Fanfics de Naruto com Sasuke Sarutobi - Mais de 60 mil palavras - Tag Ino

Uma prostituta, afinal, o que é uma prostituta? Uma mulher que vende seu corpo por dinheiro? Por necessidade ou por puro prazer? Uma prostituta é desprezível? Uma prostituta é a pior mulher da face da terra? Uma prostituta poderia ser considerada uma mulher?

Eu sinceramente não sei, eu posso ser considerada uma mulher?

Mas eu sei que uma prostituta é tudo que eu nunca quis ser, uma prostituta é o que ninguém esperava dos olhos que brilhavam.

Uma prostituta é o que ninguém esperava da melhor aluna da classe, ser uma prostituta é o que eu não esperava ser.

Mas eu escolhi isso, eu escolhi fazer isso, não que eu tivesse muitas opções, mas eu fui para esse caminho, eu escolhi isso, eu quis dar tudo que nunca tive para minha irmã e se esse fosse o preço eu não colocaria o pé para trás mesmo doendo, mesmo machucando, mesmo me despedaçando.

Mas o que dói mais? Ser considerada a pior mulher? Não ser considerada uma mulher? Ser considerada a pior? Mas eu sou mesmo, sou uma qualquer, uma amante, a amante que os homens vem procurar quando suas mulheres estão viajando ou porque não as amam mais e a culpa ainda é jogada em cima de mim.

Mas o que eu posso fazer eu sou verdadeiramente uma prostituta.

Livro 2
Ino passara por muitas dificuldades em sua primeira temporada, a maior delas ocorrera antes mesmo da jovem chegar a Londres, por isso, agora ela estava em frente ao altar concordando em casar-se com um homem a quem vira apenas 2 vezes na vida.

Quando Gaara aceitou se casar com Ino jamais imaginara quem estava por trás do nome, mas assim que a vira decidira que queria muito mais da menina, do que o seu título.


"- Não afaste-se do meu toque - disse o homem de cabelos ruivos sentado ao pé da cama dela - jamais lhe faria mal.
Ela não respondera, não poderia, não sentia-se firme, ela jamais confiaria em um homem novamente, ainda mais um que a comprara.
Ele então a puxou para mais perto, tomando em seus braços. Apesar da cicatriz em seu rosto, Ino não poderia jamais dizer que ele era feio, pelo contrário mexia com seu íntimo, o que ela preferia deixar adormecido.
Ele abaixou a cabeça passando seu nariz pelo curva do pescoço dela, sentindo seu doce perfume, aos poucos depositava beijos ternos no local.
- Não por favor - pediu a dama, mas para si mesma do que para ele, contudo ele parou, deixando-a na cama, ela surpreendeu-se com a atitude dele, pois ao contrário da última vez, o homem que acompanhava não parara - obrigada.
Ino tomou a coberta escondendo o corpo, que estava coberta apenas pela elaborada camisola.
- Não se preocupe meu anjo, não voltarei a tocá-la - disse ele afastando-se e indo em direção a porta que dava acesso a seu quarto - dá próxima vez que eu te tocar, você irá me implorar por isso, desejará em seu íntimo por mim, e eu a saciarei.
Partiu deixando-a desnorteada."