Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e Stray Kids
Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e Stray Kids - Mais de 80 mil palavras sem o personagem Yang Jeong-in sem o gênero Saga sem a tag Seungchan
Ra Eun-ha é amiga de infancia de Park Jimin e não o vê desde a noite em que ele a beijou. Jimin a considera sua irmãzinha e Ra Eun quer mudar isso, será que o relacionamento entre eles vai mudar...
Kim S/n, uma garota de 17 anos, planejou mudar de país para viver uma vida normal juntamente com sua melhor amiga e seu irmão. Porém, seu plano sai totalmente diferente após receber uma pista do assassinato de seus pais que ocorreu há dois anos atrás. S/n e seu irmão apenas pensavam em vingança, eles estavam dispostos para matar quem fez a vida deles virarem um verdadeiro inferno. Ela queria muito acha-lo, e perguntar o motivo dele ter feito aquilo, mas mal sabia ela que o assassino estava mais perto do que eles imaginavam. Ela não fazia ideia de que, quando achasse a pessoa que ela procurava com tanto afinco fosse faze-la sofrer mais ainda.
de volta aos anos 2000, iremos contar sobre um amor incondicional de um guitarrista de uma banda de bar e um líder de torcida da escola mais cara de Seul, que surgiu através de um baile de primavera
Mark Lee aparentava ser um adolescente comum, não somente ele como todos os seus amigos que tinham um simples objetivo: sobreviver ao ensino médio. Porém, eles jamais poderiam imaginar que seus destinos estavam cruzados aos de um grande mistério guardado por gerações.
S/N é uma jovem cirurgiã que tinha um futuro brilhante e perfeito pela frente. Com um histórico acadêmico de invejar, parecia que tudo estava caminhando da forma certa, porém um dia durante seu primeiro ano de residência, em um dos melhores hospitais dos E.U.A., aconteceu algo que fez com que a jovem médica mudasse o rumo da sua vida.
Deixando de lado toda aquela vida confortável, S/N se tornou médica da Cruz Vermelha, um grupo de profissionais da saúde que tem como missão fornecer assistência médica a qualquer ser humano sem nenhuma descriminação. Apaixonada pelo seu trabalho e pelos ideais da Cruz Vermelha, ela não se importava em atuar em zonas de risco.
Sem superar o que tinha acontecido em seu primeiro ano de residência, S/N tinha adquirido um preconceito explicito com hospitais. Porém, depois de alguns anos trabalhando em meio a guerra, ela se vê obrigada a voltar a trabalhar em um hospital por no mínimo dois anos.
Sabendo dos sentimentos da jovem médica em relação a hospitais, o seu mentor dr. Henry, um médico mais velho que também atuava na Cruz Vermelha, encontra uma forma de amenizar tudo aquilo. Ela iria trabalhar um ano em um hospital que iria montar uma equipe de médicos voluntários para uma missão de seis meses em uma zona de risco. Se ela conseguisse ficar um ano no hospital, ela poderia liderar essa equipe voluntário do hospital e iria voltar a trabalhar da forma que ela tanto gostava.
Sendo assim S/N resolveu aceitar a oferta, por um ano a jovem cirurgiã iria trabalhar no maior hospital da Coreia do Sul, um lugar onde a busca pela excelência médica é dificultada pela política, rivalidade interna, influência e poder financeiro. No meio de tudo isso a jovem médica vai tentar o possível para manter seus ideais e com o tempo perceber que nem tudo está perdido dentro de um hospital, ali também podem acontecer coisas boas.
Este ditado, infelizmente, será amplamente refutado nessa história.
Um reino dividido cujas cicatrizes apenas foram aprofundadas em prol de um amor malfadado tende a dividir-se ainda mais ao longo do tempo, não o oposto.
Um coração inocente deixado à mercê do tempo após ser afastado de sua melhor parte tampouco poderia curar-se na inércia.
