Fanfics de Naruto com o gênero Sátira - Tag Nejiten sem o personagem Temari sem o gênero Aventura sem a tag Hentai

|+18| NaruHina | SasuSaku| ShikaTema |SaIno| NejiTen | COMÉDIA | SÁTIRA | BESTEIROL | HUMOR |

Sakura e Ino, líderes de torcida, imponentes e charmosas, ostentavam um magnetismo que atraía a multidão como mariposas acesas pelo lume da vaidade. De semblantes sorridentes, elas encantavam a todos, com gestos afetuosos e corteses, escondendo habilmente a faceta obscura que jazia em seus corações.

Nas páginas do livro do arraso, com tinta de veneno e malícia, elas deixavam à solta as criaturas mais sombrias de suas almas. Lá, entre linhas ocultas, mentes e corações de colegas de classe, professores e até mesmo a estimada diretora Tsunade, eram dilacerados impiedosamente. Nenhuma reserva, nenhuma consideração, nenhum traço de piedade. A falsidade, a hipocrisia, permeavam aquelas palavras, enquanto elas se compraziam com o prazer perverso de derramar o ódio que fervilhava em suas entranhas.

A perfídia não cessava no limitado espaço do livro, pois adentrava com ímpeto às redes sociais. Como sombras na noite, elas se ocultavam sob identidades anônimas, incitando discórdia e fomentando intrigas através do Instagram do jornal da escola. A máscara de amizade e cordialidade, outrora tão firmemente encaixada, agora cedia espaço à persona nefasta, que, como um vírus contagioso, propagava suas chamas venenosas na alma dos incautos.

Mas, em um mundo onde segredos não encontram guarida definitiva, a máscara inescrupulosa se esfarrapa diante da luz da verdade. O véu, outrora opaco, é rasgado, e as pessoas vislumbram, com pesar e espanto, a face verdadeira das líderes de torcida.

Explore segredos insondáveis e seja parte da intriga!

Senta que lá vem história! Vou te contar sobre cada uma dessas fanfics que eu escrevi, ou melhor, que eu me atrevi a chamar de "melhores". Prepare-se para uma jornada pelos recantos mais sombrios da minha mente perturbada.

|+18|COMÉDIA | SÁTIRA | BESTEIROL | HUMOR |

Ino Yamanaka, eminente jornalista dotada de notável proficiência, exerce seus laboriosos afazeres no seio de um renomado periódico local, ostentando a dignidade de editora-chefe. Nessa posição de destaque, passa seus dias imersa em um oceano de críticas, onde cada preceito e personalidade não escapa ao crivo inclemente de sua argúcia.

Ante a penumbra que recai sobre os destinos da empresa, alinhavando-se com os arautos do infortúnio que se erguem à sua volta, Ino, impelida por um ímpeto de desafio ao status quo, decide, em uma atitude radical de desprendimento, despejar o cálice da convenção e inaugurar uma audaz empreitada. Com efeito, erige, qual alvo de sua irreverência, uma coluna singular, intitulada "Profissões no Banco dos Réus", onde, com a frequência ritmada das marés, seleciona semanalmente uma categoria profissional para submeter ao escárnio e à mordacidade de sua pena, impingindo-lhes o estigma da zombaria e do ludíbrio.

Esta ousada incursão, como uma flecha de ébano atirada contra o alvo da mesmice, arrebata ao periódico um contingente vertiginoso de novos leitores, ciosos de desfrutarem da crueza e acuidade de seu juízo.