Fanfics de Naruto com Ino Yamanaka com o gênero Soneto sem o personagem Yashamaru sem o gênero Lírica / Poesia sem a tag Hinata Hyuuga

Sakura Haruno explicou à Sakura Uchiha como chegar na caverna e como fazer para viajar para a sua dimensão.

- O que você pretende fazer por lá? - indagou inocente, a mais nova.

- Passear, tomar um ar fresco e rever uma pessoa – a mais velha não a olhou em nenhum momento enquanto arrumava sua mochila, que era idêntica à que a outra trouxera em sua aventura.

- Rever? Quem? - Sakura perguntou.

- Tivemos muitos ataques por aqui, depois de Naruto assumiu como Hokage. Um deles matou muitos dos nossos ninjas. Não sei se isso vai acontecer na sua realidade, mas isso não importa. Acredito que não podemos mudar o que o destino nos reserva.

- Você acredita nisso? Que existe um destino?


Em cada uma das realidades da vida, temos diferentes caminhos que nos levam a diferentes consequências. E se a Sakura Haruno de 20 anos pudesse conversar com a Sakura Uchiha de 33 anos? E se elas trocassem de lugar?

Nesse nova história temos o envolvimento de Sakura e Kakashi de uma dimensão e o casamento falido de Sakura e Sasuke de outra dimensão. Essas mulheres se encontram e de uma forma muito estranha, trocam de realidades para entenderem como a vida funciona.

Samira e sua gata Ceridwen voltam a participar dessa fic, com uma revelação bem interessante de quem é essa personagem que já apareceu na história "Todo Amor que Houver nessa Vida."

Duas Sakuras, dois homens apaixonados e um objetivo: Aprender a Viver.

Sasuke e Sakura são como um ioiô, um casal que sempre termina por motivos egoístas das decisões de Sasuke. Após sete anos, tentando superar Sasuke retorna a vida de Sakura, desestabilizando-a emocionalmente.
Será que Sakura irá o perdoar como sempre faz?

Hinata Hyuga estava indo para uma entrevista de emprego na Uchiha Hōjin, tinha acabado de sair da cafeteria que ficava bem na frente do farol, ela havia comprado um latte, e ido direto esperar o semáforo fechar para atravessar.

Essa era a magia de Tóquio era tão lotada, que ela era praticamente insignificante no meio de tanta gente.

De repente ela viu o homem a sua frete que falava no telefone atravessar sem sequer olhar para os lados, ele não viu os carros vindo, ela tentou segurar seu braço mas já era tarde.

Ela ouviu os ossos se quebrarem antes mesmo de ver o sangue jorrar. O trânsito parou totalmente naquele ponto, os motoqueiros paravam os carros, pessoas chamavam ambulâncias e a polícia. 

O reino entrava em convulsão, a onda de medo e terror se alastrava por todas as vielas e becos do reino a medida em que a tragedia era anunciada. A rainha Hinata fora sequestrada em plena luz do dia, o rei se tremia de ódio em plena agonia e raiva, ninguém escaparia de sua ira.

Os trotes dos cavalos em alta velocidade assustavam os transeuntes, as pessoas corriam alvoroçadas, saindo o mais rápido possível do caminho dos cavaleiros reais. Bancas e objetos erram arremessados aos ares, todos se empurravam e corriam desesperadamente para salvarem suas vidas. No cavalo branco em alta velocidade o rei Usumaki cavalgava em direção aos grandes portões. Se sua rainha fosse levada além deste lugar ele memos arrancaria a garganta do infeliz que ousou levar sua esposa.

Mais uma explosão ecoava nos muros que cercavam as terras do rei. Em meio aos gritos de desespero um forte rugido animalesco rasgava os ares, o pânico preencheu a todos os seres vivos que temiam a morte. A figura horripilante de um enorme dragão surgiu no céu.
Como? Esta era a pergunta que assolava Uchiha Sasuke o cavaleiro mais temido do continente. Como uma mulher tão pequena conseguia controlar uma besta temida até pelos mercenários mais cruéis?

Temari admitia que a execução do seu plano não fora perfeita, mas ela não tinha como prever que um cabeça de abacaxi cruzaria seu caminho. Empunhando a espada suja de sangue para manter a guarda, seus pés agiam com velocidade em direção aos muros derrubados, ela ainda podia ouvir os gritos de ordem para que ela parasse, mas não havia como volta, não teria a mesma sorte duas vezes.

Sobre os enormes muros do castelo a mulher de cabelos rosa ainda podia ver a frustação do cavaleiro vorpal, era essa sua fama?” Ele parecia tão incompetente agora” sorriu ela em plena exaustão.
Mais uma vez o rugido da besta ensurdecia a todos, a frágil rainha só podia chorar em desespero, o sorriso de vitória se alastrava entre as sequestradoras. Em último ato de aviso uma flecha com uma carta amarrada em seu entorno foi lançada no meio da confusão.