Fanfics de Naruto com o gênero Famí­lia - Concluídas - Tags Gaaino e Shikamaru sem a tag Tobidei

uma amizade. que começou num hospício (?)...
uma Rosada...
-....sakura Haruno o que diz em sua defesa depois de botar fogo na casa do seu vizinho ao lado??-perguntou o medico olhando a rosada de olhos de esmeralda a sua frente que tentava se soltar do camisa de força que a prendia
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-nada! eu estou inocente-respondeu a rosada
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-é claro que não eu não me arrependo de nada hahaha depois do estrago que fiz com o cabelo da namorada e queimado o pinto do mesmo hahaha morrerei em paz em saber que ele não poderá ter filhos nunca mais hahaha-disse a haruno rindo que nem louca
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- SEGURANÇA!!- gritou o medico..

uma Loira....
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- menina yamanaka? o que passou pela a sua cabeça depois de atirar uma garota do 10 andar
-inocente é claro! seu medico dos infernos!-disse a loira de olhos azuis zangada

- inocente? claro. E qual foi o motivo??-perguntou o medico ignorando o que a loira falou sobre ele.

-aquela garota era mais bonita que eu! ninguém pode ser mais bonita que eu!-disse a loira como se fosse a coisa mais simples do mundo
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-doida realmente doida...-sussurrou o doctor chamando os homens e levando a loira

uma morena...

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no consultório...
-senhorita hinata hyuuga. poderia me responder o que causou a atirar um vaso na cabeça da senhora Miyo hyuga?-perguntou o medico

-aquela doida não sabia cozinhar minha comida preferida pode isso?-disse a morena emburrada
-b-bem.. senhorita hinata mais pelo que soube é a primeira vez que a senhora miyo vive em sua casa como ela poderia saber??-perguntou o medico

-claro que sim ! ela não é a mulher maravilha (?)-perguntou a hyuga
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uma pucca...

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-bem...lady tenten qual foi o motivo de sair de casa e ir viver numa ponte com mendigos??

-hahaha essa é facil eu fiz isso tudo pelo tody-disse orgulhosa de si
-tody?-perguntou o medico
- o meu ursinho de peluche sim eu vi que o tody não tinha espaço em casa nem no quarto então dei o quarto pra ele.
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uma loira problemática...
-se você chegar perto de mim te corto o pinto! e suas bolas dou de presente pro meu pitbull comer!-gritou a loira pegando uma faca

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-cof cof menina temari no sabaku qual foi o motivo de de cortar as sobrancelhas do seu irmão mais novo?

- aquele filho da puta! opa desculpa ai mamãe..bem continuando ele estragou minha caneca de caveira pronto falei

-o melhor não era comprar outra?

-velho. você ta brincando comigo aquela caneca custou muito dinheiro acredito que comprava esse muquifo que você chama de hospício! e já agora furei os pneus do seu carro -sorriu a loira
-o que o que vc fez ao meu carro sua maluca!-gritou o medico saindo da sala a correr....

One shot's de Naruto.

GaaIno

" - Não era porque eu era um A's do sexo, ou porque ela era uma mestra, mais sim porque nos completávamos de uma forma que Shikamaru e Matsuri nunca o conseguiram fazer.- "

SasuSaku

"-sabia que o que estava fazendo era errado, mas não conseguia evitar, meu corpo se movia sozinho, como tinha dito, um simples toque daquele homem, me fazia perder o controle e a sanidade.- "

NaruHina

"-Tomada por uma determinação palpável, alcancei sem dificuldades a janela aberta, estava decidido nesta noite eu daria um fim a esta loucura.-"

"Esse será o pior verão da minha vida", era isso que a jovem Hyuuga pensava, estava chateada por passar todo o seu verão em um acampamento. Claro, como isso não seria um pesadelo? Ficar 15 dias sem sinal, sem internet, basicamente sem tudo que um adolescente precisa. Mas mal sabia ela que mudaria seu pensamento sobre aquele lugar, e que poderia dizer que seria aquele o verão mais marcante de sua vida.

[...] " -Na-Naruto, eu não posso mais continuar com isto -tentou gesticular no meio do pouco espaço que separava os dois. Falhou. Afundou as unhas nas palmas e tomou folêgo- E-eu...e-eu...

Ele deu um passo à frente. Um passo mais próximo. Não era mais possível gesticular.

Um dedo bronzeado tocou seus lábios, a silenciou, encarou-lhe, a arrepiou. E a garota de cabelos azulados, cor de céu noturno, fechou as orbes peroladas se repreendendo por ser tão fraca a ponto de um simples gesto a desarmar.

Respirou fundo, o cheiro dele a envolveu.

Pelo amor próprio que deveria sentir, que deveria aprender, o certo seria virar e dar as costas ao loiro. Mas lá, no meio do toque quente, do afago em suas bochechas que a anestesiava, desistiu de tudo e todos. O amor próprio podia ficar para depois, seu pai poderia ficar para depois, até Kiba e Sakura podiam ficar para depois, o que não podia e não conseguia deixar de jeito algum para mais tarde era Naruto.

Mesmo que estivesse chovendo, mesmo que suas lágrimas na madrugada fossem abundantes - , igual àquelas gotas de chuva que caiam no telhado, - pelo simples fato de não ficar junto dele, mesmo que ele a confundisse e admitisse que amava Sakura e não ela, Hinata não era capaz de ir embora.
Ela simplesmente respirou cada vez mais fundo o cheiro dele, pronta para se arrepender depois e sofrer debaixo do chuveiro, mas nesse momento, como uma boa fracassada, se permitiu sonhar e ouvir - e ver - as próximas palavras de Naruto.

Então era a prata das orbes Hyuga contra as turmalina azuis do olhos Uzumaki.

—Hina...Hinata...Eu também não posso continuar com isso."



|| One-shot || SongFic ||

Naruhina || Sasusaku || Gaaino || Shikatema || Yahikonan||

Colegial || Universo Alternativo || +16 ||

Explicar o que é Temari, e o que a loira significava em uma palavra, seria um furacão. Um conjunto de elementos fortes e arrebatadores, que arrastavam tudo à sua volta.

Já Shikamaru era apenas alguém quieto e apaixonado pela garota mais decidida, de opinião forte e sorriso mais bonito que algum dia conheceu.

Amar Temari não era fácil, pelo simples fato de que eles nunca tinham trocado uma única palavra.

A loira chamava atenção de quem a via, até porque, quem não se apaixonaria pela “Princesa das quadras”?

Mas não era momento dele reclamar, era momento de criar coragem, chegar na loira mais poderosa daquela escola, e perguntar:

“Posso te buscar às oito para a festa?”

“Faz oito meses que não a vejo, as cartas e os telefonemas não mais são suficientes, para aplacar a saudade.”