Fanfics de Naruto com Hizashi Hyuuga com o gênero Tragicomédia - Tag Naruhina sem o personagem Fū sem o gênero Terror e Horror sem a tag Shikatema

Naruto Uzumaki chega animado em sua consulta com seu psicólogo para falar de seu mais novo amor: a tal garota de codinome “Lírio”. Depois de um término conturbado com uma namorada de anos, o terapeuta encoraja o loiro a falar dos detalhes da vida romântica com esse novo interesse amoroso, inclusive coisas bem íntimas, mas o que Hiashi, o psicanalista, não sabe é que a nova mulher da vida do Uzumaki é alguém familiar.

"Faça a sua jogada comigo agora.
Você me ouve?

É bom porque é proibido,
Não me rejeite, Sou tão doce,
Estou aqui para lhe destruir,
Foi você quem me chamou.”

Naruto Uzumaki e toda sua máfia, embarcam em uma missão obsoleta e destrutiva, na caça dos responsáveis daqueles que ceifaram a vida de seu pai.

(Sinopse sujeita a modificação)

O que você faria se o amor da sua vida se esquecesse de tudo que passou ao seu lado ?, Ou pior, esquecer quem é você.

Naruto e Hinata eram o amor da vida um do outro, porém depois que Hinata sofreu um acidente acabou se esquecendo de tudo que viveu antes da tragédia acontecer, não lembrava da sua família, de quem era ou até mesmo do garoto que amava, Naruto decidiu se afastar e ficou anos longe.

Porém quando finalmente volta para o Japão, encontra o amor da sua vida noiva do seu melhor amigo, como será que Naruto irá reagir a essa situação?, Hinata ainda não se lembra quem ele é, será que as lembranças poderá voltar ?, Acompanhem para saber

Hinata é uma garota tímida, introvertida e com uma auto-estima extremamente baixa desde os 4 anos, na infância era menosprezada e negligenciada por seu pai, o que a levou a aceitar e se contentar com qualquer tipo de tratamento vindo das outras pessoas, nunca sequer pensando na possibilidade de se defender, e com o tempo, ela começou a pensar que merecia tudo aquilo, não achando que tinha direitos, nem que sua opinião ou seu sofrimento importava. A vida da morena se resumia a se esconder e a chorar pelos cantos, quando não havia ninguém olhando. Foi assim e ela permaneceria assim, se não fosse por um loirinho de olhos azuis que chegou para ensinar a ela os novos horizontes do amor próprio.