Fanfics de Naruto com Darui - Tags Sakura e Universo Alternativo sem o personagem Jiraiya sem o gênero Fantasia

Depois de ser duramente largada por seu namorado, Sakura Haruno, uma assistente de marketing, decide que, apenas por uma noite, ela não vai ser a garota covarde que segue obedientemente os únicos mandamentos sensatos de sua mãe. 

Se um deles já havia sido quebrado, por que ela deveria se importar com os outros?

E é seguindo sua própria linha de razão, que ela conhece o terrivelmente sexy e divertido Sasuke Uchiha, um completo oposto do tipo de homem que Sakura está acostumada a se envolver e uma deliciosa companhia para seu péssimo dia.

O homem perfeito para ajudá-la com a ocasião. 

Acreditando piamente que nunca mais verá Sasuke de novo, Sakura se permite ser tudo o que ela nunca fora, prometendo a si mesma que tudo voltaria ao normal no dia seguinte. 

O que era para ser um perfeito caso de uma noite, no entanto, sofre uma surpreendente reviravolta quando Sakura encontra Sasuke de novo. 

Dessa vez, não como o homem atraente do bar, mas sim como seu novo chefe. 

A partir daí, nada mais será como antes. E ela terá que lidar com a maior reviravolta de sua vida enquanto tenta resistir aos avanços do sedutor e amante de flertes — e jogos proibidos — que é seu novo chefe.

[Valse sentimentale, Tchaikovsky, 1882]


"Bela Sakura,
Cativa, machucada;
Floresça, livre."


Madara amava Sakura — um fato imutável.

A pequena e bela serva do palácio imperial capturou a sua atenção instantaneamente. A primavera desabrochava atrás dela, tornando a imagem da mulher de cabelo rosa ainda mais etérea. Um sorriso foi o suficiente para que tudo acontecesse.

Ele sempre conseguia o que queria, o que não diferiria com ela.

Ela passou de uma serva comum para serva pessoal de um dos diplomatas mais importantes de Edo, que, na época, estava morando na “Terra dos Czares”. Sakura teve uma mudança abrupta de vida em menos de um dia. Na Rússia, ela se tornou uma das damas da comitiva do xogunato graças à sua beleza — o que não significava “liberdade plena”.

Todo o contexto e ações passadas de Madara dificultavam que ele se aproximasse apropriadamente dela. Ele a amava, mas como uma flor frágil que se desfaz com apenas um toque, só poderia olhá-la de longe para admirá-la.

Uma valsa mudou algumas coisas, os sentimentos que permeavam os corações dos dois fizeram o resto, porém, mudanças não são fáceis e, às vezes, é necessário renunciar a algo para obter outra coisa de maior valor.