Fanfics de Naruto com Mito Uzumaki e Toroi (Genin) com o gênero Romântico / Shoujo sem o personagem Tobirama Senju sem a tag Hentai

"Se eu soubesse que era esse seu efeito, que entraria como veneno em minhas veias.Mesmo que eu não consiga entender,eu aguento a dor.Me dê a verdade, eu e meu coração.Nós vamos conseguir superar --- Suspirou pesadamente -Se a felicidade é ele, então eu estou feliz por você"

antes de começar, eu quero que vocês me perdoem pelos erros de português do capítulo 3, eu escrevi com sono e não chequei se haviam erros. :c





misteriosamente começaram a nascer crianças com “super-poderes”, na época em que começaram a nascer essas tal crianças, todos os cientistas consideravam anormal e iam imediatamente fazer experimentos com essas crianças tentando procurar alguma resposta para isso, mas sempre fracassavam, não havia respostas. os cientistas começaram a desistir de tentar achar uma resposta, e começaram a usar essas crianças como armas para o governo, cada uma tinha uma habilidade diferente, e eles escolhiam a que tinha o melhor “super-poder” para servir o governo, os outros candidatos eram executados imediatamente, como se não fossem nada. Mais, e mais crianças assim começaram a nascer, e foi nesse época que a guerra parou, o governo sabia que essas crianças poderiam acabar sendo uma ameaça para a humanidade se não fossem controladas e direcionadas para o caminho certo, então eles tiveram a grande ideia de criar uma escola separada para elas, até os 15 anos iriam estudar matérias normais, mas apartir dos 16 iriam começar a treinar seus poderes, o principal era;
a força física e os primeiros socorros, pois haviam muitas crianças com poderes quase que inúteis, e se um dia o país estivesse em crise e tivesse que mandar todos 02 para a guerra(era como o governo os nomeou)eles soubessem pelo menos curar os feridos. Sobre os poderes, os 02 teriam que treinar eles sozinhos em casa, pois cada um tinha um poder diferente, e os professores não saberiam como lidar com os poderes de outras pessoas.


havia uma lenda, dizendo que havia dois poderes que eram amaldiçoados, diziam que se os usassem de mais você iria perder a cabeça e deixar o poder te consumir, você não seria mais você mesmo, seria possuído pelo tal “demônio sangrento”, diziam que você seria até mesmo capaz de destruir a humanidade, mas, se você soubesse controlá-lo, conseguiria salvar a humanidade, mas só junto do outro usuário desse tal poder, ninguém sabia ao certo a história direito, pois havia sido “contada” por um cara que dizia ser o profeta, o governo afirmava que essa história era falsa, pois nunca havia visto um 02 com um poder demoníaco. mas eles realmente não sabiam de nada.

Amo quando arranha minhas costas, aperta o cobertor, puxa meus curtos fios de cabelo. Quando se deita em meu peito e acaricia meu rosto. Veste minha camisa, faz um café bem forte e diz que nossas noites não foram feitas para dormir. Novamente fecha a porta, aumenta o volume da música e se faz minha. De novo se deita em meu colo, dessa vez os mimos são por minha conta. Conversamos besteiras, rimos descontroladamente, até o sol chegar e acabar com o nosso ritual de amor(es).
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Vou pra casa, durmo, e quando levanto acordado pelo barulho insano do despertador, sinto teu cheiro ao longe e acordo com a sensação leviana de que ainda estou contigo. Mais uma blusa amontoada em uma parte do meu armário, aquelas não serão lavadas nem levadas dali. Onde tem teu cheiro tem uma morada, e todas as vezes que a saudade bater, não preciso nem toca-las, aquele canto do qual fiz teu altar acumulou teu perfume, tem uma parte de você acavancada em meu quarto, não mais do que pertence meu coração.
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Tempos depois me via de novo narrando aquela cena, teu suor grudado no meu, teu corpo ao alcance das mãos, teus olhos refletindo meu rosto, minha blusa te cobrindo.
Nada ali me cansa. Faria tudo do mesmo jeitinho, sem tirar nem pôr. A monotonia nesse caso não me afeta, te ter daquele mesmo jeitinho suportaria por milhares de anos. Não falo tão somente das tuas belas curvas que mechiam constantemente com meu imaginário, mas do fato de saber que era ao teu lado que me sentia por inteiro. O mundo ao nosso redor desaparecia, não bastava. Éramos nós dois, apenas. Escondidos num quarto onde nenhum mal nos afetava, e nenhum sonho era devaneio demais para dois apaixonados.
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Então, paixão, faz-se ninho nos momentos em que se deita sobre mim e me leva em lugares inimagináveis. Se torna o porto de uma paz que de seu só oferece sentimento e prazer. Sossega esse fogo, não o da carne, mas o da alma. Me leva pro teu lar maroto e promete sussurrando enquanto te aperto os braços, que teu amor é tão meu quanto teus olhos revirados sempre que provo sua carne. Dai-me teu coração, e garanto sentimentos eternos. Hoje, meu único fetiche é saber que te terei todos os dias deitada -e presente- no meu peito, depois de momentos que só a gente sabe fazer...