Fanfics de Naruto com os gêneros Famí­lia e Magia / Misticismo - Tag Ino sem o gênero Aventura

O anual baile de Suna, ganharia uma convidada inesperada e com ela a chegada de uma rosa no deserto.


“Quando as areias do deserto se agitarem
Uma rosa nascerá para acalmar,
A rosa do deserto é o seu trevo de quatro folhas”

GaaIno - UA

O dever da vilã é terminar a sua vida em sofrimento. Ela deve pagar pelo dobro de dor que causou nas outras pessoas. Pouco importa quais são as suas motivações ou se ela chegou a se arrepender, uma vez que o estigma é cravado em sua alma, nada poderá compensar as suas crueldades. Essas são as regras. Esse é o carma da vilã.
Sakura era a filha ilegitima do marquês Haruno. Desde o seu nascimento enfrentou diversas dificuldades por ser o fruto do pecado de seu pai. Abandonada e assediada por todos ao seu redor, Sakura, toma a decisão de tomar as rédeas de sua vida e guiar-se em direção ao tão almejado final feliz.
E ela faria isso, mesmo que tivesse que se tornar a vilã.

Sakura morava em Tóquio com sua família, se mudou para Konoha quando descobriu a tentativa da sua melhor amiga de se suicidar. Tirando seu primo Naruto e sua irmã Konan, não era muito próxima da sua família e tentava afastar todos dela, por isso não tinha muitos amigos, somente uma menina com quem falava na Internet, Hinata era o nome dela.

Sakura nunca gostou de morar em Tóquio, sua escola, por exemplo, era cheia de gente metida e não é como aqueles clichês de algum programa de TV que a menina nova sofria bulliyng e conhecia alguém interessante, ou tinha uma melhor amiga. Ela aprendeu se proteger sozinha, verbalmente e fisicamente. Sakura tem uma personalidade muito forte e está sempre determinada a ajudar qualquer indivíduo, sempre ter coragem acima de tudo, esse era seu lema.

Hinata sofre de depressão desde que sua mãe morreu, seis meses atrás, em um assalto. Ela assistiu tudo e não pode fazer nada, aquilo machucava ela por dentro e queria se livrar daquilo, a única forma que achou foi suicídio mas falhou.

Em Konoha haviam muitos segredos, envolvendo muitas pessoas e algumas famílias poderosas, a família Uchiha era uma entre elas. Sasuke sofria por não poder se relacionar com ninguém da mesma raça, ali, em Konoha, só tinha inimigos e rivais, essas eram as palavras de seu pai e de seu tio Madara. Se não fosse seu irmão e sua mãe para lhe fazer companhia, já teria enlouquecido a muitos séculos. Ele queria achar seu lugar e sabia que desse jeito não ia conseguir mas uma coisa, ou melhor, uma pessoa fez com que ele achasse que sim.

Ele estava a procura do amor e meio perdido no mundo e ela veio para ajudar mas não ele, Sakura não sabia que ao ir para Konoha não estaria ajudando só Hinata mas também a Sasuke.

Do espaço, irmãos das estrelas observam a história da humanidade com atenção. Reinavam em um mundo de deuses, uma terra de heróis, isto no ponto de vista da pequena e frágil raça humana. Foram forjados pela crença do povo, mitos criados pela ignorância, e assim se ergueu a civilização, entre lendas e histórias de força e coragem.
O tempo cumpriu seu papel. Entre deuses e heróis se forjaram o orgulho e o egoísmo, a arrogância e a pretensão, e abaixo deles sob o céu ergueram-se imponentes edifícios. Surgiu o mistério, a ciência e o conhecimento do mundo oculto, as quais denominaram mundo quântico. A partir dali a humanidade enlouqueceu.
Uma mentalidade reinava: o domínio dos mais fracos, o emprego da violência, o desafio aos próprios deuses. Despontavam em toda parte homens com inteligência extraordinária e estes dominavam a multidão, mas a morte veio, e de nada adiantou o conhecimento, afinal o mundo precisava continuar a progredir.
Há milhares de anos, num tempo em que mundos eram elaborados pelos soberanos do eterno, dramas eram vividos, planos executados, lutas travadas e histórias escritas no grande livro da vida.
Para eternizar esse passado tão rico em aventuras, lendas e verdades, foram usadas as letras vivas do alfabeto da dor. Se para alguns surgia a esperança de uma nova nação que se erguia, para eles – os heróis – apenas começava uma jornada que se entenderia pelos séculos, envolvendo inocentes pela sua busca por paz.