Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e Red Velvet
Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e Red Velvet - Tag Romance sem o personagem Yushi sem o gênero Sobrenatural sem a tag Wayv
Ela sempre sofreu bullying, a ponto de quase cometer suicídio, as pessoas da escola realmente acreditam que, a gorda que sofria na mão de muitos, hoje estava enterrada a 7 camadas do chão. Mas o mundo dar voltas...
→ Sendo reescrita, muita coisa está mudando. Por favor, leia o último capítulo "aviso importante" antes de começar a leitura.
Estava tudo bem, até ele aparecer. Por que ele teve que aparecer?!
Sim, depois de descobrir que eu iria me casar com o filho do dono de uma das maiores redes escolares do mundo, a quinta pessoa mais rica da Coréia do Sul e como já previsto pela descrição, extremamente popular, tudo virou de cabeça para baixo.
Lee Taeyong é um jovem com muitos problemas. Ok, não muitos, porém suficientes para tornar sua vida um inferno. Agressões físicas na escola, a rejeição indireta de seus pais e sua quase paixão pelo seu melhor amigo são alguns dos fatores que o fazem querer deixar de existir. Mas, em meio a uma rotina desastrosa, ele aprende que a vida não é tão ruim quanto aparenta ser.
O que tem de errado em gostar de alguém? Talvez, tudo.
Antes de mudar de país eu não imaginava as coisas que poderiam acontecer aqui. (...) Eu estava bem feliz, mas eu não esperava que uma viagem inocente pudesse se tornar algo a mais.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
Onde Na Jaemin era um nerd desprezado e sem amigos. Ninguém dava nada olhando para o mesmo e até bullying o rapaz sofria, mas o que ninguém podia imaginar era que ele guardava um segredo intenso na qual chocariam a todos.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
A S/N é uma moça muito inteligente, mas que sempre focou na carreira... um relacionamento romântico é algo que estava fora de questão. Mas, isso não importa porque ela não possui opção, ela foi escolhida.
Ela caiu em uma armadilha, onde foi atraída para uma seleção e posteriormente escolhida por um vampiro para ser o seu mais novo brinquedinho sexual, mas talvez ele não queira somente brincar com ela...
Na Corei do Sul, na cidade de Seul, Se situa um dos melhores colégios da ASIA. " Collegy Kim Gedeuk". Conhecido pelo sobrenome do homem mais rico da Coreia. A empresa Kim Gedeuk é conhecida mundialmente pela sua grande gestão financeira e pelas milhares de lojas existentes no mundo inteiro. Mas o que marcava este poderoso sobrenome era o colégio e a sua pirâmide social. Um colégio privado que garantia a boa instalação e educação dos alunos. Somente os filhos de pessoas de classe alta, tinham a oportunidade de estudar ali, mas neste novo ano iria ser diferente, o diretor iria abrir as portas para alguns bolsistas e dar a oportunidade de estudarem no seu colégio!
S/N é uma jovem cirurgiã que tinha um futuro brilhante e perfeito pela frente. Com um histórico acadêmico de invejar, parecia que tudo estava caminhando da forma certa, porém um dia durante seu primeiro ano de residência, em um dos melhores hospitais dos E.U.A., aconteceu algo que fez com que a jovem médica mudasse o rumo da sua vida.
Deixando de lado toda aquela vida confortável, S/N se tornou médica da Cruz Vermelha, um grupo de profissionais da saúde que tem como missão fornecer assistência médica a qualquer ser humano sem nenhuma descriminação. Apaixonada pelo seu trabalho e pelos ideais da Cruz Vermelha, ela não se importava em atuar em zonas de risco.
Sem superar o que tinha acontecido em seu primeiro ano de residência, S/N tinha adquirido um preconceito explicito com hospitais. Porém, depois de alguns anos trabalhando em meio a guerra, ela se vê obrigada a voltar a trabalhar em um hospital por no mínimo dois anos.
Sabendo dos sentimentos da jovem médica em relação a hospitais, o seu mentor dr. Henry, um médico mais velho que também atuava na Cruz Vermelha, encontra uma forma de amenizar tudo aquilo. Ela iria trabalhar um ano em um hospital que iria montar uma equipe de médicos voluntários para uma missão de seis meses em uma zona de risco. Se ela conseguisse ficar um ano no hospital, ela poderia liderar essa equipe voluntário do hospital e iria voltar a trabalhar da forma que ela tanto gostava.
Sendo assim S/N resolveu aceitar a oferta, por um ano a jovem cirurgiã iria trabalhar no maior hospital da Coreia do Sul, um lugar onde a busca pela excelência médica é dificultada pela política, rivalidade interna, influência e poder financeiro. No meio de tudo isso a jovem médica vai tentar o possível para manter seus ideais e com o tempo perceber que nem tudo está perdido dentro de um hospital, ali também podem acontecer coisas boas.
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