Fanfics de Naruto com Chouchou Akimichi e Denki Kaminarimon - Mais de mil palavras sem o personagem Ino Yamanaka sem o gênero Ação sem a tag Hentai

Depois de quatro anos fora de Konoha em treinamento, Sarada e seus companheiros retornam para casa e ela terá que lidar com suas missões, sua vida adulta e, principalmente, com o amor que antes nunca conhecera. Ou talvez sempre esteve lá, ela só não se dera conta.

[long-fic | +18 | BoruSara | Universo Original]

Capa por @rosexy

Sarada Yamazaki é uma garota que, apesar de ter apenas 17 anos, já passou por muitas dificuldades. Nunca conheceu seus pais e morou a vida toda em orfanatos.
Sua maior paixão é o ballet e graças ao seu dom para dança, ganha uma bolsa de estudos para cursar o último ano do ensino médio em Konoha High School, um colégio caro e conceituado da capital.

Boruto Uzumaki esbanja beleza e popularidade. Assim como seu pai e todos na sua família, quer se tornar um excelente policial e não permite que nada e nem ninguém o atrapalhe nessa jornada. Porém, sua vida muda quando conhece uma certa bailarina dos olhos e cabelos escuros, tendo seu mundo virado de cabeça para baixo.

Juntos, eles vão mergulhar em uma paixão ardente e desvandar o passado da garota, conhecendo o lado perverso de sua história.

🔞⚠️ contém hot

Um desejo estranho surgi no peito de Naruto aos seus 6 anos, após aquele sonho, aquele sonho estranho que sonhou ter se tornado hokage, assim como outras vezes que sonhou a mesma coisa, mas algo era diferente naquele, ao chegar em uma casa a noite, foi recebido por um abraço de uma garotinha pequena de olhos azuis e cabelos curtos, aquela fofura sorria feliz pela presença do loiro naquela casa, "Quem é essa garotinha?" Pensou olhando para baixo encarando aquele sorrinho pequeno e sincero, ao mesmo instante recebeu um soco no peito de um garoto um pouco mais velho ele dizia algo como "Hehe, o que foi? por que chegou tão cedo hoje velhote?" Perguntou aquele garoto loiro de olhos azuis e sorrindo para Naruto.
Então surgiu aquela mulher, um linda, não, a mais bela mulher que já viu em sua vida, ela surgiu dizendo "Ei não sufoquem o papai, ele deve tá cansado".
"PAPAI?!" Pensou o loiro, e ao se perceber naquele ambiente alegre e cheio de vida, totalmente ao contrario de tudo que passou ou sentiu, não conseguiu se segurar e caiu em lágrimas ao acordar e perceber ser tudo um sonho, a sensação de não querer ter despertado daquele sonho o deixou tão triste que chorou de raiva por sua triste realidade.

(Apagaram a minha história;-; mas vou começar da parte que parei)

Você não brilhava mais como antes.. Tinha alguma coisa errada..

A terra foi destruída, 1 ano se passou, aqueles que sobreviveram foram mandados para uma nave, onde lá teriam que trabalhar para consertar a mesma, mas o que eles não sabiam era que haveria um impostor entre eles.

Sarada perde o namorado em um acidente, devastada, a garota tem que lidar com a raiva, dor e culpa presentes em seu interior, que parecem nunca ir embora.
Em meio a esse cenário, conhece novas pessoas dispostas a fazê-la ver a vida com outras cores e descobre que talvez não conhecesse o namorado como pensava.
Com a ferida ainda em carne viva, Sarada precisa aprender a perdoar a si mesma, e, sobretudo, o mundo.

" O que perdeu o mundo quer alcançar o seu mundo" - Nietzsche.

Depois de derrota isshiki otsutsuki
Boruto Uzumaki decide que irá embora de konoha pra não machucar quem ama

Ah, o diário... Aquele MALDITO diário, tantos segredos escritos por Sarada desde "O Incidente" como chamam.
Como uma criança anormal pode ir a um psicólogo? A profissional da saúde mental provavelmente a internaria alegando loucura...
Afinal, quem acreditaria que sua mãe fada desapareceu do distrito do clã dos vampiros diurnos?
A acusariam de estar louca ou delirando, "crianças tem a imaginação fértil", "deve ser o estresse pós traumático, querida".
Sua única fuga era aquele maldito diário, onde ela escrevia TUDO inclusive sua paixão secreta pelo irmão mais velho de seu melhor amigo.

Os dias se passavam lentamente; colheres de plásticos eram colocados da bandeja junto com o meu “almoço”, se é que podemos chamar aquela ração disso.

Era sempre essa rotina… Eu acordava, me obrigavam a comer e a tomar os meus remédios, logo depois eles verificam vasos de planta, caixas e tudo que eu pudesse usar para vomitar.
Nao que eles se importassem com essa merda de verdade.
Mas era frustrante não poder ter ao menos um porta retrato, para não ter chances de eu quebrá-lo e usar o vidro ou o plástico quebrado para fazer o que me trouxe aqui de verdade…

Era sempre horrível, ter sempre alguém me vigiando até na hora de ir no banheiro, para garantir que eu mantenha a comida no meu corpo. O que não adianta de nada considerando o fato deles deixarem a gente no jardim e não se importar em checar os arbustos e latas de lixo. Porque eles de fato não dão a mínima.

Minha vida era assim, chata e entediante, os remédios que me davam, me fazia sentir sono, mas não diminuía a minha vontade de morrer.


Era tudo escuro até aqueles olhos azuis chegarem e me salvarem. E garanto que fiz o mesmo com ele.


Ele me ensinou a correr.
Eu corro pra não morrer;
Ele corre pra sobreviver;
E corremos juntos para tentar lidar, mas nunca esquecer, o que fez a gente se conhecer…




Créditos aos fanartistas

Segunda temporada de minha mais doce Obsessão. Espero que gostem. E como algumas pessoas me pediram essa é a história dos filhos.