro, mas nessa universidade todos os veteranos tem o poder de acabar com a vida dos novatos, homofobia, xenofobia, discriminação, intrigas e suspense. Isso é o que te aguarda.

Quando você entender que nem tudo é um tabu, que todos tem um passado e que esse passado é o suficiente para mudar toda uma historia, você vai entender essa fanfic. Quero dizer, não busque entender o que acontece no presente dela, mas sim em seu passado.

"O que eu senti
O que eu soube
Nunca refletiu no que eu demonstrei
Nunca livre
Nunca eu mesmo..."

Até onde vai a culpa, o perdão e a inocência?
Sasuke Uchiha herdeiro de uma das mais ricas e tradicionais famílias de Tokio vê sua vida mudar após sua prisão.

Eu sou apaixonada por ela, ela é por ele, ele é por ele e ele está confuso.

As grandes duas empresas de Tóquio. A empresa Uzumaki e a empresa Uchiha. Por serem as mais "poderosas" da cidade, elas se tornaram meio que "rivais" ao longo do tempo. Sempre que uma tem a oportunidade de deixar a outra por baixo, não hesitam.
Quem está no controle de tais empresas são: Uzumaki Naruto, da empresa Uzumaki. E Uchiha Sasuke, da empresa Uchiha.
Agora... Uma coisa meio "proíbida" aconteceu entre as duas empresas. Naruto e Sasuke começaram a ter um caso nas escondidas. Ninguém, absolutamente, NINGUÉM... Sabe! Porque, caso isso caía no ouvido de alguém, traria sérios problemas para ambos.
E para melhorar a situação... Os dois estão de casamento marcado com duas belas moças. Pois uma empresa da cidade vizinha, bastante "poderosa" também, os Hyuuga. Ofereceu-lhes uma negociação: eles lhe dariam uma parte do lucro de sua empresa durante uns meses, mais divulgação. E em troca, eles teriam que casar com suas filhas, Sakura Haruno e Hinata Hyuuga, mas não só isso. Como também, as duas empresas teriam que ficar de "bem" uma com a outra. Pelo menos até o casamento, para que não afetasse suas filhas.
Sendo donos das duas maiores empresas de Tóquio, não poderiam recusar, não é?

No pior das hipóteses... O que os olhos não vêem, as "empresas" não sentem!