Fanfics de Naruto com Inochi Yamanaka e Kushina Uzumaki com o gênero Mistério - Tag Amor sem o personagem Konan

Sufocada com a extrema proteção da sua família, Sakura foge de casa com a ajuda das suas amigas e passa a dividir uma cobertura com as mesmas no centro de New York como sempre haviam planejado. Fazendo suas respectivas faculdades, indo nas festas mais badaladas, pegando mais caras do que podiam contar, zoando umas as outras, quebrando a casa... Enfim, elas estavam levando uma vida nova maravilhosa, senão fosse por um pequeno detalhe; estarem fugindo de suas famílias.

O inevitável acabaria acontecendo, elas seriam encontradas e levadas novamente para debaixo das asas protetoras de seus familiares e posteriormente seriam privadas de tudo novamente, como pássaros engaiolados. Mas uma coisa com certeza não era prevista; serem sequestradas e acordarem ao lado de caras extremamente gostosos e bonitos de morrer.

[Sasusaku +18]

Sakura é uma garota que nasceu líder de uma alcatéia , obrigada a assumir o clã quando completa-se 25 anos , ela resolve viajar aos 15 e conhecer o mundo antes de ter várias responsabilidades , fugindo sempre de encontrar seu marcado , ela e sua loba corre de homens ainda mais quando sentem cheiro de lobos , até perceber que não adianta fugir pra sempre .

Ele o homem mais cobiçado pela cidade , ela a mais marrenta e encrenqueira , misturados por um amor avassalador , destinados a viver pela eternidade

Miyo uchiha uma jovem muito interligente de 20 anos que viveu em nova orke ate aos seus 19 anos com a familia de seu padrinho e por meio de memorias a mesma decide segui nova vida em sua sua cidade Natal para cursar o culso de Arqueologia mas ela não contava com o fato que iria se apaixonar pelo seu professor tobirama senju.

Aviso:Plagio e crime.

Amo quando arranha minhas costas, aperta o cobertor, puxa meus curtos fios de cabelo. Quando se deita em meu peito e acaricia meu rosto. Veste minha camisa, faz um café bem forte e diz que nossas noites não foram feitas para dormir. Novamente fecha a porta, aumenta o volume da música e se faz minha. De novo se deita em meu colo, dessa vez os mimos são por minha conta. Conversamos besteiras, rimos descontroladamente, até o sol chegar e acabar com o nosso ritual de amor(es).
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Vou pra casa, durmo, e quando levanto acordado pelo barulho insano do despertador, sinto teu cheiro ao longe e acordo com a sensação leviana de que ainda estou contigo. Mais uma blusa amontoada em uma parte do meu armário, aquelas não serão lavadas nem levadas dali. Onde tem teu cheiro tem uma morada, e todas as vezes que a saudade bater, não preciso nem toca-las, aquele canto do qual fiz teu altar acumulou teu perfume, tem uma parte de você acavancada em meu quarto, não mais do que pertence meu coração.
~"~
Tempos depois me via de novo narrando aquela cena, teu suor grudado no meu, teu corpo ao alcance das mãos, teus olhos refletindo meu rosto, minha blusa te cobrindo.
Nada ali me cansa. Faria tudo do mesmo jeitinho, sem tirar nem pôr. A monotonia nesse caso não me afeta, te ter daquele mesmo jeitinho suportaria por milhares de anos. Não falo tão somente das tuas belas curvas que mechiam constantemente com meu imaginário, mas do fato de saber que era ao teu lado que me sentia por inteiro. O mundo ao nosso redor desaparecia, não bastava. Éramos nós dois, apenas. Escondidos num quarto onde nenhum mal nos afetava, e nenhum sonho era devaneio demais para dois apaixonados.
~"~
Então, paixão, faz-se ninho nos momentos em que se deita sobre mim e me leva em lugares inimagináveis. Se torna o porto de uma paz que de seu só oferece sentimento e prazer. Sossega esse fogo, não o da carne, mas o da alma. Me leva pro teu lar maroto e promete sussurrando enquanto te aperto os braços, que teu amor é tão meu quanto teus olhos revirados sempre que provo sua carne. Dai-me teu coração, e garanto sentimentos eternos. Hoje, meu único fetiche é saber que te terei todos os dias deitada -e presente- no meu peito, depois de momentos que só a gente sabe fazer...

Dons, embora possa soar absurdamente clichê, todos temos algum tipo de dom. Na minha mera opinião, até ser idiota é um dom, existem idiotas tão grandes que superam qualquer outro.
Enfim, meu objetivo não é falar do dom dos outros — que são muito importantes —, mas sim falar sobre o meu dom.
Minha conexão de chakra com o outro mundo, daqueles que já se foram, sempre fora um fardo para mim, nunca achei que poderia fazer algum bem com algo que muitas vezes me fazia ter medo e diversas noites mal dormidas.
Até que me vi sentada de frente para a minha escrivaninha e escrevendo, algumas coisas eram atormentadoras, Shinobi tão amargurados que ambicionavam apenas vingança. Outras coisas eram profundas e admiráveis, amores e amigos que levaram-me a ter a ideia de transmitir tais mensagens.
Aqui irei contá-las, cada carta feita pelos mais bravos Shinobi para os mais bravos Shinobi.