Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) sem listar Crossovers
Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) sem listar Crossovers com Doyoung com o gênero Gay / Yaoi - Tag Donghyuck sem o gênero Comédia sem a tag Jungwoo
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
escrita por MabellBoo Concluído
Capítulos 28
Palavras 52.145
Atualizada
Idioma Português
Categorias Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
| markhyuck | | circo! au | | hyuck! monstro |
Na década de 40, os circos dos horrores eram extremamente populares, e isso não era diferente na cidade de Mark. O famoso Circo do Simon havia finalmente chegado às redondezas e o garoto estava mais do que empolgado para ver as curiosas criaturas que seu amigo Chenle tanto falava. Entretanto, o que Mark não esperava, é que entre aqueles “monstros” houvesse o garoto pelo qual ele se apaixonaria perdidamente.
- inspirado nas músicas Circus Monster (CircusP) e Dark Wood Circus (MachigeritaP)
Onde, Lee Donghyuck de 17 anos decide ir a uma balada com identidade falsa acompanhado do seu amigo de 18 anos, Zhong Chenle.
Os dois alterados pelo líquido alcóolico ingerido naquela noite, não se lembrava de quase nada na manhã seguinte.
Semanas passaram e Donghyuck se sentiu estranho, não passou pela sua cabeça que séria uma grávidez indejesada, muito menos que conheceria o pai da criança através de um amigo k-idol, conhecido por Jung jaehyun um dos membros do Nct.
As más línguas do palácio murmuravam sobre o único herdeiro ômega do trono que se preocupava mais com festas privadas em seus aposentos que com suas obrigações de futuro rei; o príncipe que havia feito os maiores reinos da região tirarem suas propostas de casamento por considerarem-no inapropriado e, agora, seria obrigado a se casar com o herdeiro alfa de um pequeno reino ao Norte, Mark Lee, cujo reinado dependia dessa união.
Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas, tudo isso mudou quando a Nação do Fogo atacou. Donghyuck sabia que precisava impedi-los, somente não esperava que Mark - o príncipe herdeiro do trono do Fogo e seu maior inimigo - fosse ajuda-lo a vencer a guerra, e, acabasse também conquistando seu coração.
Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
Mark era como a nicotina que ele sempre traga por aí. Ele era um conjunto de tudo que meus pais odiavam e que me ensinaram a odiar, sorriso sacana, andava sempre com suas roupas pretas e jaqueta de couro que escondiam suas várias tatuagens, em sua moto e com um indispensável cigarro preso entre os lábios. Era a escória como meu pai enchia o peito pra falar.
— Vai dar tudo certo, Hyuck. Confia em mim. — A frase tinha uma sensação nostálgica, e quase engraçada, visto que o autor era quem a ouvia agora.
E, novamente, a frase, como uma profecia, acertou. Deu tudo certo. As pernas bambearam, a voz ameaçou não sair, os músculos vacilaram, mas isso em questão de 5 segundos. Depois que Jaehyun marcou o ritmo e começou a bater nos tambores e depois que Mark teve de entrar com a guitarra, todos relaxaram. Estavam, outra vez, entregues à música.
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