Um acordo que outrora foi vantajoso, caso não possua seus termos alterados em função das circunstâncias, jamais poderia manter seu valor ao longo do tempo.
Em suma, o tempo é tão volúvel quanto Fortuna, a deusa do acaso: Ambos podem unir ou separar, valorizar ou depredar, remediar ou envenenar. Quando o assunto envolve um dos dois, a única certeza é o futuro incerto.
Chenle e Jisung, cujo noivado fora assinado muito antes de serem capazes de falar os próprios nomes, precisam contar com a benevolência do Tempo e a boa vontade de Fortuna ao se reencontrarem, afinal, a realeza não se casava por amor.
A clássica história do popular e da novata que se apaixonam, mas... Quem disse que era tão simples assim?!
HaNa. Uma garota de 16 anos, com nacionalidade ocidental. Fisicamente, parece apenas uma garota normal. Mas essa garota esconde um grande poder. HaNa é a reencarnação da deusa Yin, deusa da Lua.
Jisung. 17 anos. Com nacionalidade oriental, especificamente, coreano. Normal? Não mesmo! Alem de ser o garoto mais cobiçado da escola, Jisung, assim como HaNa, também guarda um poder indestrutível consigo. Reencarnação de Yang, deus do Sol.
HaNa tem uma áurea demoníaca e aterrorizante. Já Jisung, tem uma áurea tão pura e clara como a de um anjo.
Quando esses dois se encontram, é ódio a primeira vista. Seria Jisung destinado a matar HaNa? Ou essa história poderia ter um final feliz?
• • • • • • {Capa, sinopse e fic de minha autoria}
Hara S/n é uma garota muito ocupada, que sempre está pensando no futuro e em como pode ajudar o seu irmão Takashi, que está em coma. O que faz a menor viver trabalhando e esquecer de curtir sua adolescência como realmente deveria curtir, e acaba se sobrecarregando por causa disso.
Já Minatozaki Sana acaba de se mudar para a cidade, e por ironia do destino acaba caindo na mesma sala que Hara. Sana é uma garota muito bonita, o que chama atenção de todos, porém ainda tem muitas dificuldades por ter acabado de chegar no país, mas por sorte Hara vai ajudá-la e Sana ira ajudar Hara a se divertir mais no seu último ano do ensino médio.
Demonstração de afeto é algo aconchegante, não acham?! A forma como as pessoas cuidam e protegem quem amam, é de se invejar.
Agora, interessante mesmo é de onde saem esses afetos, às vezes de pessoas ou lugares onde você nunca pensou que pudessem brotar. Imagina, esse tipo de sentimento vindo de um ser que você conheceu a pouco tempo e ao decorrer do contato as coisas mudam de repente entre ambos, você se vê completamente preso e fissurado por essa pessoa.
Estranho né?!
Era assim que pensava Kim Taehyung, um Ômega Lúpus, um dos únicos, além de sua mãe, da espécie em sua família. Taehyung era um ser belíssimo, chamava total atenção por onde passava. Um jovem gentil e amoroso com todos à sua volta. Tanto na vida pessoal como na profissional, onde carrega o cargo de arquiteto urbanista, um dos melhores da empresa Rubi's. Junto a seu noivo, Jung Hoseok, criaram um projeto para a melhoria das comunidades na metrópole.
Após sua calorosa visita ao morro mais intrigante da imensa São Paulo, Paraisópolis.
Onde lá, ele encontra sua dose de puro estresse, mas no futuro próximo seria de puro conforto e alegria.
Jeon Jungkook, Alfa Lúpus imensamente grosseiro e imprevisível com seus atos. Ele defende com unhas e dentes tudo relacionado a Paraisópolis, abominando de princípio a ideia do casal de imediato. Mas ao longo do convívio com Kim, tudo muda da água para o vinho. E o Alfa bruto, agora fica todo mole quando Taehyung o chama de... Meu José. Nome, tal qual o dono abomina sendo falado por outro, mas se vier de seu magrelinho, ele derrete igual a sorvete.
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