Fanfics de Naruto com Hinata Hyuuga - Menos de mil palavras - Tag Gaara sem o personagem Fū sem a tag Nejiten

Naruto um garoto de 17 anos que agora carregara o filho do kazekage sem ao menos ambos saberem...

Uma simpatia não fazia mal a ninguém – claro que não! Talvez nem funcionasse, estavam fazendo aquilo só por diversão... né?

Quando Hinata pediu para que seu quase namorado, o ruivo anti-social que todo mundo tinha receio de chegar perto, a impressionasse para que finalmente aceitasse seu pedido de namoro, ela tinha muitas coisas em mente.

Um flash-mob com uma de suas músicas favoritas não era uma delas.

GaaHina | Universo alternativo | Desafio Império Allhina | Droubble

Essa fic retrata o que aconteceu com shikamaru e temari depois da grande guerra ninja, e de como seus caminhos se Cruzaram...

Eles não eram um casal convencional e, para desespero das pessoas, isso pouco importava.
Porque ambos sabiam o que havia entre eles; era o suficiente.
[Oneshot | GaaHina | U.A.]

GaaHina x UA x Spin-off
Do pó que viestes, retornarás, era esse o lema de cada ser Fênix, por muito tempo escondidos dos humanos normais, por não quererem ser descobertos, até que um se apaixonou por uma cigana muito bela de olhos perolados.

Um arrepio gostoso desceu pela nuca, enquanto os dedos se uniam em um aperto cúmplice.

Inexperientes em ser amados.
Acostumados a rejeição.

Naruto possuía uma lista de defeitos questionáveis: explosivo, inconsequente e, às vezes, até mesmo demoníaco. Por isso, quando uma certa pirralha bagunçou sua vida com tão pouco esforço, ele apenas soube que estava ferrado.

Hinata estava ali… presente: na hora, no momento e no dia errado. Afinal, que mal ela poderia imaginar causar? Aparentemente, uma simples testemunha ocular conseguiria colocar em risco assassinos de elite. Influenciadores. “Alvos”. Manipuladores natos.

Ele não desejava complicar o sistema, mas não estava nos seus planos tornar-se tão obsessivo por ela. Era hipnotizante encarar os olhos perolados, trejeitos distintos e natureza serena. Observar e pegar.

Não parecia difícil.

Uma eternidade se passava a cada piscar de olhos, ainda mais quando ela vinha à memória; ainda mais quando se recordava de vê-la pela primeira vez da janela, do lado de fora. Sentada naquela mesa, ajustava os óculos debruçada sobre a pilha de livros. O rosto angelical, os lábios finos, porém marcantes, de uma figura tida por todos como um anjo; os dedos alternando entre deslizar sobre as páginas e pegar a lapiseira para alguma anotação (isso quando não ajustavam seus óculos). Respostas difíceis.

Talvez isso te surpreenda, mas tem algo que eu gostaria de dizer.