Fanfics de Naruto com Utakata - Tag Sasuhina sem o personagem Hidan sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Boruto

Sentada na grama do extenso parque, com a cabeça da pequena Hanna em seu colo, Hinata se lembrava dos passeios que a alguns anos atrás haviam feito com seu amado ali. Era impossível não pensar em Sasuke, o marido estava sempre em seus pensamentos, se perguntava se o mesmo estava bem, quando voltaria? Compartilhavam do mesmo sentimento agoniante de saudades que a Uchiha?

- Mamãe, qual sua estação preferida?- Ouviu a voz da pequena em seu colo chamar, sorrindo ela mirou o rosto corada por conta do sol que estava em contato constante, os grandes olhos negros olharam com curiosidade.

- O inverno, mesmo sendo um pouco frio, ainda é meu preferido.- sorriu boba ao se lembrar, seu amado e ela haviam se aproximado no inverno, e se apaixonaram em seguida, dessa paixão veio um lindo fruto, que agora estava encolhida no colo da mãe.

×Capa feita por Moon Uchiha.

× Não será tolerado qualquer tipo de hate na história, se não gosta, não leia! Críticas construtivas são sempre bem-vindas

× É a minha primeira fanfic, minha escrita não é uma das melhores, por isso sempre vão encontrar erros, eu sinto muito por isso.

× Hanna é totalmente criada por mim e pela minha imaginação, a história será focada no crescimento da mesma, detalhes da relação de Sasuke e Hinata serão adicionados ao decorrer.

Conheci pessoas,amei pessoas, amei lugares e quando cheguei ao final da minha própria jornada eu pude finalmente sorrir novamente.

Eu saí de casa aos vinte e dois anos e fui para o mundo, atravessei nove estados até chegar em Nova York a onde esperava encontrar oque me faltava, e em cada lugar eu encontrei uma pequena peça do meu quebra cabeça.

Ambos sabemos que eu nunca serei seu amor. Companhia secreta, preenchendo espaço nas folhas ao chão.
Por favor, assopre as velas, assopre as velas.
“Você é muito velha para ser tão tímida” – ele me disse, então fiquei por aquela noite. Apenas um coração jovem confundindo minha mente, mas estamos ambos quietos.
Olhos abertos, respirações pesadas em meio ao silêncio, mantemo-nos atentos como se estivéssemos na cena de um crime.