Fanfics de Naruto com Konan e Mikoto Uchiha com o gênero Ficção Adolescente - Mais de 200 mil palavras sem o personagem Shizune

Konoha High School Arts

1° Temporada

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Cantores e compositores.
Dançarinos e coreógrafos.
Atores e diretores.
Esportes em geral.
Grupos para estudantes.

♤ Uma escola de elite, onde apenas os melhores dos melhores entram. ♤



--- 2 temporada---

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Dias sombrios viriam

Novas caras, novos casais e gangues surgindo.
KHA se tornaria um dos lugares mais perigosos para se fazer amizades, ninguém confiava em mais ninguém.


◇Bem vindos a mais uma aventura em konoha ◇

“Eu amei muito uma garota, ela era a mais bela e encantadora, e quando ela se foi, eu jurei que ela se tornaria meu último amor

Nunca pensei que amar tanto alguém fosse doloroso. Mas às coisas ficaram difíceis, não vou dizer que foi ruim

Nada era ruim com ela

Mas talvez doloroso seja uma palavra muito forte, no entanto, ela se encaixa bem

Fogo e gelo, caos e calmaria, água e óleo, tempestade e tornado, céu e inferno

Vou me gabar pro diabo e dizer que também estive no céu quando Sakura sorria pra mim e me levava a loucura com aquela boca sem igual. Quando estiver me gabando vou adicionar a lista os beijos que dei, as brincadeiras que fizemos e de como trepei com um anjo

Sou conhecido como diabo mas a Sakura dizia que ficava feliz em conhecer o meu eu de verdade e falava que eu era um anjo, mas eu sempre retrucava falando que era um anjo caído, ela ria e dizia que pelo menos eu era um e eu sorria pois ela sempre via as coisas pelo lado bom

Semelhantes se atrai

Só espero que desse vez ela volte”

... o olhei pasma, não conseguia acreditar no que estava acontecendo, no que ele falou
-Não fica assim, vem cá me dá um abraço
Ele me pediu um abraço e quando o abracei senti que aquele seria o último, então chorei em seus braços. Ele ficou fazendo carinho no meu cabelo e me deu um beijo na testa, e disse...
-Essa é a última vez que eu te faço chorar
E foi quando eu percebi que amava o Sasuke.

Aquela parte do complexo cheirava a charutos cubanos e todos sabiam o que significava.

O grande Oyabun morava ali e era a parte mais segura dali — não que o líder precisasse disso, ele poderia muito bem se virar.

Sabendo disso, a garota correu, correu como se sua vida dependesse disso — como dependia — para procurar misericórdia. Felizmente, conseguiu fugir de seus agressores e ouviu de uma das empregadas daquele lugar que a morada do chefe era o lugar mais seguro e ele era extremamente piedoso com mulheres.

Explicou sua situação para os homens que ficavam ali e eles a deixaram passar, sendo acompanhada pela governanta do lugar.

— Quando entrar na sala principal, mantenha a cabeça abaixada, você será chamada e terá uma audição. — Ela lhe explicou calmamente e isso fez com que os tremores de suas mãos diminuíssem um pouco.

As paredes eram finas e ela podia ouvir a conversa que eles tinham lá dentro, mas não conseguia entender o contexto, embora conhecesse os sobrenomes citados.

— Vim pedir encarecidamente que colaboremos novamente, oyabun. — Uma voz esganiçada, quase animalesca, foi escutada. Só o timbre fez os pelos do corpo da mulher se eriçarem, mas a outra a seu lado estava completamente bem. — Preciso das herdeiras dos Hyuuga e Senju.

Uma risada foi escutada.

— Oras, esses são nossos alvos, hebi. — A voz era feminina, suave, doce. Chegava a ser irônica e talvez fosse essa a intenção. — Por que precisa delas?

— Minhas pesquisas. — Houve uma longa pausa. — Não irei matá-las, só preciso dos corpos. Devolverei as três intactas.

Ela realmente tinha a permissão escutar essa conversa?

— Eles estiveram nas nossas mãos durante um tempo. — Uma outra voz, dessa vez masculina e mais forte. — E nós os perdemos.

— Agora não importa. — O timbre feminino foi imponente e estava mais pesado que antes. — O que importa é que as netas de Hashirama estão aqui, no Japão. Só torna tudo mais fácil. Os três traidores vão pagar por aquilo que fizeram, principalmente os Uchiha.

Risadas foram escutadas e vários arrepios passaram pelo corpo dela, que engoliu seco em resposta.

— Não se preocupe. — A voz da mulher era suave. — A Yakuza tem suas próprias leis, mas nunca somos injustos. — Foi o primeiro sorriso aberto que ela deu.