Fanfics de Naruto com Areia de Ferro (Satetsu) com os gêneros Ficção Científica / Sci-Fi e Saga - Tag Nejiten sem a tag Luta

Antes devo alertá-los que konoha não é mais a mesma.
Diferente do que você pode imaginar ao ouvir o nome da “vila de Konoha”, na verdade de “vila” konoha não tinha nada! Pois na verdade lá era cidade, mais não qualquer cidade e com qualquer pessoas, mais sim, de assassinos -militar ou ninjas como preferir-. Eram conhecidos como assassinos do reino do fogo! o porem, ninguém sabiam a onde era a base deles.
Lá a maioria eram, foram ou seriam Ninjas, as poucas “pessoas normais” que lá avistavam, trabalhavam como comerciantes. Apesar de ser um cidades cheia de assassinos de sangue frios - alguns nem tanto - ainda recebiam vista que nem em anos suspeitavam que lá aviam assassinos de elite, crianças que eram treinadas para lutar e defender, seu país e sua cidade com unhas e dentes! e para alcançar esse objetivo, matariam quantos forem preciso...

Mas lá tudo pode piorar! Pois a muitas década os Hokage de konoha e de muitas outras bases Ninjas/Militares, aliadas e não aliadas, estavam atrás do MAIOR poder de destruição já encontrado... As bestas de caudas. Poucas coisas se sabiam delas, mas sabiam que aquelas criaturas não eram dos deuses, e sabiam que quanto mais caudas, mais forte elas seriam. No entanto para eles aviam apenas noves bestas de caudas... Mais estavam enganados, enquanto todos corriam atrás da nove bestas, apenas o Reino da Lua tinhão capturado a mais poderosa de todas. A bestas de doze caudas,Jūnibi, que nos últimos 17 anos esta presa em uma menina muito especial do clã Hatake, que ainda tinha sete meses quando foi submetida ao selamento, mas foi levada novamente a Konoha após descobrirem sua linhagem, mais dispareceu em meio a um ataque com 3 anos. Mais a história não é sobre ela e sim sobre a que aconteceu em 14 anos fora... E com aqueles que deixou para trás.


[KakaSaku/ SasuHina/ ShitaTema/ SaiIno] [Universo Alternativo] [Capa e Sinopse alteradas]

Amo quando arranha minhas costas, aperta o cobertor, puxa meus curtos fios de cabelo. Quando se deita em meu peito e acaricia meu rosto. Veste minha camisa, faz um café bem forte e diz que nossas noites não foram feitas para dormir. Novamente fecha a porta, aumenta o volume da música e se faz minha. De novo se deita em meu colo, dessa vez os mimos são por minha conta. Conversamos besteiras, rimos descontroladamente, até o sol chegar e acabar com o nosso ritual de amor(es).
~"~
Vou pra casa, durmo, e quando levanto acordado pelo barulho insano do despertador, sinto teu cheiro ao longe e acordo com a sensação leviana de que ainda estou contigo. Mais uma blusa amontoada em uma parte do meu armário, aquelas não serão lavadas nem levadas dali. Onde tem teu cheiro tem uma morada, e todas as vezes que a saudade bater, não preciso nem toca-las, aquele canto do qual fiz teu altar acumulou teu perfume, tem uma parte de você acavancada em meu quarto, não mais do que pertence meu coração.
~"~
Tempos depois me via de novo narrando aquela cena, teu suor grudado no meu, teu corpo ao alcance das mãos, teus olhos refletindo meu rosto, minha blusa te cobrindo.
Nada ali me cansa. Faria tudo do mesmo jeitinho, sem tirar nem pôr. A monotonia nesse caso não me afeta, te ter daquele mesmo jeitinho suportaria por milhares de anos. Não falo tão somente das tuas belas curvas que mechiam constantemente com meu imaginário, mas do fato de saber que era ao teu lado que me sentia por inteiro. O mundo ao nosso redor desaparecia, não bastava. Éramos nós dois, apenas. Escondidos num quarto onde nenhum mal nos afetava, e nenhum sonho era devaneio demais para dois apaixonados.
~"~
Então, paixão, faz-se ninho nos momentos em que se deita sobre mim e me leva em lugares inimagináveis. Se torna o porto de uma paz que de seu só oferece sentimento e prazer. Sossega esse fogo, não o da carne, mas o da alma. Me leva pro teu lar maroto e promete sussurrando enquanto te aperto os braços, que teu amor é tão meu quanto teus olhos revirados sempre que provo sua carne. Dai-me teu coração, e garanto sentimentos eternos. Hoje, meu único fetiche é saber que te terei todos os dias deitada -e presente- no meu peito, depois de momentos que só a gente sabe fazer...