Fanfics de Naruto com Shikamaru Nara - Tags Deidara e Nejiten sem o personagem Kawaki sem o gênero Gay / Yaoi

Eu vivo uma realidade que lobisomens, vampiros, bruxos entre outros não são contos de terror. Espécies diferentes com um mesmo passado, que vivem brigando umas com as outras por motivos ridículos. Mas tudo mudou quando foi noticiado que a rainha dos lobos estava grávida de uma menina, e que meu pai, o rei lobo, e o rei vampiro, fizeram um acordo que dizia que quando completasse 16 anos a princesa deveria se casar com os oito filhos do rei vampiro, isso em troca da paz entre as duas espécies. E assim eu cresci sendo ensinada a como agradar os meus oito futuros maridos em troca de um bem maior. Mas eu não queria ter que ser um sacrifício pelo bem coletivo, e foi por isso que uma noite antes do meu casamento, eu fugi.

E assim sete longos anos se passaram. Eu acreditava que não existia mais nenhuma chance de alguém me achar, na minha cabeça eles nem lembravam mais de mim . Até que minhas preces pararam de ser ouvidas e me vi sem chance de fuga ou de me esconder. Inocente eu fui por achar que ele não saberia quem eu era, pois foi só a noite chegar que vi todos eles, os oito homens que a anos eu fugia, mas que agora estavam na minha frente, prontos para me levarem de volta com eles.

Minha solidão se baseia em fazer tudo o que minha família gosta, somente para ser o exemplo de orgulho deles. Mas, nada que eu faça, mesmo sendo o melhor aluno com notas altíssimas, visto como um gênio, ocupe o lugar do meu irmão mais velho. Meus pais sempre se gabam com seus amigos sobre Itachi ser o queridinho deles, Itachi é como um exemplo de um filho perfeito que meus pais me obrigam a ser parecido. Meu irmão ama isso, ama ser o centro das atenções, ama se amostrar para os outros, enquanto eu sou só o Sasuke, o caçula e filho de Fugaku Uchiha e Mikoto Uchiha.

Mas tudo muda com a chegada de um desconhecido que nunca tinha visto por essas bandas, ele é bem diferente dos amigos que tinha e das pessoas que convivia na escola. Ele mostra que a vida deve ser aproveitada e sentida, que não precisa mostrar ser uma pessoa que não é.



Os personagens pertencem ao Kishimoto,
somente a história me pertence.